O Bayern de Munique atropelou o Porto. Venceu por 6 a 1 e avançou para as semifinais da Champions League.
Parecia uma reprise de Alemanha 7 x 1 Brasil, na Copa do Mundo.
O time alemão dominou. Pep Guardiola deu um nó tático sobre Julien Lopetegui. Com apenas 24 minutos de bola rolando, os Bávaros já aplicavam 3 a 0 (Thiago Alcântara, Boateng e Lewandowski).
Após 14 minutos, mais dois gols. Boateng e Lewandowski, novamente. O primeiro tempo terminou 5 a 0, assim como aquele fatídico jogo entre Brasil x Alemanha, válido pela Copa do Mundo, no Mineirão.
A postura do Porto foi assustadora. Totalmente recuado, chegando a ter nove jogadores mais o goleiro atrás da linha que divide o gramado, a equipe portuguesa assistiu ao espetáculo alemão.
Troca de passes, valorização da posse de bola, intensidade e finalizações ao gol. Foi assim que o Bayern de Munique garantiu sua vaga na primeira etapa.
Na volta do intervalo, o Bayern apertou o freio. Atitude semelhante da seleção alemã. Com isso, o Porto foi se soltando na partida. Buscou o ataque e chegou a descontar, com Jackson Martínez, aos 28 minutos. E ainda pôde dar alguns sustos até o apito final. Bem diferente da seleção brasileira, que só conseguiu balançar as redes aos 43 minutos, com Oscar.
Porém, o espírito alemão falava mais alto. Ou seja, a intensidade tinha que voltar. E veio. Xabi Alonso, de falta, fechou a conta em Munique. Alemães classificados, portugueses eliminados.
O Bayern jogou em um ritmo infernal. Tortura alemã. Já o Porto ficou perdido em campo. Sem esquema tático. O massacre era inevitável, embora este que vos escreve apostasse no Porto antes da bola rolar, vide aquele 3 a 1 aplicado no jogo de ida. Porém eu deveria ter tido uma consciência maior sobre sua fragilidade e incompetência.
Lopetegui e a comissão técnica esperam ansiosamente por uma carta de Dona Lúcia.
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