Reforço do São Paulo para o restante da temporada, o volante Paulo
Assunção comentou um dos momentos mais conturbados de sua carreira.
Quando ele jogava pelo Porto, forçou sua saída e recebeu críticas da
torcida. Nesta segunda-feira, o jogador criticou a pressão vinda das
arquibancadas.
“A época que eu passei no Porto foi muito bonita. Tinha um contrato de
cinco anos, mas teve o momento de sair. A torcida não aceitou. Fiz tudo,
ganhei muitos títulos, e a torcida não aceitava que eu saísse. Creio
que isso é mau, jogador tem que estar tranquilo para jogar, tem que
poder decidir pra onde vai e onde quer fazer a sua carreira”, afirmou o
jogador, que também rescindiu seu contrato com o Atlético de Madri.
Nos meses em que estava em disputa com o Porto, Paulo Assunção chegou a
ser ameaçado por um grupo de torcedores após um treino. “Teve uma
ameaça, falaram que dariam um tiro no meu joelho. Mas acho que não foi a
torcida do Porto, foi alguém que queria aparecer, eles gostavam muito
de mim. Eu sempre jogava bem, foram uns dois ou três que me ameaçaram.
Mas foi tudo resolvido.”
Natural de Várzea Grande, no Mato Grosso, o volante apareceu para o
futebol no Palmeiras e chegou a ser rebaixado com o time em 2002.
Depois, começou sua carreira na Europa e passou por clubes portugueses e
um grego antes de chegar ao Atlético.
Aos 32, ele assinou com o São Paulo por apenas um ano e chega para
compor elenco: deve ser titular enquanto os volantes Wellington e
Fabrício ainda se recuperam de contusões no joelho.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Salgueiro goleia Luverdense
O Luverdense-MT foi até Salgueiro enfrentar o Salgueiro-PE, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro
da Série C, pelo Grupo A, no Estádio Cornélio Barros, e o time da casa
precisava vencer de qualquer jeito, para fugir da beira da zona de
rebaixamento, e conseguiu. Em uma tarde inesquecível, e com quatro gols
de Marciano, o Salgueiro goleou o Luverdense, por 6 a 2. O time
visitante, que veio pra defender a liderança do campeonato, tomou a
maior goleada do time na história na Série C.
Com o resultado, o time da casa fica na quarta colocação, com sete pontos, em cinco jogos, e fica na zona de classificação. Enquanto que o Luverdense, que tinha uma das defesas menos vazadas da competição, perde a liderança para o Fortaleza, e agora é vice-líder, nove pontos na classificação geral.
O Jogo
O Luverdense deu o ponta pé inicial, e já foi ao ataque com um lance de cabeça com Vladir Papel. Mas aos cinco minutos, o Salgueiro aproveitou que o time visitante estava com um a menos, já que Anderson Luis bateu a cabeça no muro da linha de fundo do estádio. E em um escanteio , Josa marcou de cabeça para o time da casa. O gol gerou dúvidas na hora da comememoração, porque parecia que o gol tinha sido olímpico, mas o juíz confirmou o gol para Josa.
Aos seis, Gilson pegou um chute de sem pulo, e assustou o goleiro do Salgueiro, quase gol do Luverdense. Em uma bola cruzada, Valdir Papel quase abre o placar para o time visitante. Nesse primeiro tempo, o goleiro do Luverdense sofreu com o vento forte que estava sentido ao seu gol, e por isso a bola vinha com muita força na sua meta.
Aos 22, o Luverdense dando muita pressão, Valdir Papel chutou forte e obrigou ao goleiro do time da casa, a fazer defesa em dois tempos, o atacante reclamou de um escanteio. Um minuto depois, Valdir Papel chegou com perigo, e o zagueiro Alemão tirou para escanteio.
O time matogrossense queria virar o jogo. O público começou a chegar em um número grande ao estádio, mesmo com meia hora de atraso. Aos 26 minutos, Marciano chutou desequilibrado, e a bola desviou na zaga, e o time da casa fez o segundo.
Valdir Papel dava muito trabalho para os zagueiros adversários. Aos 30 , o Luverdense com uma falta perigosa, o jogador Carlos Alberto aproveitando o sol na cara do goleiro adversário, chutou forte e a bola tirou tinta da trave do goleiro do Salgueiro. Nos 36, o Salguerio com Peri, cobrou uma falta perigosa e a bola foi pra fora. Marcelo chuta de fora da área e o goleiro Fernando fez uma bela defesa. Aos 40 do primeiro tempo, no contra ataque, Edmar entrou na área adversária e perdeu um gol feito para o time do sertão pernambucano. Aos 40, Marciano dominou a zaga do Luverdense que falhou, ele chutou e fez um belo gol, seu segundo gol na partida.
No final da primeira etapa, o Luverdense tem um pênalti em lance de Valdir Papel, o zagueiro Alemão leva o segundo amarelo do jogo. Valdir Papel, com muita categoria faz o primeiro do time da casa.
Segundo tempo
No segundo tempo, o técnico Dado Cavalcante, apostou na dupla de “R”, e fez duas modificações. Entra Rubinho e Rafel Tavares. Sai Dê e Carlos Alberto. O artilheiro Rubinho é a esperança do time matogrossense.
Um minuto, Peri cobra falta para o time da casa, e Valdir Papel salva para o time visitante. Rubinho, em seu primeiro lance, já sofre falta. Ele mesmo cobra da entrada da área, e Pablo desvia para dentro do gol, agora 3 a 2. Parece que a substituição deu certo para o time visitante. Valdir Papel continua dando trabalho. Aos cinco, Rubinho chuta com perigo, mas Valdir Papel sai com bola e tudo para a linha de fundo. Aos 13, Rafael Tavares cruza, Valdir Papel chuta, e o goleiro do time da casa agararra a bola. Aos 15, o zagueiro Julio Teceiro, salva em cima da linha. Quase gol do Salgueiro.
Mas aos 16, em um bom lance do time da casa, Tamandaré chuta e faz o quarto gol do Salgueiro no jogo. Aos 18, no contra ataque, Valdir Papel quase faz o terceiro do time de Lucas do Rio Verde. Aos 23, Marciano joga um balde de água fria no Luverdense, que faz o quinto do time da casa. Aos 26, Marciano faz o quarto dele e o sexto para o time da casa. Aos 30, Valdir Papel chuta e o zagueiro Peri, tira para o Salgueiro. Aos 30, Rubinho cobra falta e o goleiro Luciano faz uma grande defesa. Aos 33, Valdir Papel livre na área, mas errou a cabeçada. Aos 37, Rubinho bate falta e a bola raspa o poste de Luciano e quase o time de Lucas do Rio Verde faz o terceiro. Nos acréscimos, o Luverdense ainda tentou em um lance perigoso de Valdir Papel. Fim de jogo: Salgueiro 6 x 2 Luverdense.
Com o resultado, o time da casa fica na quarta colocação, com sete pontos, em cinco jogos, e fica na zona de classificação. Enquanto que o Luverdense, que tinha uma das defesas menos vazadas da competição, perde a liderança para o Fortaleza, e agora é vice-líder, nove pontos na classificação geral.
O Jogo
O Luverdense deu o ponta pé inicial, e já foi ao ataque com um lance de cabeça com Vladir Papel. Mas aos cinco minutos, o Salgueiro aproveitou que o time visitante estava com um a menos, já que Anderson Luis bateu a cabeça no muro da linha de fundo do estádio. E em um escanteio , Josa marcou de cabeça para o time da casa. O gol gerou dúvidas na hora da comememoração, porque parecia que o gol tinha sido olímpico, mas o juíz confirmou o gol para Josa.
Aos seis, Gilson pegou um chute de sem pulo, e assustou o goleiro do Salgueiro, quase gol do Luverdense. Em uma bola cruzada, Valdir Papel quase abre o placar para o time visitante. Nesse primeiro tempo, o goleiro do Luverdense sofreu com o vento forte que estava sentido ao seu gol, e por isso a bola vinha com muita força na sua meta.
Aos 22, o Luverdense dando muita pressão, Valdir Papel chutou forte e obrigou ao goleiro do time da casa, a fazer defesa em dois tempos, o atacante reclamou de um escanteio. Um minuto depois, Valdir Papel chegou com perigo, e o zagueiro Alemão tirou para escanteio.
O time matogrossense queria virar o jogo. O público começou a chegar em um número grande ao estádio, mesmo com meia hora de atraso. Aos 26 minutos, Marciano chutou desequilibrado, e a bola desviou na zaga, e o time da casa fez o segundo.
Valdir Papel dava muito trabalho para os zagueiros adversários. Aos 30 , o Luverdense com uma falta perigosa, o jogador Carlos Alberto aproveitando o sol na cara do goleiro adversário, chutou forte e a bola tirou tinta da trave do goleiro do Salgueiro. Nos 36, o Salguerio com Peri, cobrou uma falta perigosa e a bola foi pra fora. Marcelo chuta de fora da área e o goleiro Fernando fez uma bela defesa. Aos 40 do primeiro tempo, no contra ataque, Edmar entrou na área adversária e perdeu um gol feito para o time do sertão pernambucano. Aos 40, Marciano dominou a zaga do Luverdense que falhou, ele chutou e fez um belo gol, seu segundo gol na partida.
No final da primeira etapa, o Luverdense tem um pênalti em lance de Valdir Papel, o zagueiro Alemão leva o segundo amarelo do jogo. Valdir Papel, com muita categoria faz o primeiro do time da casa.
Segundo tempo
No segundo tempo, o técnico Dado Cavalcante, apostou na dupla de “R”, e fez duas modificações. Entra Rubinho e Rafel Tavares. Sai Dê e Carlos Alberto. O artilheiro Rubinho é a esperança do time matogrossense.
Um minuto, Peri cobra falta para o time da casa, e Valdir Papel salva para o time visitante. Rubinho, em seu primeiro lance, já sofre falta. Ele mesmo cobra da entrada da área, e Pablo desvia para dentro do gol, agora 3 a 2. Parece que a substituição deu certo para o time visitante. Valdir Papel continua dando trabalho. Aos cinco, Rubinho chuta com perigo, mas Valdir Papel sai com bola e tudo para a linha de fundo. Aos 13, Rafael Tavares cruza, Valdir Papel chuta, e o goleiro do time da casa agararra a bola. Aos 15, o zagueiro Julio Teceiro, salva em cima da linha. Quase gol do Salgueiro.
Mas aos 16, em um bom lance do time da casa, Tamandaré chuta e faz o quarto gol do Salgueiro no jogo. Aos 18, no contra ataque, Valdir Papel quase faz o terceiro do time de Lucas do Rio Verde. Aos 23, Marciano joga um balde de água fria no Luverdense, que faz o quinto do time da casa. Aos 26, Marciano faz o quarto dele e o sexto para o time da casa. Aos 30, Valdir Papel chuta e o zagueiro Peri, tira para o Salgueiro. Aos 30, Rubinho cobra falta e o goleiro Luciano faz uma grande defesa. Aos 33, Valdir Papel livre na área, mas errou a cabeçada. Aos 37, Rubinho bate falta e a bola raspa o poste de Luciano e quase o time de Lucas do Rio Verde faz o terceiro. Nos acréscimos, o Luverdense ainda tentou em um lance perigoso de Valdir Papel. Fim de jogo: Salgueiro 6 x 2 Luverdense.
Esportivo leva título da Divisão de Acesso
O Esportivo é o campeão da Divisão de Acesso do futebol gaúcho. O título
veio com um empate em 1 a 1 diante do Passo Fundo na noite deste
sábado, na Montanha dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Os dois clubes
estão garantidos na elite do Gauchão em 2013. A conquista começou a ser
encaminhada no jogo de ida, na quarta-feira, fora de casa, após a
vitória de 2 a 1.
Mas o caneco não veio fácil. Logo aos 14 minutos do primeiro tempo, o veterano Sandro Sotilli, 38 anos, abriu o placar para o Passo Fundo. Ele aproveitou o rebote do goleiro Fabiano e deixou os visitantes na frente.
Mas a resposta veio ainda no primeiro, com o atacante Rodrigo Zeferino. Ele escorou de cabeça um cruzamento de Anderson Feijão e deixou tudo igual.
Ao término da partida o técnico Luiz Carlos Winck ressaltou a união da equipe:
- O título coroa todo um trabalho e a campanha que fizemos. Temos um grupo maravilhoso e formamos uma família. Isso foi diferencial – disse.
Mas o caneco não veio fácil. Logo aos 14 minutos do primeiro tempo, o veterano Sandro Sotilli, 38 anos, abriu o placar para o Passo Fundo. Ele aproveitou o rebote do goleiro Fabiano e deixou os visitantes na frente.
Mas a resposta veio ainda no primeiro, com o atacante Rodrigo Zeferino. Ele escorou de cabeça um cruzamento de Anderson Feijão e deixou tudo igual.
Ao término da partida o técnico Luiz Carlos Winck ressaltou a união da equipe:
- O título coroa todo um trabalho e a campanha que fizemos. Temos um grupo maravilhoso e formamos uma família. Isso foi diferencial – disse.
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Passo Fundo
domingo, 29 de julho de 2012
Presidente do Goiás destaca que o time pode conseguir o acesso
Mesmo com o quarto lugar na Série B do Campeonato Brasileiro, a
diretoria do Goiás segue em busca de jogadores para qualificar melhor o
grupo. Entretanto, mesmo que as contratações não cheguem o presidente
João Bosco Luz acredita que o acesso poderá acontecer.
“Vejo o Goiás com plenas condições de conseguir o acesso. Não é à toa que nos sagramos campeões goianos e chegamos longe na Copa do Brasil. O grupo atual é qualificado e tenho absoluta certeza que com ou sem reforços poderemos chegar longe. A chegada de novos jogadores serviria apenas para dar ainda mais qualidade ao grupo”, opinou João Bosco, em entrevista à Rádio 730.
Ao fazer uma análise dos principais concorrentes na luta pelo acesso, o dirigente colocou nada menos que sete times com boas condições. Entretanto, não acredita que qualquer equipe encontrará facilidade com as demais agremiações.
“Acho que os 20 participantes tem condições de obter o acesso. Em relação aos favoritos acho que estamos no bolo com Criciúma, América-MG, Joinville, São Caetano, América-RN e Atlético-PR. Porém, é difícil enfrentar qualquer time. Nesse momento alguns time do topo estão caindo e as que estão na parte de baixo vêm subindo”, disse.
“Não é brincadeira essa Série B. Todo jogo é uma decisão e precisamos sempre encarar dessa forma”, acrescentou.
“Vejo o Goiás com plenas condições de conseguir o acesso. Não é à toa que nos sagramos campeões goianos e chegamos longe na Copa do Brasil. O grupo atual é qualificado e tenho absoluta certeza que com ou sem reforços poderemos chegar longe. A chegada de novos jogadores serviria apenas para dar ainda mais qualidade ao grupo”, opinou João Bosco, em entrevista à Rádio 730.
Ao fazer uma análise dos principais concorrentes na luta pelo acesso, o dirigente colocou nada menos que sete times com boas condições. Entretanto, não acredita que qualquer equipe encontrará facilidade com as demais agremiações.
“Acho que os 20 participantes tem condições de obter o acesso. Em relação aos favoritos acho que estamos no bolo com Criciúma, América-MG, Joinville, São Caetano, América-RN e Atlético-PR. Porém, é difícil enfrentar qualquer time. Nesse momento alguns time do topo estão caindo e as que estão na parte de baixo vêm subindo”, disse.
“Não é brincadeira essa Série B. Todo jogo é uma decisão e precisamos sempre encarar dessa forma”, acrescentou.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Avaí e Bragantino se enfrentam lutando por dias melhores
Em fases ruins na Série B do Campeonato Brasileiro, Avaí e Bragantino
se enfrentam nesta sexta-feira, às 21h, na Ressacada, pela 13ª rodada da
competição nacional. Enquanto os catarinenses tentam deixar a faixa
intermediária para voltaram a sonhar com o acesso, a equipe paulista
busca se afastar das últimas colocações.
O Bragantino não consegue uma vitória há seis partidas e ficou perto da temida zona de rebaixamento ao cair diante do ABC em casa na última rodada. Já o Avaí, sofreu três derrotas consecutivas e tenta deixar a 13ª colocação.
Hemerson Maria optou por fechar o último treino antes da partida desta sexta-feira. Sem poder contar com os volantes Mika, lesionado, e Bruno, suspenso, Diogo Orlando e Rodrigo Thiesen foram confirmados pelo técnico antes da atividade sem a presença dos torcedores. Porém mantém a dúvida na lateral esquerda, para a vaga de Patric, que foi negociado com o Náutico. Wagner Diniz, segundo o treinador, ainda não tem condições para estrear e a opção seria por Pirão.
No Bragantino, o técnico Marcelo Veiga não teve problemas em definir a equipe que enfrenta o Avaí. Sem poder contar com o meia Fernando Gabriel e o atacante Giancarlo, que deixaram a equipe, o treinador anunciou três novidades em relação ao time que perdeu para o ABC.
Para o lugar destes atletas, Marcelo Veiga optou por colocar Moreno no meio campo, e Lincom, no ataque. Além disso, o treinador resolveu fazer uma alteração de ordem tática, tirando o volante Léo e colocando Serginho em seu lugar.
O Bragantino não consegue uma vitória há seis partidas e ficou perto da temida zona de rebaixamento ao cair diante do ABC em casa na última rodada. Já o Avaí, sofreu três derrotas consecutivas e tenta deixar a 13ª colocação.
