Hoje, Zico comemora 61 anos. Muitas histórias, gols, jogadas que encantaram o público.
Segundo o livro A Linha da Bola, de Clara Albuquerque "Foi o maior goleador do Flamengo e um dos maiores artilheiros da Seleção Brasileira. [...]Participou de três Copas do Mundo (78, 82, 86). A Seleção de 82 é aquela que, cheia de craques e jogando lindo, fez o que ninguém acredita até hoje: perdeu a Copa".
Zico defendeu, ou melhor, atacou apenas um time brasileiro: o Flamengo. Jogou em duas passagens: a primeira, foi de 1971 a 1983; e a segunda, de 1985 a 1989. No total, foram 826 partidas e 539 gols marcados. Passou pela Udinese, da Itália, e pelo Kashima Antlers, do Japão, sendo que também atuou como treinador em 1999. Em toda sua carreira, marcou 649 gols e jogou 993 partidas.
Ainda de acordo com a autora citada acima, [...]Zico ensinou o Japão a gostar de futebol jogando pelo Kashima Antlers e, depois, como técnico da Seleção Japonesa na Copa de 2006, tentou ensinar os japoneses a jogar futebol, uma missão quase impossível, até para um craque como ele".
Zico atuou 88 vezes pela Seleção Brasileira e marcou 66 gols.
A última vez do galinho com a amarelinha aconteceu em 27 de março de 1989 num jogo entre a Seleção Brasileira e uma equipe representando o Resto do mundo. A equipe do Resto do mundo venceu, por 2 a 1, o Brasil. O jogo foi realizado em Udine, na Itália.
A despedida do maior ídolo e artilheiro da história do Flamengo e do Maracanã é marcada, em 6 de janeiro de 1990, por um jogo em que o Flamengo e a Seleção de craques nacionais e internacionais "World cup master" empataram em 2 a 2. Mais de 150 mil torcedores marcaram presença.
O eterno galinho merece todas as homenagens cabíveis. Será o eterno 10 de uma geração que jamais será esquecida.
Zico é 10. Zico é Kral Arthur ("Rei Artur", na Turquia). Zico é Zico. Zico é Flamengo. Zico é Brasil.
Homenagem mais que merecida.
0 comentários:
Postar um comentário