Manchester City e Manchester United protagonizaram mais um clássico marcante neste domingo. Os dois favoritos ao título do Campeonato Inglês se enfrentaram pela Copa da Inglaterra e quem levou a melhor dessa vez foi o United, que venceu por 3 a 2 e está classificado para a próxima fase. Mas não foi fácil: mesmo com um a mais durante quase todo o jogo, o time de Alex Ferguson passou sufoco no segundo tempo.
A partida foi marcada também pela reestreia de Paul Scholes pelo Manchester United. Ídolo do clube, o volante tinha se aposentado na última temporada, mas continuou treinando e convenceu Alex Ferguson a escalá-lo nesta partida, até porque o time estava com oito desfalques. Scholes entrou no segundo tempo no lugar de Nani, jogou por 30min, mas não conseguiu ter uma boa atuação. Ele deve continuar a atuar durante a temporada.
Apesar do jogo ter acontecido no estádio do City, foi o United que fez a festa desde os minutos iniciais, já que Rooney abriu o placar aos 9min. Logo depois, o zagueiro Kompany aplicou um carrinho de frente para Nani e foi expulso, o que gerou muita polêmica em campo. E também decidiu a partida, já que, com um a mais, o United teve o caminho aberto para fazer mais dois gols no primeiro tempo. Primeiro com Welbeck e depois com Rooney, mais uma vez de cabeça, em rebote de um pênalti perdido.
Mas veio o segundo tempo, que começou com gol do City, marcado por Kolarov em cobrança de falta. Logo depois da entrada de Scholes em campo, Agüero marcou mais uma vez para o City e mudou o andamento da partida. O que antes caminhava para uma goleada do United virou a possibilidade de um vexame. Mas time de Scholes e companhia conseguiu acordar, segurou o resultado até o final e conquistou a vitória fora de casa.
O jogo
Com o clima quente no estádio, a partida foi decidida em seus 11min iniciais. Primeiro porque o Manchester United precisou de apenas 9min para abrir o placar. Rooney, que atuou como praticamente como meio-campista no começo da partida, iniciou uma jogada e abriu para Valencia. O equatoriano cruzou a bola para área e Rooney apareceu na área, em velocidade, para cabecear com firmeza e inaugurar o placar.
Logo depois disso, aconteceu um lance polêmico importante para a partida: Kompany aplicou um carrinho de frente em Nani, ficou com a bola, mas o árbitro entendeu a entrada como violenta. O zagueiro belga foi expulso, o que complicou mais ainda a situação para o City.
Mesmo com um a menos, o técnico Roberto Mancini não fez substituições. Ele improvisou Milner na lateral direita e deslocou Micah Richards para a zaga. Dessa forma, o City até conseguiu alguns bons momentos, principalmente em um chute perigoso de Agüero.
Mas as chances do City no jogo pararam por aí. Aos 30min, após bonita jogada de Nani, Evra cruzou para área. Houve um desvio e a bola subiu. Welbeck conseguiu fazer um voleio quase de costas para o gol e ampliou a vantagem do United.
Desestabilizado em campo, o City ainda cometeu um pênalti aos 39min. O lateral esquerdo Kolarov derrubou Welbeck na área. Rooney foi para a cobrança e o goleiro do City, Clumsy Pantilimon, conseguiu defender. Porém, como não era dia de City, Rooney ficou com o rebote, cabeceou para o gol e balançou as redes de novo.
No segundo tempo o Manchester City já começou melhor: com 2min, Kolarov cobrou falta perfeita pela direita, fez gol e trouxe um novo ânimo para o seu time. Alex Ferguson respondeu aos 14min: mandou o ex-aposentado Paul Scholes para campo, no lugar de Nani, o que levou a torcida do United ao delírio.
Mas a mudança não teve efeito em campo e quem levou a melhor com tudo isso foi mesmo o City. Após cruzamento da direita, Agüero chutou para o gol e teve explosão suficiente para pegar o rebote cedido pelo goleiro Lindegaard. O argentino estufou as redes, colocou 3 a 2 no placar e comemorou demais a possibilidade de reação do seu time, mesmo com um a menos.
O gol do City acordou o United, que passou a ficar mais atento na marcação e buscar com mais vontade o quarto gol. Scholes chegou a acertar um forte chute e relembrar seus bons tempos, mas a partida não ficou fácil para seu time em nenhum momento e, aos 36min, o City ainda reclamou de um pênalti, que não foi marcado pelo árbitro
Nos minutos finais o Manchester United enfim se acalmou e conseguiu trocar passes, fazendo valer a vantagem numérica em campo. Com essa estratégia, os visitantes seguraram o resultado até o final e, apesar do susto em mais uma cobrança de falta de Kolarov, o placar se manteve 3 a 2 até o final.