Hemerson Maria optou por fechar o último treino antes da partida desta sexta-feira. Sem poder contar com os volantes Mika, lesionado, e Bruno, suspenso, Diogo Orlando e Rodrigo Thiesen foram confirmados pelo técnico antes da atividade sem a presença dos torcedores. Porém mantém a dúvida na lateral esquerda, para a vaga de Patric, que foi negociado com o Náutico. Wagner Diniz, segundo o treinador, ainda não tem condições para estrear e a opção seria por Pirão.
No Bragantino, o técnico Marcelo Veiga não teve problemas em definir a equipe que enfrenta o Avaí. Sem poder contar com o meia Fernando Gabriel e o atacante Giancarlo, que deixaram a equipe, o treinador anunciou três novidades em relação ao time que perdeu para o ABC.
Para o lugar destes atletas, Marcelo Veiga optou por colocar Moreno no meio campo, e Lincom, no ataque. Além disso, o treinador resolveu fazer uma alteração de ordem tática, tirando o volante Léo e colocando Serginho em seu lugar.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
São José perde e a torcida protesta
A derrota do São José por 2 a 0 para a Juventus,
na última quarta-feira, 25, esquentou o clima entre torcida e
dirigentes da Águia do Vale. Após o revés na Rua Javari, cerca de 30
pessoas foram à cabine onde estava a diretoria do clube para cobrar
melhores resultados.
O estádio Martins Pereira teve os muros pichados como forma de protesto. Para o presidente em exercício do São José, Celso Monteiro, a derrota não justifica a atitude dos torcedores.
- Empatamos os dois primeiros jogos contra adversários fortes e perdemos uma partida fora de casa. Os jogadores correram os 90 minutos e criaram chances para vencer o jogo contra o Juventus. Nossa campanha, até agora, não está ruim. Não podemos é perder dentro de casa.
O presidente está revoltado com a principal organizada do clube.
- Não quero generalizar, mas algumas pessoas não são torcedores. São vândalos. Se for para torcer desse jeito, prefiro que não vão ao estádio. Falei com o presidente da Mancha Azul (principal torcida organizada do clube) que não vou admitir mais isso. Estou indignado com a nossa torcida - completou o dirigente.
A Águia está na sexta colocação do Grupo 4 da Copa Paulista com dois pontos. Antes da derrota para o Juventus, os joseenses empataram por 1 a 1 com o Audax (fora de casa) e com o Atlético Sorocaba (em casa).
O estádio Martins Pereira teve os muros pichados como forma de protesto. Para o presidente em exercício do São José, Celso Monteiro, a derrota não justifica a atitude dos torcedores.
- Empatamos os dois primeiros jogos contra adversários fortes e perdemos uma partida fora de casa. Os jogadores correram os 90 minutos e criaram chances para vencer o jogo contra o Juventus. Nossa campanha, até agora, não está ruim. Não podemos é perder dentro de casa.
O presidente está revoltado com a principal organizada do clube.
- Não quero generalizar, mas algumas pessoas não são torcedores. São vândalos. Se for para torcer desse jeito, prefiro que não vão ao estádio. Falei com o presidente da Mancha Azul (principal torcida organizada do clube) que não vou admitir mais isso. Estou indignado com a nossa torcida - completou o dirigente.
A Águia está na sexta colocação do Grupo 4 da Copa Paulista com dois pontos. Antes da derrota para o Juventus, os joseenses empataram por 1 a 1 com o Audax (fora de casa) e com o Atlético Sorocaba (em casa).
Em um jogo movimentado, o Atlético-Go vence o São Paulo
O São Paulo começou mal, o Atlético-GO ensaiou uma goleada. O São Paulo
reagiu, e o rival se segurou. Em dois tempos muito distintos, os dois
times fizeram um jogo de defesas frágeis. Os goianos levaram a melhor e
saíram da laterna do Brasileiro. A derrota por 4 a 3 fez o São Paulo se
distanciar do topo da tabela: agora é o sétimo.
Com seu 1,82 m de altura, o volante paulista Marino é mais baixo que toda a defesa são-paulina. Mesmo assim, ele conseguiu subir acima de Rhodolfo (1,93 m), Edson Silva (1,87 m) e Rafael Toloi (1,85 m) para abrir o placar na vitória do Atlético-GO sobre o São Paulo. Ele ainda contou com a ajuda do goleiro Denis (1,88 m), que espalmou a cabeçada para dentro da própria meta.
Entre todos os problemas apresentados pela equipe, o que mais se escancarou foi a dificuldade da defesa em cortar bolas pelo alto. Dois gols foram de jogada aérea, em que os atacantes adversários tiveram liberdade na área.
Mas a zaga também se complicou por baixo. Um gol foi fruto de pênalti, em que o lateral Douglas não conseguiu parar o adversário sem tocá-lo. Mas a falha mais incrível, aquela que mais simboliza o caos que se abateu sobre defesa tricolor, resultou no quarto tento, marcado por Wesley.
O rubro-negro cobrou com rapidez uma falta na intermediária. Pegos de surpresa, dois são-paulinos correram para abafar o lance e deixaram a grande área desguarnecida. Wesley correu por ali, recebeu o passe e venceu outros dois zagueiros com facilidade. Tocou por cima de Denis e transformou uma vitória que já era elástica em goleada.
O primeiro tempo não tinha nem terminado, e o São Paulo já perdia por 4 a 1. Ademilson havia diminuído o placar ao finalizar com classe jogada de Willian José e Denilson.
O técnico Ney Franco fez mudanças para o segundo tempo. Pôs em campo Casemiro e Rodrigo Caio, além de desfazer o esquema com três zagueiros.
O primeiro lance da etapa final, porém, não foi animador. Ademilson recebeu na entrada da área, driblou seu próprio companheiro Cortez e, sozinho, caiu ao chão, como se derrubado por si mesmo. A entrada de Casemiro fez o time melhorar. O volante sofreu um pênalti convertido por Jadson: 4 a 2 e todo um segundo tempo pela frente.
O São Paulo começou a dominar a partida e pressionar o adversário em seu próprio campo. Até que Toloi se aventurou no ataque e acertou um chute impecável, digno de camisa 10. De direita, ele atingiu o ângulo do goleiro Márcio: 4 a 3. A pequena pressão imposta no fim do jogo não foi suficiente para o empate. O São Paulo tentará se recuperar da derrota contra o Flamengo, domingo, no Morumbi.
Com seu 1,82 m de altura, o volante paulista Marino é mais baixo que toda a defesa são-paulina. Mesmo assim, ele conseguiu subir acima de Rhodolfo (1,93 m), Edson Silva (1,87 m) e Rafael Toloi (1,85 m) para abrir o placar na vitória do Atlético-GO sobre o São Paulo. Ele ainda contou com a ajuda do goleiro Denis (1,88 m), que espalmou a cabeçada para dentro da própria meta.
Entre todos os problemas apresentados pela equipe, o que mais se escancarou foi a dificuldade da defesa em cortar bolas pelo alto. Dois gols foram de jogada aérea, em que os atacantes adversários tiveram liberdade na área.
Mas a zaga também se complicou por baixo. Um gol foi fruto de pênalti, em que o lateral Douglas não conseguiu parar o adversário sem tocá-lo. Mas a falha mais incrível, aquela que mais simboliza o caos que se abateu sobre defesa tricolor, resultou no quarto tento, marcado por Wesley.
O rubro-negro cobrou com rapidez uma falta na intermediária. Pegos de surpresa, dois são-paulinos correram para abafar o lance e deixaram a grande área desguarnecida. Wesley correu por ali, recebeu o passe e venceu outros dois zagueiros com facilidade. Tocou por cima de Denis e transformou uma vitória que já era elástica em goleada.
O primeiro tempo não tinha nem terminado, e o São Paulo já perdia por 4 a 1. Ademilson havia diminuído o placar ao finalizar com classe jogada de Willian José e Denilson.
O técnico Ney Franco fez mudanças para o segundo tempo. Pôs em campo Casemiro e Rodrigo Caio, além de desfazer o esquema com três zagueiros.
O primeiro lance da etapa final, porém, não foi animador. Ademilson recebeu na entrada da área, driblou seu próprio companheiro Cortez e, sozinho, caiu ao chão, como se derrubado por si mesmo. A entrada de Casemiro fez o time melhorar. O volante sofreu um pênalti convertido por Jadson: 4 a 2 e todo um segundo tempo pela frente.
O São Paulo começou a dominar a partida e pressionar o adversário em seu próprio campo. Até que Toloi se aventurou no ataque e acertou um chute impecável, digno de camisa 10. De direita, ele atingiu o ângulo do goleiro Márcio: 4 a 3. A pequena pressão imposta no fim do jogo não foi suficiente para o empate. O São Paulo tentará se recuperar da derrota contra o Flamengo, domingo, no Morumbi.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Goleiro foi pego no exame antidoping
A nota oficial emitida na noite desta última terça-feira pelo
Atlético/PR informava apenas a suspensão preventiva do goleiro Rodolfo,
por 30 dias, após testar positivo em exame antidoping realizado após o
jogo contra o CRB/AL, no dia 9 de junho, pela Série B. Mas, em
comunicado da Comissão de Controle de Doping, foi revelado que o jogador
testou positivo para substância encontrada na cocaína.
A suspensão de Rodolfo teve início nesta última terça, mas antes que complete os 30 dias, o goleiro rubro-negro deverá ser julgado em primeira instância no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. O departamento jurídico do Atlético/PR tem cinco dias, a partir desta última terça, para apresentar a defesa ao Tribunal. Enquanto isso, a Procuradoria formula a denúncia para levar a julgamento em uma das cinco comissões disciplinares.
Rodolfo deverá responder a denúncia com base no artigo 2º, item 2.1, do Código Mundial Antidopagem, pela “presença de uma substância proibida ou de seus metabólicos ou marcadores em uma amostra colida do atleta”. A pena prevista é de suspensão que pode chegar a dois anos.
O advogado do Atlético, Domingos Moro, já tinha conhecimento do caso desde a última quinta-feira, dia 19, e deverá se reunir com Rodolfo para traçar a defesa do atleta. “É fundamental que eu converse com o jogador para traçar a estratégia”, afirma, segundo reportagem do jornal Gazeta do Povo.
A suspensão de Rodolfo teve início nesta última terça, mas antes que complete os 30 dias, o goleiro rubro-negro deverá ser julgado em primeira instância no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. O departamento jurídico do Atlético/PR tem cinco dias, a partir desta última terça, para apresentar a defesa ao Tribunal. Enquanto isso, a Procuradoria formula a denúncia para levar a julgamento em uma das cinco comissões disciplinares.
Rodolfo deverá responder a denúncia com base no artigo 2º, item 2.1, do Código Mundial Antidopagem, pela “presença de uma substância proibida ou de seus metabólicos ou marcadores em uma amostra colida do atleta”. A pena prevista é de suspensão que pode chegar a dois anos.
O advogado do Atlético, Domingos Moro, já tinha conhecimento do caso desde a última quinta-feira, dia 19, e deverá se reunir com Rodolfo para traçar a defesa do atleta. “É fundamental que eu converse com o jogador para traçar a estratégia”, afirma, segundo reportagem do jornal Gazeta do Povo.
ASA contrata o lateral Eric, ex-Mirassol-SP
Enquanto o time do ASA tenta se recuperar na Série B do Campeonato
Brasileiro, a diretoria anunciou a contratação do lateral direito Eric. O
jogador tem 27 anos e estava defendendo o Mirassol-SP.
A posição se tornou um problema para o técnico Heriberto da Cunha. Isto porque, Maicon está lesionado e não tem uma previsão de retorno. Somado a isso, Gabriel, suspenso, não poderá atuar diante do Ceará, sábado, às 16h20, no Presidente Vargas.
Entretanto, os cartolas do clube ainda lutam para contratar mais reforços. O sonho de consumo é o atacante Júnior Viçosa. O jogador pertence ao Grêmio e atualmente defende o Goiás. Ele foi revelado pelo ASA e além dos três clubes também defendeu o Sport no acesso do clube para a Série A do Campeonato Brasileiro ano passado.
A posição se tornou um problema para o técnico Heriberto da Cunha. Isto porque, Maicon está lesionado e não tem uma previsão de retorno. Somado a isso, Gabriel, suspenso, não poderá atuar diante do Ceará, sábado, às 16h20, no Presidente Vargas.
Entretanto, os cartolas do clube ainda lutam para contratar mais reforços. O sonho de consumo é o atacante Júnior Viçosa. O jogador pertence ao Grêmio e atualmente defende o Goiás. Ele foi revelado pelo ASA e além dos três clubes também defendeu o Sport no acesso do clube para a Série A do Campeonato Brasileiro ano passado.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Barueri e Joseense ficam no empate na Segunda Divisão Paulista
Barueri e Joseense ficaram no empate por 1 a 1 na tarde desta
terça-feira, 24, na Arena Barueri, em partida válida pela Segunda
Divisão do Campeonato Paulista.
O resultado agradou as duas equipes: o Tigre de São José chega a sete pontos em três partidas e, no returno, terá dois duelos em casa. Já o Barueri assume a vice-liderança do grupo, com quatro pontos. As outras duas equipes do grupo, São Vicente e Pirassununguense, têm três pontos cada.
Os gols da partida foram marcados logo no início. Willy abriu o placar no primeiro minuto para os donos da casa. Ricardo Villa empatou para os visitantes.
As duas equipes voltam a se enfrentar no sábado, 28, às 19h30, desta vez no Martins Pereira, em São José dos Campos.
O jogo
O Barueri começou com tudo e abriu o placar logo no primeiro minuto. Thiago Mendes cruzou pela direita, a bola passou toda a área e sobrou para Willy, que cabeceou firme para marcar o primeiro gol dos anfitriões.
Depois do gol, o Barueri se limitou a defender. A resposta do Joseense foi rápida. Um minuto depois, Felipe Nascimento rolou para Wallan, que invadiu a área em velocidade e encheu o pé para defesa de Leandro.
Aos 18 minutos, saiu o gol de empate com o zagueiro Ricardo Villa. Após cobrança de falta de Felipe Nascimento, Renato Santiago desviou e obrigou Leandro a fazer mais uma defesa. O problema é que, dessa vez, a bola sobrou para o capitão do Tigre, que completou para o gol.
No segundo tempo, o Barueri voltou mais ofensivo e, com sete minutos, teve uma boa oportunidade. Pablo Ricardo fez falta na entrada da área e Thiago Mendes bateu com perigo. A bola passou por cima, muito perto do gol.
Aos 10 minutos, outra boa jogada e Walker lançou para Willy, que entrou livre pela esquerda, mas chutou muito forte e a bola bateu na rede pelo lado de fora.
Com a entrada dos atacantes John Lennon e Márcio Pitbull, o Joseense melhorou e teve sua melhor oportunidade por volta dos 25 minutos, quando o volante Angelo completou cruzamento da esquerda, mas a bola foi para fora.
O resultado agradou as duas equipes: o Tigre de São José chega a sete pontos em três partidas e, no returno, terá dois duelos em casa. Já o Barueri assume a vice-liderança do grupo, com quatro pontos. As outras duas equipes do grupo, São Vicente e Pirassununguense, têm três pontos cada.
Os gols da partida foram marcados logo no início. Willy abriu o placar no primeiro minuto para os donos da casa. Ricardo Villa empatou para os visitantes.
As duas equipes voltam a se enfrentar no sábado, 28, às 19h30, desta vez no Martins Pereira, em São José dos Campos.
O jogo
O Barueri começou com tudo e abriu o placar logo no primeiro minuto. Thiago Mendes cruzou pela direita, a bola passou toda a área e sobrou para Willy, que cabeceou firme para marcar o primeiro gol dos anfitriões.
Depois do gol, o Barueri se limitou a defender. A resposta do Joseense foi rápida. Um minuto depois, Felipe Nascimento rolou para Wallan, que invadiu a área em velocidade e encheu o pé para defesa de Leandro.
Aos 18 minutos, saiu o gol de empate com o zagueiro Ricardo Villa. Após cobrança de falta de Felipe Nascimento, Renato Santiago desviou e obrigou Leandro a fazer mais uma defesa. O problema é que, dessa vez, a bola sobrou para o capitão do Tigre, que completou para o gol.
No segundo tempo, o Barueri voltou mais ofensivo e, com sete minutos, teve uma boa oportunidade. Pablo Ricardo fez falta na entrada da área e Thiago Mendes bateu com perigo. A bola passou por cima, muito perto do gol.
Aos 10 minutos, outra boa jogada e Walker lançou para Willy, que entrou livre pela esquerda, mas chutou muito forte e a bola bateu na rede pelo lado de fora.
Com a entrada dos atacantes John Lennon e Márcio Pitbull, o Joseense melhorou e teve sua melhor oportunidade por volta dos 25 minutos, quando o volante Angelo completou cruzamento da esquerda, mas a bola foi para fora.
Borges segue como dúvida para a próxima partida
O atacante Borges só terá presença confirmada para enfrentar o
Corinthians, quarta-feira, no Pacaembu, um dia antes da partida. Com
entorse no joelho esquerdo, o jogador fez exames nesta segunda-feira,
mas o resultado só será divulgado nesta terça-feira. O zagueiro Rafael
Donato, com suspeita de fratura no nariz, também é dúvida.
Depois de marcar o gol na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo, o primeiro com a camisa celeste, o jogador saiu na segunda etapa, com entorse no joelho esquerdo. O tratamento começou logo no Independência, com gelo.
Na manhã desta terça-feira, o Cruzeiro faz a última atividade, antes de viajar para o confronto com o Corinthians. A esperança do técnico Celso Roth é ter Borges para mantê-lo no ataque com Wellington Paulista. Se não der para o novo contratado, Fabinho e Anselmo Ramon são as principais opções.
