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domingo, 17 de março de 2013

Com dois gols de Zé Roberto, Grêmio vence o Lajeadense

Se o Grêmio não foi brilhante, Zé Roberto foi. O meia perdeu uma chance no começo do jogo, mas guardou o melhor para logo em seguida. O primeiro gol deu tranquilidade, e um golaço no segundo tempo definiu o resultado de 2 a 0 para o tricolor contra o Lajeadense, neste sábado, pela primeira rodada do segundo turno do Gauchão.

O lance de brilho ocorreu aos 23 minutos do segundo tempo. Zé já havia marcado o primeiro gol do jogo, mas ainda teve fôlego para entrar correndo na área, receber de Barcos e encobrir o goleiro Eduardo Martini, de 1,93 de altura. O espaço curto, o toque de classe, tudo construiu um bonito gol, talvez um dos mais belos do recém inaugurado estádio gremista.

O resultado tira invencibilidade do Lajeadense, único que ainda não havia perdido neste Gauchão. No primeiro turno o time de Lajeado foi eliminado nos pênaltis. O Grêmio faz 3 pontos e abre vantagem na segunda metade do Estadual. 


Após um começo em ritmo lento, o Grêmio passou a criar chances a partir dos 20 minutos. Zé Roberto perdeu na cara do goleiro depois de receber passe de Elano aos 22 minutos. Em seguida, Fernando bateu de fora da área e Eduardo Martini pegou. Mas a chance mais clara ocorreu aos 25 minutos. Souza cruzou, Barcos ficou livre, driblou o marcador e chutou, de dentro da área. Martini defendeu, a bola bateu na trave e o gol não aconteceu.

Mas o Lajeadense não resistiu muito tempo. Pará tabelou com Barcos e cruzou para Zé Roberto. Dessa vez ele não desperdiçou. Aos 30 minutos colocou no canto esquerdo e venceu Eduardo Martini.

Até o final da primeira etapa, o time de Porto Alegre dominou, mas não ampliou a vantagem. Raras foram as chegadas do Lajeadense, que não mostrava força suficiente para buscar o empate.

O segundo tempo estava monótono até os 23 minutos. Barcos deu assistência para Zé Roberto, que entrou livre. Eduardo Martini fechava o ângulo. Mas com 1,93, o goleiro ficou pequeno perto do meia. Zé, com um toque genial encobriu Martini e correu para o abraço. Nada mais precisava acontecer. De relevante, só a entrada de Kleber, que após quatro meses voltou a disputar uma partida oficial.

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