O futebol brasileiro é um mercado de ouro, com destaques e tolices dos principais clubes brasileiros, como Santos e Palmeiras. O atacante Leandro Damião custou R$ 42 milhões aos cofres do Santos. De nome quase certo para a Copa do Mundo, aqui do Brasil, tornou-se um ativo negociado pelo Internacional, que chegou a recusar propostas do Tottenham (Inglaterra) e Milan (Itália).
O atacante, que fazia um gol por rodada pelo Internacional, perdeu seu faro de gol, e agora vive com a pressão da torcida e chega a assumir a reserva do time paulista. O que é muito estranho, já que foi uma das maiores contratações do futebol brasileiro. Mas poucos sabem que quem o colocou na Vila Belmiro foi Renato Duprat, o homem que implantou o MSI no Corinthians. Ou seja, o valor astronômico pago pelo Santos só beneficiou a Doyen Sports, nome que o mesmo Renato Duprat apareceu.
O Santos não é o único nessa lista. Não podemos nos esquecer do Valdívia, que nunca mais foi o El Mago de 2008. O Palmeiras praticamente se tornou refém do jogador, a quem é dedicado um programa especial, também conhecido como “joga quando der”. O contrato de produtividade, modelo implantado pelo dirigente Paulo Nobre, nem serve para essa "contribuição excelente" do chileno. É um jogador de departamento médico, e quando volta aos gramados, faz uma falta infantil e é expulso, e depois se arrepende.
E assim vive o futebol brasileiro, que não aprende com seus erros. O 7 a 1 pode se tornar em 10, 11, 15 a 1. Contratar pelo nome virou uma porta de saída pelos cartolas dos principais clubes brasileiros. E isso não só pode como prejudica demais a evolução do time e até mesmo ofusca ótimas revelações das categorias de base, que deveria ser profissional.
Parabéns aos envolvidos!
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Damião e Valdívia: bom para quem?
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