“A gente sempre torce para que ninguém se machuque. Se ele não puder estar quarta-feira, será uma pena. Mas faz parte também do futebol, mas espero que a recuperação seja muito rápida, para voltar a tê-lo dentro de campo”, espera o argentino Montillo.
Depois de marcar o gol na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo, o primeiro com a camisa celeste, o jogador saiu na segunda etapa, com entorse no joelho esquerdo. O tratamento começou logo no Independência, com gelo.
Na manhã desta terça-feira, o Cruzeiro faz a última atividade, antes de viajar para o confronto com o Corinthians. A esperança do técnico Celso Roth é ter Borges para mantê-lo no ataque com Wellington Paulista. Se não der para o novo contratado, Fabinho e Anselmo Ramon são as principais opções.
“A gente sempre torce para que ninguém se machuque. Se ele não puder estar quarta-feira, será uma pena. Mas faz parte também do futebol, mas espero que a recuperação seja muito rápida, para voltar a tê-lo dentro de campo”, espera o argentino Montillo.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Treinador vai fazer mudanças no Treze
O treinador Marcelo Vilar mantém a sua filosofia de divulgar a
escalação do Treze somente no vestiário, mas o time que entrará em campo
nesta terça-feira, terá pelo menos três mudanças para enfrentar o
Cuiabá-MT, no Estádio Amigão, no encerramento da 4ª rodada da Série C do
Brasileiro.
As alterações, em relação ao time que perdeu para o Santa Cruz (2 a 1), no último dos três jogos que fez fora de casa, devem atingir os três setores de campo, pelo que deixou transparecer o comandante alvinegro no coletivo-apronto que realizou domingo, no local da partida. Na zaga, por exemplo, o comandante alvinegro escalou Luciano Amaral, regularizado, na lateral-esquerda.
No setor de meio campo, a novidade foi a entrada do meia Cristian e no ataque, Rodrigo Pardal formou a dupla com Brasão. Pardal deve mesmo herdar a vaga deixada por Vavá, que foi suspenso por quatro partidas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
O elenco alvinegro encerra a preparação esta tarde no Estádio Presidente Vargas, com um treino recreativo. Em seguida, Marcelo Vilar divulga a relação dos 19 jogadores que ficarão à sua disposição para a partida diante do Cuiabá.
O Galo ocupa a última colocação do Grupo A da Série C, sem pontuar, já que perdeu os três jogos que disputou até agora na competição. Já o time mato-grossense também não faz boa campanha, já que vem de duas derrotas e um empate.
As alterações, em relação ao time que perdeu para o Santa Cruz (2 a 1), no último dos três jogos que fez fora de casa, devem atingir os três setores de campo, pelo que deixou transparecer o comandante alvinegro no coletivo-apronto que realizou domingo, no local da partida. Na zaga, por exemplo, o comandante alvinegro escalou Luciano Amaral, regularizado, na lateral-esquerda.
No setor de meio campo, a novidade foi a entrada do meia Cristian e no ataque, Rodrigo Pardal formou a dupla com Brasão. Pardal deve mesmo herdar a vaga deixada por Vavá, que foi suspenso por quatro partidas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
O elenco alvinegro encerra a preparação esta tarde no Estádio Presidente Vargas, com um treino recreativo. Em seguida, Marcelo Vilar divulga a relação dos 19 jogadores que ficarão à sua disposição para a partida diante do Cuiabá.
O Galo ocupa a última colocação do Grupo A da Série C, sem pontuar, já que perdeu os três jogos que disputou até agora na competição. Já o time mato-grossense também não faz boa campanha, já que vem de duas derrotas e um empate.
Arapongas empata com o Juventude
No Estádio
Alfredo Jaconi, neste domingo pela quinta rodada do Campeonato
Brasileiro da Série D, o Arapongas arrancou um empate sem gols contra o
Juventude em Caxias do Sul.
Com o resultado o Arapongão deixa a liderança do Grupo A8, com 6 pontos o time paranaense fica em segundo nos critérios de desempate, já que o Metropolitano venceu o Mirassol e assumiu a ponta também com 6 mas com duas vitórias. O Brasil de Pelotas folgou neste domingo.
O primeiro tempo terminou empatado sem gols, porém os times jogavam bem e tiveram boas oportunidades de marcar. O Arapongas começou melhor e aproveitou o nervosismo do time da casa quase abrindo o marcador com Erminio. O jogo terminou equilibrado.
Na etapa complementar o jogo era constantemente parado com faltas, o zagueiro Douglas tentou o ataque mas o goleiro do time da papada defendeu bem. A resposta do time da casa veio na bola parada, mas a falta foi cobrada para fora. O Juventude chegou a marcar mas o lance estava impugnado em impedimento.
O time da casa pressionou muito nos minutos finais, mas não conseguiu marcar e saiu de campo vaiado.
No próximo domingo o Arapongas enfrenta o Metropolitano em Blumenau.
Com o resultado o Arapongão deixa a liderança do Grupo A8, com 6 pontos o time paranaense fica em segundo nos critérios de desempate, já que o Metropolitano venceu o Mirassol e assumiu a ponta também com 6 mas com duas vitórias. O Brasil de Pelotas folgou neste domingo.
O primeiro tempo terminou empatado sem gols, porém os times jogavam bem e tiveram boas oportunidades de marcar. O Arapongas começou melhor e aproveitou o nervosismo do time da casa quase abrindo o marcador com Erminio. O jogo terminou equilibrado.
Na etapa complementar o jogo era constantemente parado com faltas, o zagueiro Douglas tentou o ataque mas o goleiro do time da papada defendeu bem. A resposta do time da casa veio na bola parada, mas a falta foi cobrada para fora. O Juventude chegou a marcar mas o lance estava impugnado em impedimento.
O time da casa pressionou muito nos minutos finais, mas não conseguiu marcar e saiu de campo vaiado.
No próximo domingo o Arapongas enfrenta o Metropolitano em Blumenau.
domingo, 22 de julho de 2012
Marília empata com Cerâmica e continua sem vencer
O Cerâmica empatou com o Marília em 0 a 0 em partida válida pela 5ª
rodada do Grupo 7 da Série D do Campeonato Brasileiro, realizada no
noite deste sábado (21), no estádio Bento de Abreu, em Marília,
O primeiro tempo do jogo foi truncado e de poucas chances de gols para ambas equipes. O time da casa, contudo, criou a melhor oportunidade da etapa inicial com um chute de Gadelha, aos 13 minutos, que encontrou o travessão do goleiro Villa.
O segundo tempo, porém, começa com o clube gravataiense colocando sobre pressão a equipe paulista. Aos 16 minutos, Pedro, após fazer bela tabela com Rogerinho, cria a melhor oportunidade do CAC, mas a finalização sai em um chute fraco que acaba em defesa do goleiro Luiz Fernando.
Aos 34 minutos, um susto. Em uma dividida com o atacante Rafael Aidar, o goleiro Alexandre Villa sofre uma lesão no maxilar. A partida é interrompida e o goleiro é levado para o HPS de Marília em uma ambulância. O jovem Deivity assume o gol do tricolor de Gravataí.
Após dez minutos de paralização, a partida é retomada de forma eletrizante, com as duas equipes criando boas oportunidades. Dinei, já nos acréscimos, quase marca após bom cruzamento de Pedro. Mas o placar ficou mesmo em 0 a 0.
O primeiro tempo do jogo foi truncado e de poucas chances de gols para ambas equipes. O time da casa, contudo, criou a melhor oportunidade da etapa inicial com um chute de Gadelha, aos 13 minutos, que encontrou o travessão do goleiro Villa.
O segundo tempo, porém, começa com o clube gravataiense colocando sobre pressão a equipe paulista. Aos 16 minutos, Pedro, após fazer bela tabela com Rogerinho, cria a melhor oportunidade do CAC, mas a finalização sai em um chute fraco que acaba em defesa do goleiro Luiz Fernando.
Aos 34 minutos, um susto. Em uma dividida com o atacante Rafael Aidar, o goleiro Alexandre Villa sofre uma lesão no maxilar. A partida é interrompida e o goleiro é levado para o HPS de Marília em uma ambulância. O jovem Deivity assume o gol do tricolor de Gravataí.
Após dez minutos de paralização, a partida é retomada de forma eletrizante, com as duas equipes criando boas oportunidades. Dinei, já nos acréscimos, quase marca após bom cruzamento de Pedro. Mas o placar ficou mesmo em 0 a 0.
Corinthians empata com a Portuguesa no Pacaembu
Depois de sofrer no primeiro tempo, o Corinthians conseguiu melhorar
após o intervalo e empatou com a Portuguesa, em 1 a 1, neste sábado, no
Pacaembu. Com o resultado, os corintianos melhoraram uma posição na
tabela de classificação, pulando da 13ª para a 12ª posição. A Lusa
também subiu uma posição e segue fora da zona de rebaixamento, em 15º
lugar na classificação.
O jogo começou parelho, com o Corinthians tentando avançar, mas sofrendo nos contra-ataques da Portuguesa, que marcava bem e saia com velocidade em jogadas laterais. O time do técnico Geninho tirava os espaços dos corintianos e impedia a criação de jogadas do rival.
A vantagem no placar chegou aos 29 minutos de jogo, após erro de marcação do Corinthians, que tentou fazer linha de impedimento e deixou Héverton receber a bola livre dentro da área, após receber passe de Móises. O atacante chutou forte e fez o gol.
Tite alterou a equipe no intervalo. Edenilson saiu para a entrada de Jorge Henrique. Foi com o baixinho, de 1,69 m, com gol de cabeça, que o Corinthians empatou a partida, aos 4 minutos do segundo tempo.
Em cobrança de falta de Douglas, o atacante raspou com a testa na bola, que ainda quicou no chão antes de entrar no gol de Dida. O árbitro registrou o gol como sendo de Douglas.
Após empatar a partida, o Corinthians aumentou a pressão contra o rival. Desnorteada em campo, a Portuguesa sofria, principalmente com os ataques corintianos pelos lados do campo, com Romarinho, na direita, e Jorge Henrique, na esquerda.
Com o tempo, o ímpeto corintiano começou a esfriar. A Portuguesa conseguiu equilibrar a partida e segurar o empate. Em algumas jogadas, o Corinthians até levou perigo, como num chute de fora da área de Douglas, aos 36 minutos do segundo tempo. A bola acabou batendo do travessão. Foi a última boa chance do Corinthians. Fim de jogo. Corinthians 1 x 1 Portuguesa
O jogo começou parelho, com o Corinthians tentando avançar, mas sofrendo nos contra-ataques da Portuguesa, que marcava bem e saia com velocidade em jogadas laterais. O time do técnico Geninho tirava os espaços dos corintianos e impedia a criação de jogadas do rival.
A vantagem no placar chegou aos 29 minutos de jogo, após erro de marcação do Corinthians, que tentou fazer linha de impedimento e deixou Héverton receber a bola livre dentro da área, após receber passe de Móises. O atacante chutou forte e fez o gol.
Tite alterou a equipe no intervalo. Edenilson saiu para a entrada de Jorge Henrique. Foi com o baixinho, de 1,69 m, com gol de cabeça, que o Corinthians empatou a partida, aos 4 minutos do segundo tempo.
Em cobrança de falta de Douglas, o atacante raspou com a testa na bola, que ainda quicou no chão antes de entrar no gol de Dida. O árbitro registrou o gol como sendo de Douglas.
Após empatar a partida, o Corinthians aumentou a pressão contra o rival. Desnorteada em campo, a Portuguesa sofria, principalmente com os ataques corintianos pelos lados do campo, com Romarinho, na direita, e Jorge Henrique, na esquerda.
Com o tempo, o ímpeto corintiano começou a esfriar. A Portuguesa conseguiu equilibrar a partida e segurar o empate. Em algumas jogadas, o Corinthians até levou perigo, como num chute de fora da área de Douglas, aos 36 minutos do segundo tempo. A bola acabou batendo do travessão. Foi a última boa chance do Corinthians. Fim de jogo. Corinthians 1 x 1 Portuguesa
sábado, 21 de julho de 2012
Criciúma enfrenta o Paraná para continuar na liderança
O Criciúma reassumiu a liderança da Série B há duas rodadas, não saiu
mais, e espera que assim continue neste sábado, quando recebe o Paraná
Clube no estádio Heriberto Hülse, em duelo válido pela 12ª rodada da
competição nacional.
Para seguir no topo, basta ao Criciúma, que hoje soma 26 pontos, fazer a sua parte diante dos paranaenses. Caso tropece, precisa torcer para que o Vitória não surpreenda o Atlético-PR em Paranaguá e vença a sua partida.
Em relação ao empate de terça-feira contra o ABC, o técnico Paulo Comelli terá de fazer algumas mudanças na equipe. Sem Marlon, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Wilian Simões assume o posto.
Outra alteração ocorre no meio-campo. Sem Elias, suspenso pela expulsão contra o ABC, a equipe contará com Rodrigo Possebon. No ataque, Lucca volta de suspensão e forma o ataque com o artilheiro da Série B Zé Carlos.
“Aqui é um grupo e alguns ficam fora. Como há lesões e suspensões, vamos precisar de todos. É importante estarem sempre motivados. Todos estão procurando oportunidade no time”, minimizou o treinador.
O Paraná, por sua vez, tem 18 pontos e não quer se distanciar do G-4. Mas para tentar surpreender o Criciúma no Heriberto Hülse, o técnico Ricardinho não poderá contar com o meia Lúcio Flávio, ainda vetado pelo departamento médico.
Para seguir no topo, basta ao Criciúma, que hoje soma 26 pontos, fazer a sua parte diante dos paranaenses. Caso tropece, precisa torcer para que o Vitória não surpreenda o Atlético-PR em Paranaguá e vença a sua partida.
Em relação ao empate de terça-feira contra o ABC, o técnico Paulo Comelli terá de fazer algumas mudanças na equipe. Sem Marlon, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Wilian Simões assume o posto.
Outra alteração ocorre no meio-campo. Sem Elias, suspenso pela expulsão contra o ABC, a equipe contará com Rodrigo Possebon. No ataque, Lucca volta de suspensão e forma o ataque com o artilheiro da Série B Zé Carlos.
“Aqui é um grupo e alguns ficam fora. Como há lesões e suspensões, vamos precisar de todos. É importante estarem sempre motivados. Todos estão procurando oportunidade no time”, minimizou o treinador.
O Paraná, por sua vez, tem 18 pontos e não quer se distanciar do G-4. Mas para tentar surpreender o Criciúma no Heriberto Hülse, o técnico Ricardinho não poderá contar com o meia Lúcio Flávio, ainda vetado pelo departamento médico.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
D'Alessandro: A incerteza do Internacional
O mesmo D’Alessandro que desabafou pelo Twitter fez silêncio no retorno
do Inter. Visivelmente irritado, o argentino marchou do desembarque até
seu carro sem falar uma palavra. Foi cercado por torcedor e seguiu mudo.
Ignorou jornalistas e foi um exemplo vivo que o momento do Colorado é
tenso. Pesado e de futuro incerto.
D’Ale praticamente bufava de insatisfação. Acelerou o passo ao ver câmeras e microfones, empurrou um repórter para o lado. Abriu caminho com a mala sendo rebocada pela mão direita. Na missão de ignorar os que lhe cercavam, cortou a fila de táxi no meio.
Deu de ombros para a pista de trânsito de carros, a qual cruzou sem olhar para os lados. Poucos metros mais a frente, encontrou o seu Hyundai Veloster preto com motor ligado. Na direção, a esposa. No banco de trás, os filhos. Na volta do carro, fotógrafos e um trio de torcedoras.
D’Ale bateu com a mão no porta-malas, pedindo para que ele fosse aberto. Ao ser atendido, jogou a bagagem. Manteve, durante toda essa jornada, o rosto fechado. A cara amarrada. Antes de pular para dentro do carro, deu dois autógrafos. Uma compensação pela insistência.
Expulso aos 38 minutos do primeiro tempo, após fazer falta e discutir com o árbitro, ele foi poupado pelo Inter da culpa total pela derrota de 3 a 1 sofrida diante do Atlético-MG. Mas sua indisciplina irritou alguns colorados, que encheram suas contas em redes sociais com protestos.
Além de ter que lidar com as críticas, o argentino ainda foi citado na súmula da partida. O árbitro Marcelo Aparecido de Souza relatou ter recebido uma ‘peitada’ de D’Alessandro. O detalhe deve fazer ele ser denunciado no STJD. No artigo 254, de agressão, que pode render pena de até 180 dias.
D’Ale praticamente bufava de insatisfação. Acelerou o passo ao ver câmeras e microfones, empurrou um repórter para o lado. Abriu caminho com a mala sendo rebocada pela mão direita. Na missão de ignorar os que lhe cercavam, cortou a fila de táxi no meio.
Deu de ombros para a pista de trânsito de carros, a qual cruzou sem olhar para os lados. Poucos metros mais a frente, encontrou o seu Hyundai Veloster preto com motor ligado. Na direção, a esposa. No banco de trás, os filhos. Na volta do carro, fotógrafos e um trio de torcedoras.
D’Ale bateu com a mão no porta-malas, pedindo para que ele fosse aberto. Ao ser atendido, jogou a bagagem. Manteve, durante toda essa jornada, o rosto fechado. A cara amarrada. Antes de pular para dentro do carro, deu dois autógrafos. Uma compensação pela insistência.
Expulso aos 38 minutos do primeiro tempo, após fazer falta e discutir com o árbitro, ele foi poupado pelo Inter da culpa total pela derrota de 3 a 1 sofrida diante do Atlético-MG. Mas sua indisciplina irritou alguns colorados, que encheram suas contas em redes sociais com protestos.
