Nesta terça-feira, o Bragantino fez sua primeira partida sem Romarinho,
contratado pelo Corinthians, e não conseguiu um bom resultado. A equipe
do interior paulista visitou o São Caetano e acabou derrotada por 2 a 0,
com gols de Geovane e Diego.
Romarinho foi eleito a revelação do último Campeonato Paulista. Aos 21
anos, o atacante foi disputado por Santos e Corinthians, mas acabou
acertando com a equipe da capital (leia mais ao lado). Em seu lugar,
Cesinha começou o jogo como titular.
Já sem Romarinho, o Bragantino sofreu mais uma baixa aos 17 minutos.
Léo Jaime, que começou a partida jogando na ala direita, teve de deixar o
campo após sofrer contusão e foi substituído por Alex.
Aos 28 minutos, o São Caetano abriu o placar. Augusto Recife cruzou da
esquerda, a bola passou por toda a defesa do Bragantino e, na segunda
trave, Geovane dominou e chutou forte para marcar. Foi o primeiro gol do
time do ABC paulista na Série B.
O lance animou o São Caetano, que passou a chegar mais ao ataque. Aos
35, a equipe da casa ampliou com Diego. O centroavante Leandrão fez
jogada de pivô e rolou para o lateral esquerdo, que tirou do goleiro Alê
para marcar o segundo gol dos donos da casa.
No fim do primeiro tempo, a situação ficou ainda mais preocupante para o
time visitante. Aos 46 minutos, o zagueiro Cris fez falta ao aplicar um
carrinho por trás para impedir que Leandrão invadisse a área. Com isso,
o jogador foi expulso e o Bragantino foi para o intervalo com um
jogador a menos.
Mesmo com dez em campo, o Braga teve chance de diminuir aos 12 minutos
do segundo tempo. Fernando Gabriel fez jogada individual e cruzou para
Lincom, que, dentro da área, pegou muito mal na bola e erroiu o alvo.
Após o susto, o São Caetano passou a tocar a bola e a controlar o ritmo
de jogo. Sem sofrer riscos no contra-ataque, o time da casa garantiu a
vitória e marcou seus primeiros pontos no campeonato.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Médico do São Paulo elogia evolução de Ceni
O médico do São Paulo, José Sanchez, mostrou-se empolgado com a
recuperação do goleiro Rogério Ceni, que nesta terça-feira iniciou uma
nova etapa do processo. Com volta prevista inicialmente para o início de
agosto, ele disse que as respostas nos treinamentos vão dizer se o
goleiro poderá estar em campo em um possível final de Copa do Brasil.
“Se passar pelo Coritiba, gostaríamos de deixar ele a disposição, mas ai vai depender da questão técnica e da opção feita pela comissão técnica”, disse o doutor, lembrando que não quer criar uma expectativa na cabeça no torcedor, jogador e diretoria.
“A estimativa [de seis meses para a volta] ainda existe, mas claro que pode ser adiantado. Tudo dependerá da resposta dele, se evoluir como está a chance de voltar antes é grande”, revelou.
Mesmo de volta aos treinamentos com bola desde o último dia 18, Ceni ainda sente dores no local da lesão, conforme explicou Sanchez. Porém, as dores não comprometem o movimento.
“Se passar pelo Coritiba, gostaríamos de deixar ele a disposição, mas ai vai depender da questão técnica e da opção feita pela comissão técnica”, disse o doutor, lembrando que não quer criar uma expectativa na cabeça no torcedor, jogador e diretoria.
“A estimativa [de seis meses para a volta] ainda existe, mas claro que pode ser adiantado. Tudo dependerá da resposta dele, se evoluir como está a chance de voltar antes é grande”, revelou.
Mesmo de volta aos treinamentos com bola desde o último dia 18, Ceni ainda sente dores no local da lesão, conforme explicou Sanchez. Porém, as dores não comprometem o movimento.
Definidas as datas das semifinais da Copa do Brasil
A CBF anunciou no início da noite desta segunda-feira as datas e
horários das semifinais da Copa do Brasil. Grêmio e Palmeiras abrem a
fase no dia 13 de junho, às 21h50, no Olímpico, enquanto São Paulo e
Coritiba jogam um dia depois no Morumbi, às 21 horas.
