Eduardo de Meneses nasceu em São Paulo/SP em 11 de maio de 1981. É formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas/SP (Puccamp - Campinas/SP).
Trabalhando sempre com esportes, iniciou a carreira como estagiário, passando a seguida a repórter na equipe esportiva da Rádio Globo (SP).
Em 2006, foi convidado a integrar a equipe de esportes da Transamérica FM, chefiada pelo narrador esportivo Éder Luiz, mais conhecido como O Dez do Rádio. Logo em seguida, a emissora fez parceria com a Rádio Record, onde todos os repórteres esportivos atuavam nos dois prefixos.
Desde 2011 Meneses está na rádio Estadão/ESPN, como repórter setorista. O jornalista também colaborou com a revista Placar e com programas esportivos da Rede Brasil de Televisão (RBTV).
Confira abaixo um pouco mais do jornalista.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, quem é Eduardo de Meneses?
Eduardo de Menezes: Tenho 32 anos, sou formado em jornalismo pela PUC-Campinas e pós graduado em Jornalismo Literário. Trabalho como repórter e apresentador na Rádio ESPN, repórter na ESPN Brasil e blogueiro no ESPN.com.br
GD: Quando ingressou no Jornalismo? Teve alguma influência familiar?
EM: Decidi ser jornalista logo cedo, com uns 12, 13 anos. Tentei ser
jogador de futebol, até cheguei a atuar em clubes mas o jornalismo me
fascinou. Logo aos 18 anos já estava trabalhando como estagiário e não
parei mais. Muito bom fazer o que gosto.
GD: Tem algum time de coração?
EM: Claro que quando eu era criança tinha meu time do coração mas
quando você começa a trabalhar como jornalista esportivo, você passa a
torcer pelos amigos que faz na carreira e hoje, posso dizer que torco
para todos..
GD:Você já teve uma passagem por grandes emissoras cmo Record e Globo. Como foram esses momentos?
EM: Foram momentos maravilhosos. Fiquei 7 anos na Globo e 2 anos na
Record. Sinto orgulho de ter trabalhado em duas empresas importantes
como estas. Na Globo, aprendi muita coisa. De estagiário passei para
produtor, repórter e apresentador. Na Record também tive bons momentos. O
importante é você aprender com o convivio com grandes nomes do
jornalismo.
GD: Como é trabalhar na Rádio Estadão/ESPN?
EM: Muito bom. A ESPN dá uma liberdade e chance de criação que
contribui para a evolução do profissional. Estou gostando muito. Ser
valorizado e ter oportunidades sempre são coisas importantes para a
carreira.
GD: Mudando de assunto, o que espera dessa Copa das Confederações e Copa do Mundo?
EM: Em campo, espero grandes jogos. Sobre o Brasil, precisa melhorar
muito seu futebol. Fora de campo, na politica, lamentável ter Copa do
Mundo ou das Confederações em um país com outras prioridades.
GD: Felipão fez o certo ao não convocar Ronaldinho Gaúcho, Ramires e Kaká?
EM: Felipão é um treinador que gosta de fechar o grupo e dificilmente
vai mudar. Os 3 terão que jogar muito para convencer o técnico para ter
uma nova convocação. Dos 3, eu levaria Ronaldinho e Ramires.
GD: Qual a principal diferença do futebol europeu para o nosso?
EM: Em campo, muda o esquema de jogo, a maneira de atuar. Fora, tem mais organização. Quem sabe chegamos a um ponto parecido.
GD: Palmeiras: quem vai ser o destaque da equipe nesse ano?
EM: Acho que o time vai subir mas sem grandes atuações. O elenco é bom
para a série B. Leandro, Vinicius, Vilson, Henrique e Charles são bons
nomes.
GD: Gostava do estilo do Mano Menezes de treinar a Seleção?
EM: Sim, ele teve o mérito de limpar a casa e arrumar o time. Bom treinador, não merecia ter saído da maneira que aconteceu.
GD: Qual é o melhor treinador? Tite, Abel Braga ou Muricy Ramalho? Por que?
EM: Dos 3, hoje o melhor é o Tite. Treinador para montar time e tirar o melhor do elenco. Além disso, estudioso e humilde.
GD: O Atlético-MG tem chance de ser campeão da Libertadores?
EM: O Atlético Mineiro tem time para ser campeão da Libertadores. Joga bonito e com eficiência!
GD: Quem contratou melhor? Corinthians(Pato), São Paulo(Ganso), Santos(Montillo) ou Palmeiras(Fernando Prass)?
EM: Dos 4 que você citou, acho que o Corinthians com o Pato.
GD: Ney Franco deve ser demitido pelo São Paulo?
EM: Ele está muito irregular mas não basta mudar o treinador, o clube
tem que mudar. Jogadores antigos não podem pensar que são donos do São
Paulo assim como o presidente Juvenal Juvêncio
GD: Discute-se muito a questão do bairrismo, relativo ao futebol paulista, nas TVs abertas. Qual seu pensamento a respeito?
EM: Acho que isso não existe, a questão é prioridade na cobertura. Bairrismo não tem que existir em lugar nenhum.
GD: Qual Seleção é melhor: Espanha ou Alemanha? Por que?
EM: Espanha. Entrosamento e força do elenco.
GD: Para finalizar, precisa haver uma renovação no quadro de arbitragem? Por que?
EM: Sim, o mais rápido possivel. Tem que acontecer uma profissionalização na arbitragem para a cobrança ser na mesma medida.
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