Além de ter que lidar com as críticas, o argentino ainda foi citado na súmula da partida. O árbitro Marcelo Aparecido de Souza relatou ter recebido uma ‘peitada’ de D’Alessandro. O detalhe deve fazer ele ser denunciado no STJD. No artigo 254, de agressão, que pode render pena de até 180 dias.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
No duelo das maiores torcidas, o chocolate alvinegro
A ressaca pelo título inédito da Copa Libertadores já é coisa do passado
para o Corinthians. Nesta quarta-feira, no Engenhão, o time paulista
superou o Flamengo por 3 a 0, chegou à terceira vitória no Campeonato
Brasileiro - a segunda consecutiva - e confirmou sua reação na
competição nacional após amargar oito rodadas na zona de rebaixamento.
Douglas, duas vezes, e Danilo marcaram os gols do triunfo corintiano.
Jogando em casa e tentando fazer valer o mando de campo para conseguir uma vitória, o Flamengo dominou as primeiras ações da partida. No entanto, a maior posse de bola, mais uma vez, não se transformou em pressão no ataque. Com isso, o Corinthians começou a se impor no gramado do Engenhão e passou a criar as principais chances.
O jogo
O camisa 1 rubro-negro, Paulo Victor, fez algumas boas defesas, mas apenas adiou o que já se desenhava na partida. Aos 26min, Douglas, que chegou a ser chamado de "Seu Boneco" pela torcida nas redes sociais, superou a desconfiança e brilhou. Ele roubou a bola de Bottinelli, partiu em direção ao gol e tocou para o fundo das redes, marcando o primeiro gol do Corinthians.
O tento ratificou o domínio dos paulistas, que passaram a chegar com ainda mais frequência. Aos 39min, mais uma vez com Douglas, a equipe do técnico Tite repetiu a dose e aumentou a vantagem. O meia aproveitou a bola mal rebatida de Renato Abreu, em nova falha da defesa do Flamengo, e chutou firme para marcar mais um gol para o Corinthians.
Na volta para a segunda etapa, o técnico Joel Santana ainda tentou mudar o time para buscar alguma reação. Bottinelli deu lugar ao jovem Adryan, mas o panorama não se alterou. O Corinthians seguiu melhor e não demorou para ampliar a vantagem no placar. Aos 9min, Romarinho ajeitou a bola na medida para Danilo, pela entrada da área no lado esquerdo, e o meia marcou o terceiro gol dos corintianos no jogo.
Com a excelente vantagem, o alvinegro paulista recuou e passou a controlar a partida. Ainda assim, conseguiu criar novas oportunidades, mas desta vez não aproveitadas. Aos 26min, Emerson Sheik sofreu pênalti. Na batida, o goleiro Paulo Victor pulou no canto esquerdo e defendeu o gol que poderia aumentar ainda mais o vexame.
Inconformada com o desempenho do Flamengo, parte da torcida rubro-negra virou de costas para o campo, protestando. Sem novas chances, os times apenas esperaram o apito final para ratificar a vitória do Corinthians.
Jogando em casa e tentando fazer valer o mando de campo para conseguir uma vitória, o Flamengo dominou as primeiras ações da partida. No entanto, a maior posse de bola, mais uma vez, não se transformou em pressão no ataque. Com isso, o Corinthians começou a se impor no gramado do Engenhão e passou a criar as principais chances.
O jogo
O camisa 1 rubro-negro, Paulo Victor, fez algumas boas defesas, mas apenas adiou o que já se desenhava na partida. Aos 26min, Douglas, que chegou a ser chamado de "Seu Boneco" pela torcida nas redes sociais, superou a desconfiança e brilhou. Ele roubou a bola de Bottinelli, partiu em direção ao gol e tocou para o fundo das redes, marcando o primeiro gol do Corinthians.
O tento ratificou o domínio dos paulistas, que passaram a chegar com ainda mais frequência. Aos 39min, mais uma vez com Douglas, a equipe do técnico Tite repetiu a dose e aumentou a vantagem. O meia aproveitou a bola mal rebatida de Renato Abreu, em nova falha da defesa do Flamengo, e chutou firme para marcar mais um gol para o Corinthians.
Na volta para a segunda etapa, o técnico Joel Santana ainda tentou mudar o time para buscar alguma reação. Bottinelli deu lugar ao jovem Adryan, mas o panorama não se alterou. O Corinthians seguiu melhor e não demorou para ampliar a vantagem no placar. Aos 9min, Romarinho ajeitou a bola na medida para Danilo, pela entrada da área no lado esquerdo, e o meia marcou o terceiro gol dos corintianos no jogo.
Com a excelente vantagem, o alvinegro paulista recuou e passou a controlar a partida. Ainda assim, conseguiu criar novas oportunidades, mas desta vez não aproveitadas. Aos 26min, Emerson Sheik sofreu pênalti. Na batida, o goleiro Paulo Victor pulou no canto esquerdo e defendeu o gol que poderia aumentar ainda mais o vexame.
Inconformada com o desempenho do Flamengo, parte da torcida rubro-negra virou de costas para o campo, protestando. Sem novas chances, os times apenas esperaram o apito final para ratificar a vitória do Corinthians.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
América-RN contrata mais jogadores
A diretoria do América-RN anunciou nesta quarta-feira a contratação do
volante Diogo Kachuba. O jogador de 22 anos estava defendendo o Criciúma
e será apresentado juntamente com outros dois reforços : o zagueiro
Rodrigão e o meia Netinho.
Rodrigão fez parte do grupo que conseguiu o acesso para a Série B na temporada de 2011. Ele estava no Cuiabá na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro.
Netinho tem passagens por clubes importantes do futebol brasileiro como Atlético-PR e Goiás. O meio-campo de 28 anos chega com aval do técnico Roberto Fernandes, que trabalhou com o atleta no clube paranaense.
O presidente do América-RN, Alex Padang, explicou que precisou adequar o atleta na realidade financeira do clube para fazer o acerto.
“Esse jogador é acima da nossa realidade financeira, mas com a ajuda do nosso treinador conseguimos adequá-lo a realidade do América-RN. Nós já conhecíamos o futebol do Netinho e ele chega para suprir uma posição que a torcida cobrava muito”, disse, em entrevista ao site oficial do América-RN.
Rodrigão fez parte do grupo que conseguiu o acesso para a Série B na temporada de 2011. Ele estava no Cuiabá na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro.
Netinho tem passagens por clubes importantes do futebol brasileiro como Atlético-PR e Goiás. O meio-campo de 28 anos chega com aval do técnico Roberto Fernandes, que trabalhou com o atleta no clube paranaense.
O presidente do América-RN, Alex Padang, explicou que precisou adequar o atleta na realidade financeira do clube para fazer o acerto.
“Esse jogador é acima da nossa realidade financeira, mas com a ajuda do nosso treinador conseguimos adequá-lo a realidade do América-RN. Nós já conhecíamos o futebol do Netinho e ele chega para suprir uma posição que a torcida cobrava muito”, disse, em entrevista ao site oficial do América-RN.
Joinville aplica a maior goleada da Série B
O Joinville não tomou conhecimento da chuva forte, que deixou pesado o
gramado da Arena Joinville, na noite desta terça-feira, e goleou o
Ipatinga, lanterna da Série B, por 6 a 0, reabilitando-se da derrota
para o São Caetano na rodada passada e conseguindo o maior placar do
certame. O Ipatinga, que estreou o técnico Flávio Lopes, o terceiro a
comandar a equipe em 11 jogos, sofreu sua nona derrota consecutiva e
segue na lanterna, com apenas quatro pontos.
Com a goleada, construída ainda no primeiro tempo, quando fez 5 a 0, com três gols do atacante Lima, o Joinville chegou a 18 pontos, não deixando que os integrantes do G4 abram grande vantagem. Em nenhum momento, o time catarinense deu chances ao Ipatinga, que foi armado por Flávio Lopes no esquema 3-5-2, para tentar dificultar as ações ofensivas dos donos da casa, que tem em seus domínios aproveitamento superior a 70%.
O jogo
Os dois times demonstravam preocupação com o estado do gramado, por causa de poças de água, em vários pontos. A chuva forte que atingiu Joinville durante o dia havia amenizado um pouco, mas não deu trégua. Logo que a bola rolou, no entanto, o Joinville mostrou ter o controle total do jogo, enquanto o Ipatinga demonstrava nervosismo.
Logo aos 5 min, Ricardinho, que completou o jogo de número 100 pelo Joinville, e recebeu placa comemorativa, cobrou a bola na cabeça de Lima para abrir o placar. Três minutos depois, Leandro Carvalho, aos 8 min, fez o segundo. Quando o Ipatinga ensaiava equilibrar as ações, Alex, que se despediu do time catarinense nesse jogo, fez o terceiro, sendo muito aplaudido. O jogador vai atuar no futebol dos Emirados Árabes.
A partida seguiu amplamente dominada pelo Joinville, que ainda marcaria mais duas vezes na etapa inicial. Aos 43 min, Lima cobrou pênalti cometido por Max Carrasco sobre Alex. Aos 45 min, o centroavante Lima fez o seu terceiro e mais bonito, quando bateu de primeira, cruzamento feito por Ricardinho.
O meia Wellington Bruno, do Ipatinga, lamentou os dois gols sofridos no início da partida. “Não entramos ligados, sofremos muitos gols e agora fica difícil reverter”, comentou o camisa 10 do time mineiro. Os jogadores do Joinville deixaram o gramado pregando respeito ao adversário na etapa final. “Conseguimos os gols e vamos manter a mesma postura”, afirmou Leandro Carvalho. “Temos de jogar com respeito ao adversário e a melhor forma de mostrar isso é jogar da mesma forma”, comentou o goleiro Ivan.
O Ipatinga voltou com duas mudanças para o segundo tempo: Mancuso e Vinícius Kiss nos lugares de Wellington Bruno e Leo. A equipe anfitriã retornou com a mesma formação e mantendo o controle do jogo, embora sem forçar tanto como na fase anterior. Por volta dos 10 min, Alex deixou o campo sob aplausos dos torcedores, e foi substituído por Adaílton, que marcou o sexto gol do time, aos 18 min.
Totalmente abatido, o Ipatinga não encontrava forças para tentar pelo menos diminuir a diferença. Com os seis gols, a equipe do Vale do Aço Mineiro chegou a 25 sofridos, a defesa mais vazada, além de ter o ataque menos eficiente, com apenas sete gols assinalados. O estreante técnico Flávio Lopes ainda foi expulso nos minutos finais. Na próxima sexta-feira, o Ipatinga visitará o América-RN, enquanto o Joinville visitará o CRB, no sábado que vem.
Com a goleada, construída ainda no primeiro tempo, quando fez 5 a 0, com três gols do atacante Lima, o Joinville chegou a 18 pontos, não deixando que os integrantes do G4 abram grande vantagem. Em nenhum momento, o time catarinense deu chances ao Ipatinga, que foi armado por Flávio Lopes no esquema 3-5-2, para tentar dificultar as ações ofensivas dos donos da casa, que tem em seus domínios aproveitamento superior a 70%.
O jogo
Os dois times demonstravam preocupação com o estado do gramado, por causa de poças de água, em vários pontos. A chuva forte que atingiu Joinville durante o dia havia amenizado um pouco, mas não deu trégua. Logo que a bola rolou, no entanto, o Joinville mostrou ter o controle total do jogo, enquanto o Ipatinga demonstrava nervosismo.
Logo aos 5 min, Ricardinho, que completou o jogo de número 100 pelo Joinville, e recebeu placa comemorativa, cobrou a bola na cabeça de Lima para abrir o placar. Três minutos depois, Leandro Carvalho, aos 8 min, fez o segundo. Quando o Ipatinga ensaiava equilibrar as ações, Alex, que se despediu do time catarinense nesse jogo, fez o terceiro, sendo muito aplaudido. O jogador vai atuar no futebol dos Emirados Árabes.
A partida seguiu amplamente dominada pelo Joinville, que ainda marcaria mais duas vezes na etapa inicial. Aos 43 min, Lima cobrou pênalti cometido por Max Carrasco sobre Alex. Aos 45 min, o centroavante Lima fez o seu terceiro e mais bonito, quando bateu de primeira, cruzamento feito por Ricardinho.
O meia Wellington Bruno, do Ipatinga, lamentou os dois gols sofridos no início da partida. “Não entramos ligados, sofremos muitos gols e agora fica difícil reverter”, comentou o camisa 10 do time mineiro. Os jogadores do Joinville deixaram o gramado pregando respeito ao adversário na etapa final. “Conseguimos os gols e vamos manter a mesma postura”, afirmou Leandro Carvalho. “Temos de jogar com respeito ao adversário e a melhor forma de mostrar isso é jogar da mesma forma”, comentou o goleiro Ivan.
O Ipatinga voltou com duas mudanças para o segundo tempo: Mancuso e Vinícius Kiss nos lugares de Wellington Bruno e Leo. A equipe anfitriã retornou com a mesma formação e mantendo o controle do jogo, embora sem forçar tanto como na fase anterior. Por volta dos 10 min, Alex deixou o campo sob aplausos dos torcedores, e foi substituído por Adaílton, que marcou o sexto gol do time, aos 18 min.
Totalmente abatido, o Ipatinga não encontrava forças para tentar pelo menos diminuir a diferença. Com os seis gols, a equipe do Vale do Aço Mineiro chegou a 25 sofridos, a defesa mais vazada, além de ter o ataque menos eficiente, com apenas sete gols assinalados. O estreante técnico Flávio Lopes ainda foi expulso nos minutos finais. Na próxima sexta-feira, o Ipatinga visitará o América-RN, enquanto o Joinville visitará o CRB, no sábado que vem.
terça-feira, 17 de julho de 2012
Novo reforço do Palmeiras se apresenta
O atacante Obina foi apresentado nesta terça-feira como novo reforço do
Palmeiras. Aos 29 anos, ele quer apagar a imagem da sua primeira
passagem pelo clube, quando acabou dispensado por uma briga com o
zagueiro Maurício. Além disso, avisou que a comparação com o camaronês
Samuel Eto'o, ex-Barcelona e Inter de Milão e hoje no Anzhi, é obra da
torcida. "Nunca fui melhor que Eto'o'.
“Eu já pensava em voltar desde quando sai do Atlético-MG e apagar aquela imagem ruim. Não sou aquele cara nervoso. Sou tranquilo e alegre e chego para ajudar”.
O atacante garante que o peso, que já o atrapalhou na carreira, não será problema desta vez. Ele afirma que diferente do que é comentado, o futebol chinês exige muito do jogador. “Estou bem, pronto para ajudar se o professor precisar. Espero não dar trabalho para a nutricionista”.
Obina assinou contrato com o Palmeiras até o final da temporada e chega para ser o terceiro centroavante do time, que já conta com Barcos e Betinho. A primeira passagem do jogador pelo clube aconteceu em 2009. Mesmo marcando 12 vezes em 27 partidas, ele acabou sendo dispensado pelo clube após dar um soco no companheiro Maurício.
“Eu já pensava em voltar desde quando sai do Atlético-MG e apagar aquela imagem ruim. Não sou aquele cara nervoso. Sou tranquilo e alegre e chego para ajudar”.
O atacante garante que o peso, que já o atrapalhou na carreira, não será problema desta vez. Ele afirma que diferente do que é comentado, o futebol chinês exige muito do jogador. “Estou bem, pronto para ajudar se o professor precisar. Espero não dar trabalho para a nutricionista”.
Obina assinou contrato com o Palmeiras até o final da temporada e chega para ser o terceiro centroavante do time, que já conta com Barcos e Betinho. A primeira passagem do jogador pelo clube aconteceu em 2009. Mesmo marcando 12 vezes em 27 partidas, ele acabou sendo dispensado pelo clube após dar um soco no companheiro Maurício.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Vasco descarta repetir estratégia
Na última semana, o Vasco anunciou a renovação de contrato de Dedé com
um generoso aumento salarial. A medida fez com que a multa rescisória do
zagueiro subisse para R$ 70 milhões. Essa estratégia, no entanto, foi
descartada pela diretoria para dificultar a saída de Diego Souza, que
tem contrato até 2015. Na sexta-feira, o meia rejeitou uma proposta do
Al-Itthihad, da Arábia Saudita, disse que existe a possibilidade de
deixar o clube, mas que não descarta renovar seu contrato com o Gigante
da Colina.
“Não temos nada programado nesse sentido. Diego Souza tem contrato longo, até 2015. Não estamos conversando sobre essa possibilidade [aumento salarial]. O risco de perder o jogador ocorre com qualquer atleta em qualquer time”, disse o diretor de futebol do Vasco, Daniel Freitas.
A saída de Diego Souza para o Al-Ittihad foi considerada como certa, mas as negociações esfriaram e o meia descartou a mudança para o time da Arábia Saudita. O desejo de seus familiares foi decisivo para a decisão de permanecer no Rio de Janeiro. Por outro lado, outros clubes continuam sondando o camisa 10.
Após a vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-GO, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro, Diego Souza afirmou, em São Januário, que não tem a intenção de sair do Vasco. “Eu estou bastante feliz aqui, como eu sempre disse. Não tenho pressa nenhuma de sair do Vasco. Hoje a gente tem um grupo forte, que tem condições de brigar de igual para igual com todo mundo no Campeonato Brasileiro. Então, meu foco está aqui dentro”, concluiu.