O tricolor paulista e o time da capital paranaense decidem a primeira vaga na final no dia 20 no Couto Pereira, às 21h50, e terão de esperar até o dia seguinte para saber quem será o adversário. O jogo de volta de Palmeiras e Grêmio está marcado para dia 21, às 21h.
Com isso, a entidade que cuida do futebol brasileiro foi obrigada a alterar a data do confronto entre São Paulo x Atlético-MG marcado para o dia 16 no Morumbi. Agora, a partida será disputada um dia depois, no domingo, às 16h e não mais às 18h30.
O tricolor paulista e o time da capital paranaense decidem a primeira vaga na final no dia 20 no Couto Pereira, às 21h50, e terão de esperar até o dia seguinte para saber quem será o adversário. O jogo de volta de Palmeiras e Grêmio está marcado para dia 21, às 21h.
Com isso, a entidade que cuida do futebol brasileiro foi obrigada a alterar a data do confronto entre São Paulo x Atlético-MG marcado para o dia 16 no Morumbi. Agora, a partida será disputada um dia depois, no domingo, às 16h e não mais às 18h30.
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
Bahia acerta com jogadores do Mogi Mirim
Criticada pela torcida por conta da demora na contratação de reforços, a
diretoria do Bahia confirmou nesta segunda-feira a chegada de dois
jogadores que disputaram o Paulistão pelo Mogi Mirim, que terminou a
competição com o título do Torneio do Interior. O zagueiro/volante Lucas
Fonseca e o volante Val já estão em Salvador e ficam no clube tricolor
até o final do ano.
Lucas Fonseca estava praticamente acertado com o Guarani. De acordo com os dirigentes, restava apenas a regularização para que ele entrasse em campo com a camisa alviverde. Porém, a negociação não foi concretizada e o Bahia acabou ficando com o jogador.
Lucas, de 1,91m, é volante de origem, mas se destacou no último Campeonato Paulista atuando como zagueiro.
Já o volante Val, de 28 anos, passou por muitos clubes nordestinos e começou a viver um bom momento na carreira a partir de 2011, quando conquistou o acesso à Série B pelo América-RN, até chegar ao Mogi Mirim. No clube paulista, se destacou pela dedicação tática, marcação e boa saída de jogo. No Estadual deste ano, Val marcou três gols, um deles contra o Santos.
Lucas Fonseca estava praticamente acertado com o Guarani. De acordo com os dirigentes, restava apenas a regularização para que ele entrasse em campo com a camisa alviverde. Porém, a negociação não foi concretizada e o Bahia acabou ficando com o jogador.
Lucas, de 1,91m, é volante de origem, mas se destacou no último Campeonato Paulista atuando como zagueiro.
Já o volante Val, de 28 anos, passou por muitos clubes nordestinos e começou a viver um bom momento na carreira a partir de 2011, quando conquistou o acesso à Série B pelo América-RN, até chegar ao Mogi Mirim. No clube paulista, se destacou pela dedicação tática, marcação e boa saída de jogo. No Estadual deste ano, Val marcou três gols, um deles contra o Santos.
Santos empata sem gols com Sport
O Santos ainda não conseguiu balançar as redes neste início de
Campeonato Brasileiro. Desta vez, a equipe mista de Muricy Ramalho
sentiu certa dificuldade na criação, esbarrou na forte marcação do Sport
e não foi além de empate sem gols, em plena Vila Belmiro. Além disso,
perdeu dois jogadores contundidos (Galhardo e Bernardo).
Assim, as duas equipes contabilizam dois pontos cada uma. Aliás, fazer gols vem se tornando raridade no ataque santista. Seja com ou sem Neymar, o elenco santista anotou apenas um tento nas últimas quartro partidas da temporada --Brasileiro e Libertadores.
Para o segundo jogo, Muricy colocou em campo uma equipe mista, diferentemente da estreia, que optou pelos reservas, uma vez que a prioridade era o confronto de volta das quartas da Libertadores. Hoje, não contou com Neymar e Rafael, que estão na seleção, e Ganso, que passou por uma artroscopia no joelho direito --Elano também não jogou.
