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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A minha ida à Bienal

Ao lado do jornalista Cosme Rimoli
Domingo, 31 de agosto.

Poderia ser um domingo qualquer. Levantara cedo, tomara banho, me arrumara e partira em direção à um parque para pegar uma van, em direção à São Paulo, mais precisamente na Bienal.

Era a minha primeira vez numa Bienal. Mas via pela TV como era. Era um espaço grande, recheado de livros e autores. Quando eu cheguei por lá, me deparei com uma fila enorme rumo à bilheteria. Senti um frio na barriga, confesso. Peguei meu ingresso e parti para o lado de dentro da Bienal.

Chegando por lá, recebi uma cartilha de informações. Isso pouco fez diferença, pois me perdi várias vezes. Dava voltas em círculos. Até que numa dessas voltas, ouvi um rapaz dizendo: "Dentro de instantes, os jornalistas Cosme Rimoli, Leandro Cipoloni, Luiz Carlos Azenha e Tony Charlastel estarão aqui para fazer o lançamento do livro 'O lado sujo do Futebol." Ao ouvir essa frase, pensei comigo: "Grandes jornalistas! Vale a pena ficar aqui!." Entrei na Editora Planeta e me acomodei num banco branco.

Vi a chegada desses profissionais. Mais um frio na barriga. Frente a frente. Um bom bate-papo de aproximadamente 1h30min. Acabado o lançamento, fiquei frente a frente com o Cosme Rimoli, jornalista do portal R7, da Record. Parecia que eu estava vivenciando um sonho. Mas não era. Conversei com ele, parecíamos velhos amigos. Ele fez questão de tirar uma foto comigo (veja acima). Tem certeza que não era um sonho, perguntava a mi mesmo. A minha resposta poderia ser "Não", "Sim", ou "Talvez". Escolhi "Não". Não era um sonho. Ainda bem!

Logo depois, fiquei sabendo que Marcelo Duarte, jornalista da ESPN, estaria por lá, também. Meu Deus! Mais um jornalista! Talvez para as pessoas que estão lendo o meu post, irão pensar: "Que bobagem. É apenas um jornalista". Pode até ser bobagem, mas tudo isso representa grandes momentos e emoções para mim. Era a prova real de que eu estava ali, perto, lado a lado.

16 horas. Putz! Faltava apenas duas horas para sair da Bienal. O que fazer? Tinha duas opções: ir ao espaço Arena Cultural para ver Thalita Rebouças ou voltar à Editora Planeta para ver Ronnie Von, apresentador da TV Gazeta. Nada melhor do que ir nos dois eventos. Fui e me deparei com a simplicidade dos envolvidos. Inacreditável! Ou acreditável!

Fiquei 20 minutos vendo e ouvindo Thalita Rebouças! Sabia expressar sua opinião de uma forma simples, fácil de se entender. Depois, fui para a Planeta. E lá vi as repórteres Gianne Albertoni (Portal R7) e Renata Freitas (RedeTV). Estavam cobrindo o lançamento do livro do Ronnie Von. Estava próximo à elas, e, claro, uma foto com as duas seria muito bem-vinda. E teve!

Pelo vidro, em um outro espaço da Bienal, vi Maurício de Sousa. Na minha infância, li várias histórias da Turma da Mônica! A fila estava dando volta. Tentei me aventurar, mas logo desisti. Tinha horário pra voltar. Porém, antes, vi um autor na Editora Globo. Era Laurentino Gomes, autor dos livros 1808, 1822 e 1889, uma coletânea onde conta um pouco da história do Brasil! Entrei na editora. Conversei rapidamente com o dito cujo, e pedi se ele poderia tirar uma foto com minha pessoa. Ele, com sua humildade, simpatia e atenção, aceitou. Que momento!

Selecionar um momento inesquecível na Bienal é uma tarefa difícil e sem lógica. Todos os momentos devem ser guardados na memória. E serão. Foi uma aula de cultura. A Bienal representou um dos melhores domingos que tive até hoje. Ah, e só para constar: foi melhor ter ido à Bienal do que ficar em casa para ver os fracos jogos do Brasileirão!

Obrigado, Bienal! Até 2016!

Galeria de fotos: 
Marcelo Duarte, apresentador da ESPN

Gianne Albertoni, repórter do portal R7
Cosme Rimoli, portal R7












Laurentino Gomes, escritor


Renata Freitas, repórter da RedeTV

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