“Não temos nada programado nesse sentido. Diego Souza tem contrato longo, até 2015. Não estamos conversando sobre essa possibilidade [aumento salarial]. O risco de perder o jogador ocorre com qualquer atleta em qualquer time”, disse o diretor de futebol do Vasco, Daniel Freitas.
A saída de Diego Souza para o Al-Ittihad foi considerada como certa, mas as negociações esfriaram e o meia descartou a mudança para o time da Arábia Saudita. O desejo de seus familiares foi decisivo para a decisão de permanecer no Rio de Janeiro. Por outro lado, outros clubes continuam sondando o camisa 10.
Após a vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-GO, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro, Diego Souza afirmou, em São Januário, que não tem a intenção de sair do Vasco. “Eu estou bastante feliz aqui, como eu sempre disse. Não tenho pressa nenhuma de sair do Vasco. Hoje a gente tem um grupo forte, que tem condições de brigar de igual para igual com todo mundo no Campeonato Brasileiro. Então, meu foco está aqui dentro”, concluiu.
domingo, 15 de julho de 2012
Botafogo empata com o Fluminense no Engenhão
Botafogo e Fluminense iniciaram a nona rodada do Campeonato Brasileiro
no G-4, próximos ao líder Atlético-MG. No entanto, a vitória do time
mineiro no dia anterior pressionou os cariocas no clássico deste domingo
no Engenhão. E o resultado final não foi bom para nenhum dos times do
Rio de Janeiro. O empate por 1 a 1 deixou os rivais mais distantes da
equipe de Ronaldinho Gaúcho.
O jogo
A reedição da final do Campeonato Carioca começou truncada e o primeiro tempo foi marcado por poucas chances claras de gol. O Botafogo dominou a posse de bola, mas o Fluminense chegou com mais perigo nos contra-ataques. A primeira chance tricolor ocorreu logo aos 5min. Jean cruzou a bola na área e Fred mandou a bola no travessão de Jefferson.
As melhores oportunidades do Botafogo saíram dos pés de Andrezinho. Aos 6min, o meia aproveitou falha de Anderson e chutou rasteiro da entrada da área para boa defesa de Ricardo Berna. Aos 28min, o camisa 17 arriscou novo arremate por cima do gol. Mas o primeiro tempo terminou mesmo empatado sem gols e com poucos lances de perigo.
O Fluminense mudou a postura no segundo tempo e logo o domínio de posse de bola surtiu efeito. Aos 8min, Thiago Neves cobrou escanteio pela direita e Fred cabeceou para o fundo da rede alvinegra para abrir o placar no Engenhão. O Botafogo tentou equilibrar as forças, mas sem eficiência.
Mas aos 21min, Márcio Azevedo fez bela jogada pela esquerda após tabela com Elkeson, se livrou da marcação de Bruno e cruzou na segunda trave para Andrezinho, de cabeça, deixar tudo igual. Logo após o empate, o jogo voltou às características da etapa inicial e pecou em belos lances e emoções, mas ficou aberto.
O Botafogo teve boa chance de virar a partida aos 30min. Fellype Gabriel recebeu passe de Elkeson livre na área e bateu rasteiro, mas o goleiro Ricardo Berna salvou o Fluminense com a perna direita. O Fluminense respondeu quatro minutos depois novamente com Fred. O camisa 9 aproveitou cruzamento em cabeçada e a bola passou com perigo ao lado da trave direita de Jefferson.
Apesar das chances criadas por ambas as equipes, o jogo terminou eempatado: 1 x 1
O jogo
A reedição da final do Campeonato Carioca começou truncada e o primeiro tempo foi marcado por poucas chances claras de gol. O Botafogo dominou a posse de bola, mas o Fluminense chegou com mais perigo nos contra-ataques. A primeira chance tricolor ocorreu logo aos 5min. Jean cruzou a bola na área e Fred mandou a bola no travessão de Jefferson.
As melhores oportunidades do Botafogo saíram dos pés de Andrezinho. Aos 6min, o meia aproveitou falha de Anderson e chutou rasteiro da entrada da área para boa defesa de Ricardo Berna. Aos 28min, o camisa 17 arriscou novo arremate por cima do gol. Mas o primeiro tempo terminou mesmo empatado sem gols e com poucos lances de perigo.
O Fluminense mudou a postura no segundo tempo e logo o domínio de posse de bola surtiu efeito. Aos 8min, Thiago Neves cobrou escanteio pela direita e Fred cabeceou para o fundo da rede alvinegra para abrir o placar no Engenhão. O Botafogo tentou equilibrar as forças, mas sem eficiência.
Mas aos 21min, Márcio Azevedo fez bela jogada pela esquerda após tabela com Elkeson, se livrou da marcação de Bruno e cruzou na segunda trave para Andrezinho, de cabeça, deixar tudo igual. Logo após o empate, o jogo voltou às características da etapa inicial e pecou em belos lances e emoções, mas ficou aberto.
O Botafogo teve boa chance de virar a partida aos 30min. Fellype Gabriel recebeu passe de Elkeson livre na área e bateu rasteiro, mas o goleiro Ricardo Berna salvou o Fluminense com a perna direita. O Fluminense respondeu quatro minutos depois novamente com Fred. O camisa 9 aproveitou cruzamento em cabeçada e a bola passou com perigo ao lado da trave direita de Jefferson.
Apesar das chances criadas por ambas as equipes, o jogo terminou eempatado: 1 x 1
Bragantino e Guarani ficam no empate
Bragantino e Guarani precisavam vencer para colocar fim à má fase e
afastar o perigo do rebaixamento. Mas saíram frustrados de campo com um
empate por 0 a 0, em Bragança.
O Bragantino vive situação mais complicada e completou quatro jogos sem vencer e soma apenas dez pontos. Só não está na zona da degola porque o ABC perdeu para o Atlético-PR. Dessa forma, figura na beira da degola na 16ª colocação. Com onze pontos, o Guarani está em 14º lugar.
Os times tentam a reabilitação na próxima terça-feira. O Guarani recebe o Goiás, às 19h30, enquanto o Bragantino vai até Barueri enfrentar o vice-lanterna, às 21h50.
O jogo
A primeira etapa foi agitada com os dois times tentando chegar ao ataque. No entanto, pecavam pela falta de criatividade. Jogando em casa, o Bragantino foi incisivo e levou perigo mais vezes, especialmente com as jogadas criadas por Léo Jaime que deu muito trabalho aos zagueiros bugrinos Neto e André Leone.
No fim do primeiro tempo, a equipe partiu ainda mais para o ataque, mas parou nas mãos do goleiro e ainda reclamou de um lance duvidoso. Aos 27 minutos, os jogadores pediram pênalti alegando o puxão de camisa de Neto em Léo Jaime. Mas o árbitro mandou seguir o lance.
O segundo tempo começou equilibrado. Se não era um primor técnico, não faltou raça por parte das duas equipes. O Guarani tinha a posse de bola e assumiu o controle do jogo, mas parou na retranca do Bragantino. Já o time da casa tinha como única opção Léo Jaime, mas ele ficou isolado no ataque.
Desesperados, os times começaram a explorar as bolas aéreas, mas sem sucesso. Aos 41 minutos, o Bragantino ainda sofreu uma expulsão. Acleisson deu uma entrada dura em Thiaguinho e recebeu o cartão vermelho. Final de jogo: Bragantino 0 x 0 Guarani.
O Bragantino vive situação mais complicada e completou quatro jogos sem vencer e soma apenas dez pontos. Só não está na zona da degola porque o ABC perdeu para o Atlético-PR. Dessa forma, figura na beira da degola na 16ª colocação. Com onze pontos, o Guarani está em 14º lugar.
Os times tentam a reabilitação na próxima terça-feira. O Guarani recebe o Goiás, às 19h30, enquanto o Bragantino vai até Barueri enfrentar o vice-lanterna, às 21h50.
O jogo
A primeira etapa foi agitada com os dois times tentando chegar ao ataque. No entanto, pecavam pela falta de criatividade. Jogando em casa, o Bragantino foi incisivo e levou perigo mais vezes, especialmente com as jogadas criadas por Léo Jaime que deu muito trabalho aos zagueiros bugrinos Neto e André Leone.
No fim do primeiro tempo, a equipe partiu ainda mais para o ataque, mas parou nas mãos do goleiro e ainda reclamou de um lance duvidoso. Aos 27 minutos, os jogadores pediram pênalti alegando o puxão de camisa de Neto em Léo Jaime. Mas o árbitro mandou seguir o lance.
O segundo tempo começou equilibrado. Se não era um primor técnico, não faltou raça por parte das duas equipes. O Guarani tinha a posse de bola e assumiu o controle do jogo, mas parou na retranca do Bragantino. Já o time da casa tinha como única opção Léo Jaime, mas ele ficou isolado no ataque.
Desesperados, os times começaram a explorar as bolas aéreas, mas sem sucesso. Aos 41 minutos, o Bragantino ainda sofreu uma expulsão. Acleisson deu uma entrada dura em Thiaguinho e recebeu o cartão vermelho. Final de jogo: Bragantino 0 x 0 Guarani.
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Série B
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Lucas no Manchester United?
O meia Lucas pode não voltar ao São Paulo depois da disputa dos Jogos
Olímpicos de Londres. O destino do jogador seria o Manchester United, da
Inglaterra, que enviou um representante ao Brasil na última
quarta-feira para negociar com o camisa 7 tricolor e concretizar a
transação antes do início da Olimpíada. A informação é do jornal
britânico Daily Mail.
Ainda de acordo com a publicação, o clube comando por Alex Ferguson estaria disposto a desembolsar 25 milhões de libras (cerca de R$ 78 milhões) por Lucas. Além da quantia em dinheiro, o clube inglês também poderia envolver o meia de campo Anderson no negócio.
O Manchester está confiante em fechar o negócio mesmo ciente que o time paulista já recusou uma oferta de 32,4 milhões de libras do Chelsea por Lucas e aposta no fim das conversas com a Inter de Milão.
O interesse dos clubes europeus em Lucas, que também estaria na mira do Real Madrid, também foi repercutido pelo jornal italiano La Stampa, que destaca a declaração de João Paulo de Jesus Lopes, vice-presidente do São Paulo, que nega que o clube tenha recebido qualquer oferta oficial pelo futebol do meia e diz:
“Para comprar o Lucas, existe uma cláusula específica no seu contrato. A cláusula é de 80 milhões de euros (aproximadamente R$ 198 milhões) ”, afirmou.
Ainda de acordo com a publicação, o clube comando por Alex Ferguson estaria disposto a desembolsar 25 milhões de libras (cerca de R$ 78 milhões) por Lucas. Além da quantia em dinheiro, o clube inglês também poderia envolver o meia de campo Anderson no negócio.
O Manchester está confiante em fechar o negócio mesmo ciente que o time paulista já recusou uma oferta de 32,4 milhões de libras do Chelsea por Lucas e aposta no fim das conversas com a Inter de Milão.
O interesse dos clubes europeus em Lucas, que também estaria na mira do Real Madrid, também foi repercutido pelo jornal italiano La Stampa, que destaca a declaração de João Paulo de Jesus Lopes, vice-presidente do São Paulo, que nega que o clube tenha recebido qualquer oferta oficial pelo futebol do meia e diz:
“Para comprar o Lucas, existe uma cláusula específica no seu contrato. A cláusula é de 80 milhões de euros (aproximadamente R$ 198 milhões) ”, afirmou.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Entrevista com Rodrigo Bueno - Jornalista da Fox Sports
Rodrigo Tadeu Guerra Bueno nasceu no dia 27 de outubro de 1972, em São Paulo, é um jornalista esportivo e colunista.
Formou-se em jornalismo pela PUC-SP. Também cursou educação física pela USP.
Participou do Curso Abril de Jornalismo, para depois se tornar repórter do periódico Folha de São Paulo, em janeiro de 1995.
Na Folha, em 1997, começou a escrever a coluna especializada em futebol internacional no caderno de Esportes. Ainda pelo jornal paulista, fez várias coberturas de grandes eventos internacionais: as Copas do Mundo de 1998, 2002, 2006 e 2010 (sendo as três últimas no exterior), e as Olímpiadas de 1996 em Atlanta (como enviado), participava regularmente dos programas Pontapé Inicial, na ESPN Brasil, e É Rapidinho na ESPN. Nesse ano é comentarista da Fox Sports Brasil e continuará na Folha, agora fazendo do Rio de Janeiro.
Rodrigo é neto de espanhol. Seu avô materno, Manuel Guerra y Guerra, é galego e ajudou a fundar o Galícia Esporte Clube, de Salvador, na década de 1930. Porém seu interesse em futebol internacional veio em especial da Seleção da Holanda do final da década de 1980. Depois de ingressar na carreira jornalística em 1995, se especializou em futebol internacional na coluna escrita no caderno de Esportes da Folha de São Paulo em 1997.
No dia 4 de julho, Rodrigo Bueno aceitou o meu convite para fazermos uma entrevista. Abaixo você confere um pouco desse grande jornalista.
GD: Explique para os futuros leitores, quem é Rodrigo Bueno?
RB: Um jornalista diferenciado.
GD: Teve alguma influência de algum familiar para se dedicar ao jornalismo?
RB: Não, ao contrário. Não tenho pais ou avós ou tios ou irmãos jornalistas. Meu pai preferia que eu fosse jogador de futebol e/ou alguma coisa que ele entendia ser mais segura e rentável para um homem, talvez engenheiro, médico, advogado, profissional de informática, algo assim.
GD: Você já fez várias coberturas sobre a Copa do Mundo, qual foi o momento mais especial que você teve nessa competição?
RB: Foram dois. Primeiro: a final da Copa de 2002, quando senti estar num momento muito especial da carreira, dando orgulho para meus familiares e amigos mais queridos. Tive a exata noção do quanto foi duro chegar até ali e senti mesmo a importância de cobrir aquele título do Brasil, de estar fazendo parte de edições históricas.
Depois, a final da Copa de 2010, que tive a honra de assistir ao lado do Tostão, uma pessoa encantadora, além de ter sido um monstro do futebol e ser um monstro como colunista. Torço pela Holanda e minha família estava toda torcendo pela Espanha, pois seria a última Copa do meu avô galego. Foi um jogo que testou demais meus sentimentos, e acho que o final foi justo, embora meu coração tenha sofrido um bocado e talvez eu nunca mais veja a Holanda numa final de Copa no estádio.
GD: Antes de ir na Fox Sports você trabalhou na ESPN, como foi trabalhar nessa emissora?
RB: Trabalhar na ESPN foi um orgulho enorme, não só pela tradição do canal, que marcou muito minha vida como telespectador, mas também por ter convivido com pessoas que admiro e gosto muito. Não é hipocrisia dizer que a ESPN é uma família. Quase todos no canal se tratam e se gostam mesmo como parceiros, amigos. É um ambiente muito bom de trabalho, algo difícil de encontrar num meio tão competitivo e cheio de vaidades como uma empresa de comunicação, um canal de TV.
GD: Qual foi o momento mais importante que você já presenciou na Fox Sports?
RB: A final da Libertadores na Bombonera. Foi meu batismo de verdade numa transmissão de jogo no estádio. E que responsabilidade! Foi e sempre será a primeira final de Libertadores para o Corinthians, algo que mexeu demais não só com a torcida corintiana como com todas as outras. Era ali a partida mais importante da história do Corinthians no exterior e a primeira decisão mostrada no Fox Sports. Também tive ali a sensação de estar participando da história, tanto da história do Corinthians e da Libertadores como da história de um novo canal de TV no país.
GD: Tem algum time de coração?
RB: Tenho vários. Não é falsidade dizer que torço pela Holanda para "esconder" que sou são-paulino. Sei que alguns colegas torcem para clubes grandes do país e preferem omitir isso e/ou dizer que curte algum time pequeno para não ter problemas. Respeito os que fazem isso, mas eu prefiro deixar tudo claro. Como sempre curti futebol internacional e isso moveu sempre meu trabalho no jornalismo, desenvolvi carinho e simpatia por diversas agremiações, como Ajax, Liverpool, Real Madrid, Milan, Independiente, Peñarol, Paris SG, Oita Trinita, Cienciano etc. Normalmente torço em cada país para o time de maior tradição internacional, mas acabo adotando times às vezes por ter gostado da cidade, da torcida, de algum jogador etc. Mas minha família quase toda é são-paulina e tive muita influência para torcer pelo Tricolor. Quando me fazem a pergunta sobre time do coração, querem saber mais para qual time torço no Brasil. Digo São Paulo sem problemas, mas curto também por diversas razões o Galícia, o Juventus, o Passense, o Alfenense, o Bonsucesso, o Joinville...
GD: Quem é melhor: Messi ou Cristiano Ronaldo?
RB: Messi que eu gosto.
GD: A Espanha é favorita a conquistar o título da Copa do Mundo de 2014?
RB: Sim
GD: Qual é o principal fator que diferencia o futebol espanhol do brasileiro?
RB: Hoje, é a velocidade. O Brasil parece mais um dos tantos times do mundo com pressa de se livrar da bola, de resolver logo as jogadas, e a Espanha esbanja paciência. A seleção espanhola também está muito entrosada, e o Brasil está longe de ter um conjunto.
GD: Por que a seleção brasileira não mostra mais aquele futebol envolvente e encantador de antigamente?
RB: Eu podia citar várias razões, mas vou tratar só de uma. O Brasil não produz mais tantos craques. Há muitos bons jogadores, mas craques mesmo são poucos. Neymar hoje é exceção, ele carregará muita responsabilidade por isso nos próximos anos. Não será fácil para ele. Ok, vou tratar de outra questão também importante. Os técnicos do Brasil, de forma geral, estão muito preocupados com o resultado e pouco ligam para a qualidade do jogo.