A partida foi marcada também pela reestreia de Paul Scholes pelo Manchester United. Ídolo do clube, o volante tinha se aposentado na última temporada, mas continuou treinando e convenceu Alex Ferguson a escalá-lo nesta partida, até porque o time estava com oito desfalques. Scholes entrou no segundo tempo no lugar de Nani, jogou por 30min, mas não conseguiu ter uma boa atuação. Ele deve continuar a atuar durante a temporada.
Apesar do jogo ter acontecido no estádio do City, foi o United que fez a festa desde os minutos iniciais, já que Rooney abriu o placar aos 9min. Logo depois, o zagueiro Kompany aplicou um carrinho de frente para Nani e foi expulso, o que gerou muita polêmica em campo. E também decidiu a partida, já que, com um a mais, o United teve o caminho aberto para fazer mais dois gols no primeiro tempo. Primeiro com Welbeck e depois com Rooney, mais uma vez de cabeça, em rebote de um pênalti perdido.
Mas veio o segundo tempo, que começou com gol do City, marcado por Kolarov em cobrança de falta. Logo depois da entrada de Scholes em campo, Agüero marcou mais uma vez para o City e mudou o andamento da partida. O que antes caminhava para uma goleada do United virou a possibilidade de um vexame. Mas time de Scholes e companhia conseguiu acordar, segurou o resultado até o final e conquistou a vitória fora de casa.
O jogo
Com o clima quente no estádio, a partida foi decidida em seus 11min iniciais. Primeiro porque o Manchester United precisou de apenas 9min para abrir o placar. Rooney, que atuou como praticamente como meio-campista no começo da partida, iniciou uma jogada e abriu para Valencia. O equatoriano cruzou a bola para área e Rooney apareceu na área, em velocidade, para cabecear com firmeza e inaugurar o placar.
Logo depois disso, aconteceu um lance polêmico importante para a partida: Kompany aplicou um carrinho de frente em Nani, ficou com a bola, mas o árbitro entendeu a entrada como violenta. O zagueiro belga foi expulso, o que complicou mais ainda a situação para o City.
Mesmo com um a menos, o técnico Roberto Mancini não fez substituições. Ele improvisou Milner na lateral direita e deslocou Micah Richards para a zaga. Dessa forma, o City até conseguiu alguns bons momentos, principalmente em um chute perigoso de Agüero.
Mas as chances do City no jogo pararam por aí. Aos 30min, após bonita jogada de Nani, Evra cruzou para área. Houve um desvio e a bola subiu. Welbeck conseguiu fazer um voleio quase de costas para o gol e ampliou a vantagem do United.
Desestabilizado em campo, o City ainda cometeu um pênalti aos 39min. O lateral esquerdo Kolarov derrubou Welbeck na área. Rooney foi para a cobrança e o goleiro do City, Clumsy Pantilimon, conseguiu defender. Porém, como não era dia de City, Rooney ficou com o rebote, cabeceou para o gol e balançou as redes de novo.
No segundo tempo o Manchester City já começou melhor: com 2min, Kolarov cobrou falta perfeita pela direita, fez gol e trouxe um novo ânimo para o seu time. Alex Ferguson respondeu aos 14min: mandou o ex-aposentado Paul Scholes para campo, no lugar de Nani, o que levou a torcida do United ao delírio.
Mas a mudança não teve efeito em campo e quem levou a melhor com tudo isso foi mesmo o City. Após cruzamento da direita, Agüero chutou para o gol e teve explosão suficiente para pegar o rebote cedido pelo goleiro Lindegaard. O argentino estufou as redes, colocou 3 a 2 no placar e comemorou demais a possibilidade de reação do seu time, mesmo com um a menos.
O gol do City acordou o United, que passou a ficar mais atento na marcação e buscar com mais vontade o quarto gol. Scholes chegou a acertar um forte chute e relembrar seus bons tempos, mas a partida não ficou fácil para seu time em nenhum momento e, aos 36min, o City ainda reclamou de um pênalti, que não foi marcado pelo árbitro
Nos minutos finais o Manchester United enfim se acalmou e conseguiu trocar passes, fazendo valer a vantagem numérica em campo. Com essa estratégia, os visitantes seguraram o resultado até o final e, apesar do susto em mais uma cobrança de falta de Kolarov, o placar se manteve 3 a 2 até o final.
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