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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Jornalista? Nunca pensei em ser

Hoje é o Dia do Jornalista. Profissão que exige a apuração dos fatos, comentários sobre os mesmos, objetividade, imparcialidade. O papel do jornalista é ser instrumento transmissor de notícias junto à comunidade. 

O jornalista pode ser editor, redator, colunista, apresentador, diagramador, repórter, produtor, fotógrafo. Pode ser tudo ligado à área.

Tenho admiração por muitos jornalistas. Irei dividir em áreas:

Economia: Míriam Leitão, Joelmir Betting, Denise Campos de Toledo
Política: Kennedy Alencar, Alexandre Garcia, Miriam Leitão
Esportivo: Paulo Vinícius Coelho, Antero Greco, Sílvio Luiz, Flávio Prado, Jorge Kajuru, Fernando Vanucci, Galvão Bueno, Milton Neves, Mauro Betting, Renata Fan, Fábio Salgueiro, Milton Leite, Maurício Noriega, Paulo Calçade, Mauro Cezar Pereira.

Não posso esquecer dos jornalistas que falam a verdade. Todos falam. Mas quando digo 'verdade', me refiro aos profissionais que não têm medo dos políticos. Datena, Marcelo Resende, Rachel Sheherazade, Ana Paula Padrão. 

Me desculpe por não ter citado outros jornalistas. Talvez a minha memória esteja muito curta, ou porque seria impossível citar todos os profissionais da comunicação, embora o espaço não seja restrito e curto.

Porém, não pensava em ser jornalista. Nunca passou pela minha cabeça. Quando eu tinha 14, 15 anos, queria ser advogado. Assistia aos julgamentos. O julgamento que mais me marcou e me influenciou à época, foi do Caso Isabela, a menina de 6 anos que foi jogada do apartamento pelo pai e pela madrasta, Alexandre Alves Nardoni e Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobá, respectivamente. Fiquei acordado até o fim da sentença dos réus. Foi ali que eu me vi um advogado. Porém, achava que se eu seguisse a área policial, criminalista poderia sofrer represálias, sendo assim queria ser advogado que defendesse o consumidor, um forte exemplo disso é o Celso Russomanno. 

O tempo mudou. Minha profissão também. Em 2012, ano em que fiz este humilde espaço, percebi que o jornalismo estava aflorando em minha pele. Assistia aos jogos, analisava-os, dava meus palpites. Foi aí que eu percebi que a área de Direito já não era mais a minha cara. Pesquisei tudo sobre a nova profissão. Vi que o jornalista pode seguir várias vertentes, cujas citei no primeiro parágrafo. Pensei em desistir do blog, não estava tendo um bom número de acessos. Apostei nas entrevistas com os jornalistas. Deu certo.

Hoje, estou envolvido no Jornalismo. Faço faculdade. Sou colunista de um blog chamado Plantão do Futebol. Estou no meu primeiro ano. São quatro. Espero fazer o meu melhor, hoje e sempre. Honrarei essa profissão, com muito amor, carinho. É a minha alma.

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