GD: Sobre a Libertadores, qual foi o principal fator que diferenciou o futebol do Corinthians do que os outros?
RB: O Corinthians montou um ótimo time sem estrelas, uma equipe que funcionou coletivamente e taticamente muito bem. Mesmo os jogadores de frente ajudavam na marcação. A excelente dupla de volantes deu grande proteção à defesa, que fez história. Claro que o Tite foi o grande responsável por isso, ele vive uma fase excelente desde a reta final do Brasileiro, tomando decisões no momento exato, como barrar o Chicão no Nacional e depois barrar o Julio César no mata-mata da Libertadores. O Corinthians, como um todo, teve muita personalidade, coisa que acho fundamental para conquistar a Libertadores. Nem é preciso um grande elenco para triunfar no torneio, que é curto e mal tem suspensões. Nem é preciso ter um supertime para tirunfar. Mas ter personalidade, como Emerson, Danilo, Cássio, Castán, Ralf, Paulinho e Tite tiveram, é essencial na Libertadores.
GD: Na sua opinião, quem foi o melhor jogador do Corinthians na Libertadores? E do Boca Juniors?
RB: Considerando a Libertadores toda, poderia citar Danilo e Paulinho. Mas voto no Emerson porque ele decidiu os confrontos da semifinal e da final, os contra Santos e Boca Juniors. Pelo Boca Juniors, o melhor foi mesmo Riquelme. Quando ele subiu de produção, o Boca fez seus melhores jogos. Quando ele não teve inspiração e pernas, especialmente, o Boca sucumbiu.
GD: Muito obrigado pela entrevista. Espero que a sua campanha no Fox Sports continue. Abraços.
RB: Um abrááááááço!
Essa foi a entrevista com o Rodrigo Bueno, um jornalista segundo ele próprio diferenciado.
Formou-se em jornalismo pela PUC-SP. Também cursou educação física pela USP.
Participou do Curso Abril de Jornalismo, para depois se tornar repórter do periódico Folha de São Paulo, em janeiro de 1995.
Na Folha, em 1997, começou a escrever a coluna especializada em futebol internacional no caderno de Esportes. Ainda pelo jornal paulista, fez várias coberturas de grandes eventos internacionais: as Copas do Mundo de 1998, 2002, 2006 e 2010 (sendo as três últimas no exterior), e as Olímpiadas de 1996 em Atlanta (como enviado), participava regularmente dos programas Pontapé Inicial, na ESPN Brasil, e É Rapidinho na ESPN. Nesse ano é comentarista da Fox Sports Brasil e continuará na Folha, agora fazendo do Rio de Janeiro.
Rodrigo é neto de espanhol. Seu avô materno, Manuel Guerra y Guerra, é galego e ajudou a fundar o Galícia Esporte Clube, de Salvador, na década de 1930. Porém seu interesse em futebol internacional veio em especial da Seleção da Holanda do final da década de 1980. Depois de ingressar na carreira jornalística em 1995, se especializou em futebol internacional na coluna escrita no caderno de Esportes da Folha de São Paulo em 1997.
No dia 4 de julho, Rodrigo Bueno aceitou o meu convite para fazermos uma entrevista. Abaixo você confere um pouco desse grande jornalista.
GD: Explique para os futuros leitores, quem é Rodrigo Bueno?
RB: Um jornalista diferenciado.
GD: Teve alguma influência de algum familiar para se dedicar ao jornalismo?
RB: Não, ao contrário. Não tenho pais ou avós ou tios ou irmãos jornalistas. Meu pai preferia que eu fosse jogador de futebol e/ou alguma coisa que ele entendia ser mais segura e rentável para um homem, talvez engenheiro, médico, advogado, profissional de informática, algo assim.
GD: Você já fez várias coberturas sobre a Copa do Mundo, qual foi o momento mais especial que você teve nessa competição?
RB: Foram dois. Primeiro: a final da Copa de 2002, quando senti estar num momento muito especial da carreira, dando orgulho para meus familiares e amigos mais queridos. Tive a exata noção do quanto foi duro chegar até ali e senti mesmo a importância de cobrir aquele título do Brasil, de estar fazendo parte de edições históricas.
Depois, a final da Copa de 2010, que tive a honra de assistir ao lado do Tostão, uma pessoa encantadora, além de ter sido um monstro do futebol e ser um monstro como colunista. Torço pela Holanda e minha família estava toda torcendo pela Espanha, pois seria a última Copa do meu avô galego. Foi um jogo que testou demais meus sentimentos, e acho que o final foi justo, embora meu coração tenha sofrido um bocado e talvez eu nunca mais veja a Holanda numa final de Copa no estádio.
GD: Antes de ir na Fox Sports você trabalhou na ESPN, como foi trabalhar nessa emissora?
RB: Trabalhar na ESPN foi um orgulho enorme, não só pela tradição do canal, que marcou muito minha vida como telespectador, mas também por ter convivido com pessoas que admiro e gosto muito. Não é hipocrisia dizer que a ESPN é uma família. Quase todos no canal se tratam e se gostam mesmo como parceiros, amigos. É um ambiente muito bom de trabalho, algo difícil de encontrar num meio tão competitivo e cheio de vaidades como uma empresa de comunicação, um canal de TV.
GD: Qual foi o momento mais importante que você já presenciou na Fox Sports?
RB: A final da Libertadores na Bombonera. Foi meu batismo de verdade numa transmissão de jogo no estádio. E que responsabilidade! Foi e sempre será a primeira final de Libertadores para o Corinthians, algo que mexeu demais não só com a torcida corintiana como com todas as outras. Era ali a partida mais importante da história do Corinthians no exterior e a primeira decisão mostrada no Fox Sports. Também tive ali a sensação de estar participando da história, tanto da história do Corinthians e da Libertadores como da história de um novo canal de TV no país.
GD: Tem algum time de coração?
RB: Tenho vários. Não é falsidade dizer que torço pela Holanda para "esconder" que sou são-paulino. Sei que alguns colegas torcem para clubes grandes do país e preferem omitir isso e/ou dizer que curte algum time pequeno para não ter problemas. Respeito os que fazem isso, mas eu prefiro deixar tudo claro. Como sempre curti futebol internacional e isso moveu sempre meu trabalho no jornalismo, desenvolvi carinho e simpatia por diversas agremiações, como Ajax, Liverpool, Real Madrid, Milan, Independiente, Peñarol, Paris SG, Oita Trinita, Cienciano etc. Normalmente torço em cada país para o time de maior tradição internacional, mas acabo adotando times às vezes por ter gostado da cidade, da torcida, de algum jogador etc. Mas minha família quase toda é são-paulina e tive muita influência para torcer pelo Tricolor. Quando me fazem a pergunta sobre time do coração, querem saber mais para qual time torço no Brasil. Digo São Paulo sem problemas, mas curto também por diversas razões o Galícia, o Juventus, o Passense, o Alfenense, o Bonsucesso, o Joinville...
GD: Quem é melhor: Messi ou Cristiano Ronaldo?
RB: Messi que eu gosto.
GD: A Espanha é favorita a conquistar o título da Copa do Mundo de 2014?
RB: Sim
GD: Qual é o principal fator que diferencia o futebol espanhol do brasileiro?
RB: Hoje, é a velocidade. O Brasil parece mais um dos tantos times do mundo com pressa de se livrar da bola, de resolver logo as jogadas, e a Espanha esbanja paciência. A seleção espanhola também está muito entrosada, e o Brasil está longe de ter um conjunto.
GD: Por que a seleção brasileira não mostra mais aquele futebol envolvente e encantador de antigamente?
RB: Eu podia citar várias razões, mas vou tratar só de uma. O Brasil não produz mais tantos craques. Há muitos bons jogadores, mas craques mesmo são poucos. Neymar hoje é exceção, ele carregará muita responsabilidade por isso nos próximos anos. Não será fácil para ele. Ok, vou tratar de outra questão também importante. Os técnicos do Brasil, de forma geral, estão muito preocupados com o resultado e pouco ligam para a qualidade do jogo.
GD: Sobre a Libertadores, qual foi o principal fator que diferenciou o futebol do Corinthians do que os outros?
RB: O Corinthians montou um ótimo time sem estrelas, uma equipe que funcionou coletivamente e taticamente muito bem. Mesmo os jogadores de frente ajudavam na marcação. A excelente dupla de volantes deu grande proteção à defesa, que fez história. Claro que o Tite foi o grande responsável por isso, ele vive uma fase excelente desde a reta final do Brasileiro, tomando decisões no momento exato, como barrar o Chicão no Nacional e depois barrar o Julio César no mata-mata da Libertadores. O Corinthians, como um todo, teve muita personalidade, coisa que acho fundamental para conquistar a Libertadores. Nem é preciso um grande elenco para triunfar no torneio, que é curto e mal tem suspensões. Nem é preciso ter um supertime para tirunfar. Mas ter personalidade, como Emerson, Danilo, Cássio, Castán, Ralf, Paulinho e Tite tiveram, é essencial na Libertadores.
GD: Na sua opinião, quem foi o melhor jogador do Corinthians na Libertadores? E do Boca Juniors?
RB: Considerando a Libertadores toda, poderia citar Danilo e Paulinho. Mas voto no Emerson porque ele decidiu os confrontos da semifinal e da final, os contra Santos e Boca Juniors. Pelo Boca Juniors, o melhor foi mesmo Riquelme. Quando ele subiu de produção, o Boca fez seus melhores jogos. Quando ele não teve inspiração e pernas, especialmente, o Boca sucumbiu.
GD: Muito obrigado pela entrevista. Espero que a sua campanha no Fox Sports continue. Abraços.
RB: Um abrááááááço!
Essa foi a entrevista com o Rodrigo Bueno, um jornalista segundo ele próprio diferenciado.
Empate finda sequência de 11 vitórias do Coritiba
O Coritiba não conseguiu o tão sonhado título da Copa do Brasil. E, de
quebra, o empate diante do Palmeiras por 1 a 1 colocou ponto final em
uma sequência de 11 vitórias consecutivas como mandante no torneio
nacional.
Para se ter ideia, sua última derrota no Couto Pereira havia ocorrido na edição de 2010, quando caiu diante do Avaí por 1 a 0 e foi eliminado precocemente na segunda fase.
De lá para cá, não havia tropeçado mais. Em 2011, ganhou todos os seis compromissos, incluindo a decisão diante do Vasco, por 3 a 2. Só não foi campeão da Copa do Brasil porque havia perdido no Rio por 1 a 0.
O bom desempenho em casa continuou nesta temporada. Se longe de seus domínios não foi tão bem (marcou apenas um gol), o Coritiba teve uma campanha quase perfeita no Couto Pereira. Antes do empate contra o Palmeiras, os comandados de Marcelo Oliveira ganharam cinco compromissos.
Bateram o Nacional-AM por 2 a 0, fizeram 3 a 0 sobre o ASA, aplicaram 4 a 1 em dois adversários --Paysandu e Vitória-- e ganharam do São Paulo por 2 a 0 na semifinal.
Para se ter ideia, sua última derrota no Couto Pereira havia ocorrido na edição de 2010, quando caiu diante do Avaí por 1 a 0 e foi eliminado precocemente na segunda fase.
De lá para cá, não havia tropeçado mais. Em 2011, ganhou todos os seis compromissos, incluindo a decisão diante do Vasco, por 3 a 2. Só não foi campeão da Copa do Brasil porque havia perdido no Rio por 1 a 0.
O bom desempenho em casa continuou nesta temporada. Se longe de seus domínios não foi tão bem (marcou apenas um gol), o Coritiba teve uma campanha quase perfeita no Couto Pereira. Antes do empate contra o Palmeiras, os comandados de Marcelo Oliveira ganharam cinco compromissos.
Bateram o Nacional-AM por 2 a 0, fizeram 3 a 0 sobre o ASA, aplicaram 4 a 1 em dois adversários --Paysandu e Vitória-- e ganharam do São Paulo por 2 a 0 na semifinal.
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quarta-feira, 11 de julho de 2012
Criciúma vence Boa e reassume liderança da Série B
Apagado na etapa inicial, quando a partida ficou em 1 a 1, Zé Carlos
foi decisivo no segundo tempo, ao marcar dois gols. No intervalo, o
atacante pedia “inteligência” ao seu time para jogar. “Não podemos
carregar a bola num campo assim”, afirmou o artilheiro da Série B,
referindo-se ao campo pesado e escorregadio, em função da chuva que caiu
antes e durante o jogo. Logo no começo do segundo tempo, o anfitrião
abriu o caminho do triunfo.
O primeiro tempo foi equilibrado. Apesar de atuar fora de casa, o Boa Esporte não se limitou a defender. Tanto que a primeira chance de gol foi criada pelo time mineiro, aos 7 min, quando Francismar fez jogada pela esquerda e cruzou, Marcelo Macedo não conseguiu a finalização. O Criciúma tentava impor o mando de campo, mas encontrava dificuldades para superar a forte marcação dos visitantes.
Responsável por 50% dos gols do Criciúma na Série B até o início da rodada, Zé Carlos, que voltou ao time, começou apagado. A primeira participação perigosa do camisa 9 da equipe catarinense foi aos 24 min, quando foi lançado, chegou a driblar o goleiro Zé Carlos, seu xará, mas perdeu o ângulo e permitiu a recuperação da defesa adversária.
O Boa Esporte se fechava e buscava encaixar um contra-ataque, utilizando para isso, inclusive, a saída de bola rápida com os pés pelo goleiro Zé Carlos. Apesar disso, os dois sistemas defensivos, no entanto, levavam vantagem sobre os atacantes adversários. Aos 30 min, em consequência de bola parada, o time da casa abriu vantagem. Após cobrança de falta, o zagueiro Matheus Ferraz cabeceou, de costas, e colocou a bola na rede.
Em desvantagem, o Boa Esporte mudou sua estratégia e partiu para o ataque. Petros quase marcou, aos 35 min, o que só não aconteceu por causa da saída do goleiro Douglas Leite. A situação se inverteu e a equipe catarinense é que passou a recorrer a contra-ataques e quase fez o segundo, com André Gava. Zé Carlos defendeu. Aos 40 min, no entanto, o Boa empatou, também em lance de bola parada, com Vanger, de cabeça.
Matheus Ferraz reconheceu que o Criciúma não fez bom jogo na etapa inicial. “Conseguimos sair na frente, mas tomamos o gol de empate e temos que melhorar para o segundo tempo”, resumiu o zagueiro do time local. O atacante Vanger, ao contrário, aprovou a atuação do Boa, lamentando apenas a concentração de jogadas pelo lado esquerdo do ataque. “Temos de jogar mais pela direita, que é o lado melhor para o Boa”, observou.
O Boa voltou com Jônatas Obina no lugar de Marcelo Macedo, num indício que o time mineiro continuaria adotando a bola cruzada sobre a área adversária. No Criciúma, não houve modificação. Logo na primeira jogada, a 1 min, Zé Carlos acerta chute, após bola rolada por Kleber e desempata. Aos 15 min, Zé Carlos faz grande jogada individual, deixa um marcador caído e ainda passou pelo seu xará, goleiro, antes de colocar a bola na rede.
Tranquilo pela vantagem conseguida, o Criciúma voltou a atuar mais fechado, tentando os contra-ataques e assim criou oportunidades para ampliar o marcador. O Boa não desistiu de atacar e deixou a partida aberta. Aos 32 min, Zé Carlos deu passe para Kleber fazer o quarto gol do Criciúma. Jajá, aos 40 min, e Petros, aos 46 min, descontaram para o Boa, complicando a oitava vitória dos donos da casa, que, apesar do drama inesperado acabou se concretizando.
O primeiro tempo foi equilibrado. Apesar de atuar fora de casa, o Boa Esporte não se limitou a defender. Tanto que a primeira chance de gol foi criada pelo time mineiro, aos 7 min, quando Francismar fez jogada pela esquerda e cruzou, Marcelo Macedo não conseguiu a finalização. O Criciúma tentava impor o mando de campo, mas encontrava dificuldades para superar a forte marcação dos visitantes.
Responsável por 50% dos gols do Criciúma na Série B até o início da rodada, Zé Carlos, que voltou ao time, começou apagado. A primeira participação perigosa do camisa 9 da equipe catarinense foi aos 24 min, quando foi lançado, chegou a driblar o goleiro Zé Carlos, seu xará, mas perdeu o ângulo e permitiu a recuperação da defesa adversária.
O Boa Esporte se fechava e buscava encaixar um contra-ataque, utilizando para isso, inclusive, a saída de bola rápida com os pés pelo goleiro Zé Carlos. Apesar disso, os dois sistemas defensivos, no entanto, levavam vantagem sobre os atacantes adversários. Aos 30 min, em consequência de bola parada, o time da casa abriu vantagem. Após cobrança de falta, o zagueiro Matheus Ferraz cabeceou, de costas, e colocou a bola na rede.
Em desvantagem, o Boa Esporte mudou sua estratégia e partiu para o ataque. Petros quase marcou, aos 35 min, o que só não aconteceu por causa da saída do goleiro Douglas Leite. A situação se inverteu e a equipe catarinense é que passou a recorrer a contra-ataques e quase fez o segundo, com André Gava. Zé Carlos defendeu. Aos 40 min, no entanto, o Boa empatou, também em lance de bola parada, com Vanger, de cabeça.
Matheus Ferraz reconheceu que o Criciúma não fez bom jogo na etapa inicial. “Conseguimos sair na frente, mas tomamos o gol de empate e temos que melhorar para o segundo tempo”, resumiu o zagueiro do time local. O atacante Vanger, ao contrário, aprovou a atuação do Boa, lamentando apenas a concentração de jogadas pelo lado esquerdo do ataque. “Temos de jogar mais pela direita, que é o lado melhor para o Boa”, observou.
O Boa voltou com Jônatas Obina no lugar de Marcelo Macedo, num indício que o time mineiro continuaria adotando a bola cruzada sobre a área adversária. No Criciúma, não houve modificação. Logo na primeira jogada, a 1 min, Zé Carlos acerta chute, após bola rolada por Kleber e desempata. Aos 15 min, Zé Carlos faz grande jogada individual, deixa um marcador caído e ainda passou pelo seu xará, goleiro, antes de colocar a bola na rede.
Tranquilo pela vantagem conseguida, o Criciúma voltou a atuar mais fechado, tentando os contra-ataques e assim criou oportunidades para ampliar o marcador. O Boa não desistiu de atacar e deixou a partida aberta. Aos 32 min, Zé Carlos deu passe para Kleber fazer o quarto gol do Criciúma. Jajá, aos 40 min, e Petros, aos 46 min, descontaram para o Boa, complicando a oitava vitória dos donos da casa, que, apesar do drama inesperado acabou se concretizando.
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terça-feira, 10 de julho de 2012
Criciúma recebe Boa Esporte para retomar liderança
Disposto a recuperar a liderança da Série B, perdida para o América-MG,
no tumultuado empate com o Ceará, em 2 a 2, em Fortaleza, na última
sexta-feira, o Criciúma recebe o Boa Esporte, nesta terça-feira, às 21h,
no estádio Heriberto Hülse. A volta do atacante Zé Carlos, artilheiro
com 11 gols e que não jogou na partida anterior, é um trunfo a mais para
o time catarinense, que, em casa, tem 100% de aproveitamento na
competição.
O Boa Esporte, por sua vez, vem de derrota para o Paraná Clube, por 2 a 0, na última rodada, e empate sem gols com o Joinville, o que significa que não vence há duas rodadas. Dessa forma, o time mineiro caiu para a 10ª posição, com 12 pontos em 27 possíveis (aproveitamento de 44%), a sete do América-RN, que fecha o G4. Para não se distanciar ainda mais, o representante de Varginha tentará obter o segundo triunfo como visitante e impor a primeira derrota como mandante ao Criciúma.
A equipe catarinense venceu os cinco jogos em seus domínios: Guaratinguetá (4 a 1), Vitória (2 a 1), Goiás (3 a 0), Ipatinga (3 a 2) e CRB (2 a 0). Outras duas vitórias foram como visitante, diante de Bragantino (4 a 3) e ASA (2 a 1). A única derrota, fora de casa, aconteceu para o América, concorrente direto à liderança, por 3 a 0. Nos cinco últimos jogos o time catarinense está invicto, com quatro vitórias e um empate.
O Criciúma tem a mesma pontuação que o América-MG, 22, mais perde a primeira colocação no saldo de gols: 10 a nove para o time americano, que entrará em campo pela 10ª rodada na próxima sexta-feira como visitante contra o Goiás, no Serra Dourada. Um empate contra o Boa já devolve a equipe catarinense à liderança, mas um resultado igual do América-MG em Goiânia já mudaria a situação.
Na rodada passada, o Criciúma chegou a fazer 2 a 0 sobre o Ceará, mas cedeu o empate no final de um jogo que teve grande confusão. O time visitante vencia por 2 a 1, quando o goleiro Douglas Leite estava com a bola e tocou para fora para que Robert recebesse atendimento médico. O time catarinense esperava que o rival devolvesse a bola. Mas Apodi cobrou o lateral, que parou no pé de Rogerinho, que empatou.
A situação causou revolta dos jogadores do Criciúma. Em função disso, o técnico Paulo Comelli, o atacante Lucca e o reserva Ozeia foram expulsos de campo. O volante Fransérgio recebeu o terceiro amarelo e também está fora. O treinador não poderá comandar o Criciúma contra o Boa Esporte. Para compensar, a equipe catarinense estará reforçada com jogadores que ficaram fora da partida contra o Ceará.
Zé Carlos, que marcou 50% dos 22 gols do Criciúma na Série B do Brasileiro, cumpriu suspensão contra o Ceará e reforçará o Criciúma. Além dele, voltam à equipe diante do Boa Esporte o lateral direito Ezequiel e o volante Elias. O atacante Lins será o substituto de Lucca.
No Boa, o técnico Sidney Moraes não poderá contar com o volante e capitão Radamés, que recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota para o Paraná. O treinador não anunciou o substituto. Ele pode escolher entre o volante Higo e o meia Petros.
O Boa Esporte, por sua vez, vem de derrota para o Paraná Clube, por 2 a 0, na última rodada, e empate sem gols com o Joinville, o que significa que não vence há duas rodadas. Dessa forma, o time mineiro caiu para a 10ª posição, com 12 pontos em 27 possíveis (aproveitamento de 44%), a sete do América-RN, que fecha o G4. Para não se distanciar ainda mais, o representante de Varginha tentará obter o segundo triunfo como visitante e impor a primeira derrota como mandante ao Criciúma.
A equipe catarinense venceu os cinco jogos em seus domínios: Guaratinguetá (4 a 1), Vitória (2 a 1), Goiás (3 a 0), Ipatinga (3 a 2) e CRB (2 a 0). Outras duas vitórias foram como visitante, diante de Bragantino (4 a 3) e ASA (2 a 1). A única derrota, fora de casa, aconteceu para o América, concorrente direto à liderança, por 3 a 0. Nos cinco últimos jogos o time catarinense está invicto, com quatro vitórias e um empate.
O Criciúma tem a mesma pontuação que o América-MG, 22, mais perde a primeira colocação no saldo de gols: 10 a nove para o time americano, que entrará em campo pela 10ª rodada na próxima sexta-feira como visitante contra o Goiás, no Serra Dourada. Um empate contra o Boa já devolve a equipe catarinense à liderança, mas um resultado igual do América-MG em Goiânia já mudaria a situação.
Na rodada passada, o Criciúma chegou a fazer 2 a 0 sobre o Ceará, mas cedeu o empate no final de um jogo que teve grande confusão. O time visitante vencia por 2 a 1, quando o goleiro Douglas Leite estava com a bola e tocou para fora para que Robert recebesse atendimento médico. O time catarinense esperava que o rival devolvesse a bola. Mas Apodi cobrou o lateral, que parou no pé de Rogerinho, que empatou.
A situação causou revolta dos jogadores do Criciúma. Em função disso, o técnico Paulo Comelli, o atacante Lucca e o reserva Ozeia foram expulsos de campo. O volante Fransérgio recebeu o terceiro amarelo e também está fora. O treinador não poderá comandar o Criciúma contra o Boa Esporte. Para compensar, a equipe catarinense estará reforçada com jogadores que ficaram fora da partida contra o Ceará.
Zé Carlos, que marcou 50% dos 22 gols do Criciúma na Série B do Brasileiro, cumpriu suspensão contra o Ceará e reforçará o Criciúma. Além dele, voltam à equipe diante do Boa Esporte o lateral direito Ezequiel e o volante Elias. O atacante Lins será o substituto de Lucca.
No Boa, o técnico Sidney Moraes não poderá contar com o volante e capitão Radamés, que recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota para o Paraná. O treinador não anunciou o substituto. Ele pode escolher entre o volante Higo e o meia Petros.
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segunda-feira, 9 de julho de 2012
Santa Cruz arranca empate em clássico; Fortaleza perde
O Santa Cruz continua vencer na Série C. Mas ao menos, evitou a derrota
que estava desenhada no clássico deste domingo, contra o Salgueiro, no
estádio Salgueirão. O Tricolor pernambucano viu o rival abrir dois gols
na etapa inicial, com duas cobranças de falta, mas reagiu no segundo
tempo e arrancou empate de 2 a 2 - Luciano Henrique e Dênis Marques
marcaram.
O empate deixa o Santa Cruz, que havia estreado com outra igualdade, com dois pontos na tabela, enquanto o Salgueiro vai a quatro e aparece na terceira colocação. Na vice-liderança aparece o Icasa, que venceu o Treze-PB com tranquilidade neste domingo, por 3 a 0, em Juazeiro do Norte.
Já o primeiro posto pertence ao Paysandu, que no último sábado superou o Guarany-CE por 2 a 1, fora de casa, e é o único do grupo A com 100% de aproveitamento.
Quem teve um início abaixo do esperado é o Fortaleza, que depois de estrear com empate no PV acabou derrotado neste domingo: perdeu de 2 a 0 do Luverdense-MT, no estádio Passo da Ema.
Grupo B
Na outra chave da Série C, duas equipes somam seis pontos após duas rodadas de competição, ambas cariocas. O Macaé-RJ, hoje líder do grupo B, bateu o Tupi-MG por 4 a 2 no último sábado, no Rio de Janeiro, enquanto o triunfo do segundo colocado, o Madureira-RJ, veio neste domingo: superou o Duque de Caxias-RJ fora de casa por 2 a 0, com dois gols de falta de Rodrigo Lindoso.
Ainda neste domingo, o Santo André conseguiu uma bela virada sobre o Brasiliense-DF em Taguatinga, venceu por 2 a 1 e foi aos quatro pontos, seguindo invicto nesta Série C. Já o Vila Nova foi a Chapecó e conheceu a sua primeira derrota na competição: 3 a 2 diante do Chapecoense-SC.
O empate deixa o Santa Cruz, que havia estreado com outra igualdade, com dois pontos na tabela, enquanto o Salgueiro vai a quatro e aparece na terceira colocação. Na vice-liderança aparece o Icasa, que venceu o Treze-PB com tranquilidade neste domingo, por 3 a 0, em Juazeiro do Norte.
Já o primeiro posto pertence ao Paysandu, que no último sábado superou o Guarany-CE por 2 a 1, fora de casa, e é o único do grupo A com 100% de aproveitamento.
Quem teve um início abaixo do esperado é o Fortaleza, que depois de estrear com empate no PV acabou derrotado neste domingo: perdeu de 2 a 0 do Luverdense-MT, no estádio Passo da Ema.
Grupo B
Na outra chave da Série C, duas equipes somam seis pontos após duas rodadas de competição, ambas cariocas. O Macaé-RJ, hoje líder do grupo B, bateu o Tupi-MG por 4 a 2 no último sábado, no Rio de Janeiro, enquanto o triunfo do segundo colocado, o Madureira-RJ, veio neste domingo: superou o Duque de Caxias-RJ fora de casa por 2 a 0, com dois gols de falta de Rodrigo Lindoso.
Ainda neste domingo, o Santo André conseguiu uma bela virada sobre o Brasiliense-DF em Taguatinga, venceu por 2 a 1 e foi aos quatro pontos, seguindo invicto nesta Série C. Já o Vila Nova foi a Chapecó e conheceu a sua primeira derrota na competição: 3 a 2 diante do Chapecoense-SC.
Atlético-MG vence Portuguesa e se isola na liderança
Na estreia do goleiro Victor, que fez duas boas defesas ainda no
primeiro tempo e caiu nas graças da torcida, o Atlético-MG venceu a
Portuguesa, por 2 a 0, neste domingo, no Independência, e se manteve na
liderança do Campeonato Brasileiro. O experiente Dida, que não havia
sido vazado, perdeu a invencibilidade e ainda falhou no segundo gol
atleticano.
Com a terceira vitória seguida na competição, o Atlético chegou a 19 pontos e se isolou na liderança. O Fluminense, que venceu o clássico com o Flamengo por 1 a 0 e chegou a assumir provisoriamente a ponta, é o segundo colocado com 18. A Portuguesa, que encerrou invencibilidade de dois jogos, terminou a rodada em 13º lugar com oito pontos.
Depois de abrir o placar no primeiro tempo e ver a Portuguesa criar bastante e parar em Victor, o Atlético ampliou na etapa final com o zagueiro Leonardo Silva, que aproveitou erro de Dida, que havia passado em branco na vitória sobre o São Paulo por 1 a 0 e no empate sem gols com o Santos. O time mineiro conquistou à sétima vitória no Brasileiro, além de um empate e uma derrota. A Portuguesa sofreu a quarta derrota.
O jogo
Apesar de jogar diante em casa e contar com o apoio da torcida, o Atlético encontrou dificuldade no primeiro tempo para superar a marcação do adversário e ainda viu a Portuguesa não se intimidar no Independência. Pelo contrário. O time paulista finalizou mais, dez vezes contra cinco dos mineiros, mas não soube aproveitar as oportunidades.
Assim que a bola rolou, o Atlético tentou imprimir uma pressão sobre o adversário, mas a Portuguesa não se limitou a marcar e também chegou ao ataque constante. Aos 22min, Leo Silva aproveitou uma bola cruzado por Ananias para cabecear à esquerda do gol de Victor, com perigo.
O Atlético respondeu rapidamente e abriu o placar aos 24min. Marcos Rocha aproveitou uma sobre na grande área, dominou a bola e chutou no canto esquerdo superior de Dida, que estava batido no lance. O experiente goleiro reclamou de uma falta no lance.
A Portuguesa não se abateu e por pouco não empatou um minuto depois. Depois de uma bola desviada no zagueiro atleticano Rafael Marques, Victor defendeu no reflexo e evitou o gol da equipe paulista. A partida ficou movimentada no Independência e novamente o Atlético contou com o recém-contratado goleiro para manter a vitória parcial.
Aos 45min, depois de uma bola cruzada na área, o zagueiro André Luis cabeceou à queima-roupa e Victor espalmou para escanteio. A torcida atleticana passou a ovacionar o goleiro.
No segundo tempo, o Atlético voltou mais ligado e marcando forte a Portuguesa. O time mineiro ampliou logo aos 6min. Depois de cobrança de falta de Ronaldinho, Dida não segurou a bola e Leonardo Silva chutou rasteiro para fazer 2 a 0.
A Portuguesa não conseguiu repetir a boa atuação do primeiro tempo e deu pouco trabalho a Victor. No final da partida, o Atlético teve a chance de ampliar com Jô, mas o atacante desperdiçou excelente oportunidade.
Com a terceira vitória seguida na competição, o Atlético chegou a 19 pontos e se isolou na liderança. O Fluminense, que venceu o clássico com o Flamengo por 1 a 0 e chegou a assumir provisoriamente a ponta, é o segundo colocado com 18. A Portuguesa, que encerrou invencibilidade de dois jogos, terminou a rodada em 13º lugar com oito pontos.
Depois de abrir o placar no primeiro tempo e ver a Portuguesa criar bastante e parar em Victor, o Atlético ampliou na etapa final com o zagueiro Leonardo Silva, que aproveitou erro de Dida, que havia passado em branco na vitória sobre o São Paulo por 1 a 0 e no empate sem gols com o Santos. O time mineiro conquistou à sétima vitória no Brasileiro, além de um empate e uma derrota. A Portuguesa sofreu a quarta derrota.
O jogo
Apesar de jogar diante em casa e contar com o apoio da torcida, o Atlético encontrou dificuldade no primeiro tempo para superar a marcação do adversário e ainda viu a Portuguesa não se intimidar no Independência. Pelo contrário. O time paulista finalizou mais, dez vezes contra cinco dos mineiros, mas não soube aproveitar as oportunidades.
Assim que a bola rolou, o Atlético tentou imprimir uma pressão sobre o adversário, mas a Portuguesa não se limitou a marcar e também chegou ao ataque constante. Aos 22min, Leo Silva aproveitou uma bola cruzado por Ananias para cabecear à esquerda do gol de Victor, com perigo.
O Atlético respondeu rapidamente e abriu o placar aos 24min. Marcos Rocha aproveitou uma sobre na grande área, dominou a bola e chutou no canto esquerdo superior de Dida, que estava batido no lance. O experiente goleiro reclamou de uma falta no lance.
A Portuguesa não se abateu e por pouco não empatou um minuto depois. Depois de uma bola desviada no zagueiro atleticano Rafael Marques, Victor defendeu no reflexo e evitou o gol da equipe paulista. A partida ficou movimentada no Independência e novamente o Atlético contou com o recém-contratado goleiro para manter a vitória parcial.
Aos 45min, depois de uma bola cruzada na área, o zagueiro André Luis cabeceou à queima-roupa e Victor espalmou para escanteio. A torcida atleticana passou a ovacionar o goleiro.
No segundo tempo, o Atlético voltou mais ligado e marcando forte a Portuguesa. O time mineiro ampliou logo aos 6min. Depois de cobrança de falta de Ronaldinho, Dida não segurou a bola e Leonardo Silva chutou rasteiro para fazer 2 a 0.
A Portuguesa não conseguiu repetir a boa atuação do primeiro tempo e deu pouco trabalho a Victor. No final da partida, o Atlético teve a chance de ampliar com Jô, mas o atacante desperdiçou excelente oportunidade.
sábado, 7 de julho de 2012
CRB tenta espantar má fase e sair da degola
O CRB entra em campo pressionado. Não vence há três rodadas e figura na
zona de rebaixamento. No entanto, terá pela frente, neste sábado, no
Rei Pelé, um rival embalado. Trata-se do América-RN, que ganhou seus
dois últimos compromissos e figura no G-4.
“O emocional do grupo está bom. Precisamos vencer para deixar a zona de rebaixamento e a partida de sábado será muito importante. Não temos como nos esconder. Acho que falta pouco para alcançarmos o nível que desejamos”, opinou o meia Giovani, do CRB.
Para o jogo, o time alagoano teve mais uma baixa durante o treino da última quarta-feira. O zagueiro Ednei sofreu uma contratura na coxa direita e foi vetado pelo departamento médico. Além dele, o técnico Roberto Fonseca já não poderia contar com o goleiro Anderson. Ele fraturou o dedo mínimo da mão esquerda.
Já o técnico Roberto Fernandes terá uma novidade entre os 22 convocados do América-RN para o jogo em Maceió. O atacante Max foi relacionado pela primeira vez desde o seu retorno ao time potiguar. Mas deve ser apenas opção no banco de reservas.
Por outro lado, não terá dois titulares. O capitão Edson Rocha e o volante Fabinho estão suspensos. Jorge Felipe e Nata, respectivamente, serão seus substitutos. Além disso, tem uma dúvida de quem vestirá a camisa 10: Raphael Augusto e Thiago Galhardo.
“O emocional do grupo está bom. Precisamos vencer para deixar a zona de rebaixamento e a partida de sábado será muito importante. Não temos como nos esconder. Acho que falta pouco para alcançarmos o nível que desejamos”, opinou o meia Giovani, do CRB.
Para o jogo, o time alagoano teve mais uma baixa durante o treino da última quarta-feira. O zagueiro Ednei sofreu uma contratura na coxa direita e foi vetado pelo departamento médico. Além dele, o técnico Roberto Fonseca já não poderia contar com o goleiro Anderson. Ele fraturou o dedo mínimo da mão esquerda.
Já o técnico Roberto Fernandes terá uma novidade entre os 22 convocados do América-RN para o jogo em Maceió. O atacante Max foi relacionado pela primeira vez desde o seu retorno ao time potiguar. Mas deve ser apenas opção no banco de reservas.
Por outro lado, não terá dois titulares. O capitão Edson Rocha e o volante Fabinho estão suspensos. Jorge Felipe e Nata, respectivamente, serão seus substitutos. Além disso, tem uma dúvida de quem vestirá a camisa 10: Raphael Augusto e Thiago Galhardo.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Rafael Tolói acerta com São Paulo
O São Paulo acertou nesta quinta-feira a contratação do primeiro reforço
da era Ney Franco. Após fechar com o treinador, o clube paulista
adquiriu parte dos diretos econômicos do zagueiro Rafael Tolói, do
Goiás, que chega para reforçar o setor defensivo, muito criticado neste
ano. Os valores não foram revelados e o novo reforço assinará por cinco
temporadas. A apresentação oficial será na segunda-feira.
Essa não foi a primeira vez que o São Paulo tentou contratar o zagueiro, que segundo informações dos bastidores, só não chegou antes por não agradar o antigo treinador, Emerson Leão.
"O Rafael Tolói sempre demonstrou ser um jogador de futuro promissor e por isso há algum tempo chama a atenção de tantos clubes. Estou muito satisfeito, pois foi uma negociação longa e em alto nível. Não me recordo mais quantas vezes tive que vir para Goiânia para tentar o acerto. Felizmente dessa vez deu tudo certo e estamos contratando um grande zagueiro", afirmou Adalberto Baptista.
Aos 21 anos, Tolói, revelado nas categorias de base do Goiás, chega para vestir a camisa 3 do São Paulo e tentar arrumar um dos setores mais questionados do clube. Na época de Leão, o zagueiro Paulo Miranda chegou até mesmo a ser afastado pela diretoria após uma má atuação diante do Santos. João Filipe, Edson Silva e Luiz Eduardo também não convenceram quando atuaram. Rhodolfo é o único que tem vaga garantina, mas tem sofrido com lesões.
No Goiás, o zagueiro disputou 177 partidas, marcou 22 gols e conquistou duas vezes o título Goiano (2009 e 2012). Além disso, representou a seleção brasileira sub-20 e conquistou Copa Sendai e o Campeonato Sul-Americano.
Essa não foi a primeira vez que o São Paulo tentou contratar o zagueiro, que segundo informações dos bastidores, só não chegou antes por não agradar o antigo treinador, Emerson Leão.
"O Rafael Tolói sempre demonstrou ser um jogador de futuro promissor e por isso há algum tempo chama a atenção de tantos clubes. Estou muito satisfeito, pois foi uma negociação longa e em alto nível. Não me recordo mais quantas vezes tive que vir para Goiânia para tentar o acerto. Felizmente dessa vez deu tudo certo e estamos contratando um grande zagueiro", afirmou Adalberto Baptista.
Aos 21 anos, Tolói, revelado nas categorias de base do Goiás, chega para vestir a camisa 3 do São Paulo e tentar arrumar um dos setores mais questionados do clube. Na época de Leão, o zagueiro Paulo Miranda chegou até mesmo a ser afastado pela diretoria após uma má atuação diante do Santos. João Filipe, Edson Silva e Luiz Eduardo também não convenceram quando atuaram. Rhodolfo é o único que tem vaga garantina, mas tem sofrido com lesões.
No Goiás, o zagueiro disputou 177 partidas, marcou 22 gols e conquistou duas vezes o título Goiano (2009 e 2012). Além disso, representou a seleção brasileira sub-20 e conquistou Copa Sendai e o Campeonato Sul-Americano.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Corinthians passará por reformulação
Depois de uma noite histórica, o campeão da Libertadores passará por
dias de reformulação em seu elenco. Duas saídas são consideradas certas
no Corinthians, casos de Leandro Castán e Willian, mas a diretoria
promete reposição. Outros jogadores, menos aproveitados por Tite, também
devem deixar a equipe.
A pouco mais de cinco meses do Mundial da Fifa, no Japão, o objetivo principal é contratar pelo menos um centroavante, já que Liedson não terá seu contrato renovado. Como Élton não vingou, os cartolas cogitam até adquirir dois atletas de área.
O problema é a escassez no mercado. Alexandre Pato era o sonho de consumo em maio, porém o Milan não topou liberá-lo.
Leandro Castán está a caminho da Roma, numa venda de 5 milhões de euros (cerca de R$ 12,5 milhões), sendo que boa parte desse montante terá como destino os cofres alvinegros. O dinheiro que vem da Itália já tem destino. A diretoria pretende investir na compra de Paulinho.
“Vou ficar. Não tenho proposta nenhuma. Nunca escondi de ninguém, enquanto não tiver proposta eu fico no Corinthians", comentou o camisa 8, cujos direitos econômicos pertencem ao Pão de Açúcar e a investidores.
Apesar de Tite ter boas opções para a zaga, como Wallace, Paulo André e Marquinhos, o Timão deve sair à procura de um zagueiro. Em Minas Gerais surgiu a notícia de um possível interesse em Revér, do Atlético. O atleta negou ter sido procurado.
Willian vai para o Metallist, da Ucrânia. A negociação ocorreu há 20 dias, porém o jogador pediu para que a assinatura do contrato ocorresse após a final da Libertadores. Outros reservas devem sair, casos do lateral esquerdo Ramon, do peruano Ramirez e do atacante Gilsinho.
Depois de altos investimentos na gestão do ex-presidente Andrés Sanchez, quando a dívida do clube se aproximou dos R$ 180 milhões, o presidente Mario Gobbi cortou gastos em 2012. Nada de gastar fortunas com reforços.
O departamento financeiro calcula que o lucro em toda Libertadores foi de aproximadamente R$ 5 milhões.
Apesar das rendas altas no Pacaembu, em torno de R$ 2,5 milhões nos jogos de mata-mata, os gastos foram elevados com viagens longas (para Venezuela e México, por exemplo) e hotéis. A premiação pelo título será repassada ao elenco e comissão técnica.
A pouco mais de cinco meses do Mundial da Fifa, no Japão, o objetivo principal é contratar pelo menos um centroavante, já que Liedson não terá seu contrato renovado. Como Élton não vingou, os cartolas cogitam até adquirir dois atletas de área.
O problema é a escassez no mercado. Alexandre Pato era o sonho de consumo em maio, porém o Milan não topou liberá-lo.
Leandro Castán está a caminho da Roma, numa venda de 5 milhões de euros (cerca de R$ 12,5 milhões), sendo que boa parte desse montante terá como destino os cofres alvinegros. O dinheiro que vem da Itália já tem destino. A diretoria pretende investir na compra de Paulinho.
“Vou ficar. Não tenho proposta nenhuma. Nunca escondi de ninguém, enquanto não tiver proposta eu fico no Corinthians", comentou o camisa 8, cujos direitos econômicos pertencem ao Pão de Açúcar e a investidores.
Apesar de Tite ter boas opções para a zaga, como Wallace, Paulo André e Marquinhos, o Timão deve sair à procura de um zagueiro. Em Minas Gerais surgiu a notícia de um possível interesse em Revér, do Atlético. O atleta negou ter sido procurado.
Willian vai para o Metallist, da Ucrânia. A negociação ocorreu há 20 dias, porém o jogador pediu para que a assinatura do contrato ocorresse após a final da Libertadores. Outros reservas devem sair, casos do lateral esquerdo Ramon, do peruano Ramirez e do atacante Gilsinho.
Depois de altos investimentos na gestão do ex-presidente Andrés Sanchez, quando a dívida do clube se aproximou dos R$ 180 milhões, o presidente Mario Gobbi cortou gastos em 2012. Nada de gastar fortunas com reforços.
O departamento financeiro calcula que o lucro em toda Libertadores foi de aproximadamente R$ 5 milhões.
Apesar das rendas altas no Pacaembu, em torno de R$ 2,5 milhões nos jogos de mata-mata, os gastos foram elevados com viagens longas (para Venezuela e México, por exemplo) e hotéis. A premiação pelo título será repassada ao elenco e comissão técnica.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Paysandu bate o Luverdense na Série C
O Paysandu iniciou com o pé direito sua trajetória na Série C. Contando
com o apoio de 13 mil torcedores, que lotaram a Curuzu, a equipe
paraense venceu o Luverdense por 2 a 0 e estreou com vitória na
competição, depois de 35 dias de espera, devido a um imbróglio judicial
que atrapalhou o início do torneio.
Os gols da equipe mandante foram marcados por Kiros e Thiago Potiguar, no segundo tempo. Depois de um primeiro tempo de muitas chances mas nenhuma rede balançada, o Paysandu marcou duas vezes em três minutos no início da etapa final, decretando o resultado positivo.
O primeiro a marcar foi Kyros, de cabeça, aos 12 minutos. Três minutos mais tarde, Potiguar fez um belo gol, colocando a bola de cobertura, por cima do goleiro do Luverdense.
A vitória coloca o Paysandu como primeiro colocado do Grupo A, já que nenhuma outra equipe da chave conseguiu vencer em sua estreia. Guarany de Sobral, Santa Cruz, Águia de Marabá, Cuiabá, Fortaleza e Icasa somam um ponto, enquanto Salgueiro e Treze ainda não estrearam.
Os gols da equipe mandante foram marcados por Kiros e Thiago Potiguar, no segundo tempo. Depois de um primeiro tempo de muitas chances mas nenhuma rede balançada, o Paysandu marcou duas vezes em três minutos no início da etapa final, decretando o resultado positivo.
O primeiro a marcar foi Kyros, de cabeça, aos 12 minutos. Três minutos mais tarde, Potiguar fez um belo gol, colocando a bola de cobertura, por cima do goleiro do Luverdense.
A vitória coloca o Paysandu como primeiro colocado do Grupo A, já que nenhuma outra equipe da chave conseguiu vencer em sua estreia. Guarany de Sobral, Santa Cruz, Águia de Marabá, Cuiabá, Fortaleza e Icasa somam um ponto, enquanto Salgueiro e Treze ainda não estrearam.
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Série C
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Santa Cruz e Fortaleza estreiam com empates na Série C
Santa Cruz e Fortaleza estrearam com empates na caminhada das duas
equipes na Série C do Campeonato Brasileiro. Em Recife, o time
pernambucano ficou no 1 a 1 com o Guarany-CE. Já o tricolor cearense não
saiu do 0 a 0 com o Águia de Marabá, em Fortaleza.
O Santa Cruz esteve próximo da vitória ao Fabrício Ceará fazer 1 a 0, aos 13 do primeiro tempo. Entretanto, Alex Paraíba acabou igualando o placar, aos 25. No outro jogo do grupo A, Cuiabá e Icasa ficaram no 0 a 0.
Pelo grupo B, o Macaé surpreendeu o Caxias-RS, no Centenário, ao golear o adversário 4 a 0. Os gols foram marcados por Zambi (dois) e Norton (dois).
Confira todos os resultados dos jogos deste domingo:
Grupo A:
Santa Cruz-PE 1 x 1 Guarany-CE
Cuiabá 0 x 0 Icasa
Fortaleza 0 x 0 Águia de Marabá-PA
Grupo B:
Caxias-RS 4 x 0 Macaé-RJ
O Santa Cruz esteve próximo da vitória ao Fabrício Ceará fazer 1 a 0, aos 13 do primeiro tempo. Entretanto, Alex Paraíba acabou igualando o placar, aos 25. No outro jogo do grupo A, Cuiabá e Icasa ficaram no 0 a 0.
Pelo grupo B, o Macaé surpreendeu o Caxias-RS, no Centenário, ao golear o adversário 4 a 0. Os gols foram marcados por Zambi (dois) e Norton (dois).
Confira todos os resultados dos jogos deste domingo:
Grupo A:
Santa Cruz-PE 1 x 1 Guarany-CE
Cuiabá 0 x 0 Icasa
Fortaleza 0 x 0 Águia de Marabá-PA
Grupo B:
Caxias-RS 4 x 0 Macaé-RJ
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Série C
domingo, 1 de julho de 2012
Mogi Mirim bate Marília fora de casa
O Mogi Mirim conseguiu um grande resultado ao vencer o Marília por 3 a 2
neste sábado, no Bento de Abreu, pela segunda rodada do grupo 7 da
Série D do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o alvirrubro chegou
aos seis pontos e lidera a chave provisoriamente. Por outro lado, os
donos da casa acumularam a segunda derrota e estão na lanterna. Os gols
da partida foram marcados por Tardelli, dois, Fransiel, Thiaguinho e
Márcio Luís.
Na próxima rodada, o Mogi Mirim recebe o Cianorte-PR, domingo, às 17h, no Romildão. Já o Marília, visita o Concórdia-SC, no mesmo dia, porém, às 16h, no Domingos Machado de Lima.
O jogo
Os visitantes iniciaram melhor o jogo e acabaram saindo na frente, aos quatro, através de Tardelli. O Marília tentou reagir e após perder diversas chances acabou chegando ao empate, aos 35, através de uma cabeçada de Thiaguinho.
Bastou a segunda etapa iniciar para o Mogi Mirim mostrar sua força mesmo jogando longe de seus domínios. O atacante Tardelli recebeu na área e colocou a equipe alvirrubra novamente na frente, aos 10.
Apostando nos contra-ataques, o Mogi acabou ampliando sua vantagem, aos 35, e assegurou a segunda vitória. O meia Márcio Luís chegou a diminuir de falta, nos minutos finais, mas não conseguiu evitar a derrota do Marília.
Na próxima rodada, o Mogi Mirim recebe o Cianorte-PR, domingo, às 17h, no Romildão. Já o Marília, visita o Concórdia-SC, no mesmo dia, porém, às 16h, no Domingos Machado de Lima.
O jogo
Os visitantes iniciaram melhor o jogo e acabaram saindo na frente, aos quatro, através de Tardelli. O Marília tentou reagir e após perder diversas chances acabou chegando ao empate, aos 35, através de uma cabeçada de Thiaguinho.
Bastou a segunda etapa iniciar para o Mogi Mirim mostrar sua força mesmo jogando longe de seus domínios. O atacante Tardelli recebeu na área e colocou a equipe alvirrubra novamente na frente, aos 10.
Apostando nos contra-ataques, o Mogi acabou ampliando sua vantagem, aos 35, e assegurou a segunda vitória. O meia Márcio Luís chegou a diminuir de falta, nos minutos finais, mas não conseguiu evitar a derrota do Marília.
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Série D
Técnico destaca 'poder de reação'
Depois de levar um gol logo aos 11min de jogo, o Guaratinguetá
caminhava para mais uma derrota na Série B na noite de terça-feira(26),
no Serra Dourada. Porém, a equipe do Vale do Paraíba não se entregou,
mostrou poder de reação e chegou à igualdade aos 33min da etapa final. O
placar de 1 a 1 deu ao Guará um ponto bastante valorizado pelo técnico
Pintado ao final da partida.
“O time jogou bem e mostrou poder de reação na partida. Conseguimos um ponto fora de casa jogando contra um elenco grande e qualificado. Agora vamos trabalhar bastante durante a semana para encarar nosso próximo adversário na disputa”, disse o técnico Pintado, que fez a sua segunda partida no comando do Guaratinguetá.
O resultado levou o Guará aos cinco pontos na tabela e ao menos tirou a equipe da vice-lanterna, agora ocupada pelo Ipatinga-MG, que tem quatro. Porém, o time mineiro tem um jogo a menos que os paulistas, já que ainda não enfrentou o Atlético-PR em duelo válido pela segunda rodada da competição nacional – o embate acontecerá no dia 10 de julho, em Paranaguá (PR).
“O time jogou bem e mostrou poder de reação na partida. Conseguimos um ponto fora de casa jogando contra um elenco grande e qualificado. Agora vamos trabalhar bastante durante a semana para encarar nosso próximo adversário na disputa”, disse o técnico Pintado, que fez a sua segunda partida no comando do Guaratinguetá.
O resultado levou o Guará aos cinco pontos na tabela e ao menos tirou a equipe da vice-lanterna, agora ocupada pelo Ipatinga-MG, que tem quatro. Porém, o time mineiro tem um jogo a menos que os paulistas, já que ainda não enfrentou o Atlético-PR em duelo válido pela segunda rodada da competição nacional – o embate acontecerá no dia 10 de julho, em Paranaguá (PR).
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