Por outro lado, escalou titulares como Edu Dracena, Juan, Arouca, Adriano e Alan Kardec. No início, parecia que não sentiria falta das estrelas. Aos 8min, Alan Kardec viu sua finalização passar rente à trave de Magrão. No entanto, a equipe paulista até tinha mais posse de bola, mas levava pouco perigo.
“Eles ficaram com 10 atrás da linha bola. Temos de ter paciência, porque eles só estão esperando contra-ataque", alertou Muricy Ramalho. “Precisamos ter paciência para furar esse bloqueio defensivo do Sport”, completou o volante Arouca.
Diante disso, esperava-se um jogo diferente na segunda etapa. E o Santos parecia mais ‘ligado’ na etapa final. Adiantou sua marcação. Aos 9min, Juan exigiu uma complicada defesa de Magrão. O Sport, por outro lado, apenas se defendia. No geral, a equipe da Vila Belmiro sentia dificuldades na criação. Tudo isso por causa da forte marcação do rival, que segurou o empate sem gols.
Assim, as duas equipes contabilizam dois pontos cada uma. Aliás, fazer gols vem se tornando raridade no ataque santista. Seja com ou sem Neymar, o elenco santista anotou apenas um tento nas últimas quartro partidas da temporada --Brasileiro e Libertadores.
Para o segundo jogo, Muricy colocou em campo uma equipe mista, diferentemente da estreia, que optou pelos reservas, uma vez que a prioridade era o confronto de volta das quartas da Libertadores. Hoje, não contou com Neymar e Rafael, que estão na seleção, e Ganso, que passou por uma artroscopia no joelho direito --Elano também não jogou.
Por outro lado, escalou titulares como Edu Dracena, Juan, Arouca, Adriano e Alan Kardec. No início, parecia que não sentiria falta das estrelas. Aos 8min, Alan Kardec viu sua finalização passar rente à trave de Magrão. No entanto, a equipe paulista até tinha mais posse de bola, mas levava pouco perigo.
“Eles ficaram com 10 atrás da linha bola. Temos de ter paciência, porque eles só estão esperando contra-ataque", alertou Muricy Ramalho. “Precisamos ter paciência para furar esse bloqueio defensivo do Sport”, completou o volante Arouca.
Diante disso, esperava-se um jogo diferente na segunda etapa. E o Santos parecia mais ‘ligado’ na etapa final. Adiantou sua marcação. Aos 9min, Juan exigiu uma complicada defesa de Magrão. O Sport, por outro lado, apenas se defendia. No geral, a equipe da Vila Belmiro sentia dificuldades na criação. Tudo isso por causa da forte marcação do rival, que segurou o empate sem gols.
domingo, 27 de maio de 2012
Náutico e Cruzeiro ficam no zero
Em jogo fraco tecnicamente, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro,
Náutico e Cruzeiro ficaram apenas em um empate por 0 a 0 na noite deste
sábado, nos Aflitos, em Pernambuco. Enquanto o time da casa somou seu
primeiro ponto na competição, a equipe de Minas obteve seu segundo
empate. As duas equipes, portanto, ainda perseguem a primeira vitória
nesta edição do Nacional.
Na próxima rodada, o Náutico visita o Vasco no Estádio de São Januário. A partida está marcada apenas para o dia 6 de junho, às 20h30 (de Brasília). No dia seguinte, o Cruzeiro volta a atuar como visitante e encara o Botafogo, no Engenhão, às 20h30.
Primeiro tempo
Náutico e Cruzeiro entraram em campo dispostos a buscar a reabilitação, já que na primeira rodada os resultados foram ruins. Talvez por isso, a partida começou de forma bastante aberta com chances de gol para os dois lados. Aos 4min, o avante Wellington Paulista pegou rebote de chute de Tinga e girou bem para finalizar sobre o travessão, no primeiro bom momento do Cruzeiro no jogo.
Aos 7, Fábio bobeou em um recuo de bola e quase o Náutico abriu o placar, mas a defesa cruzeirense conseguiu a recuperação a tempo. Aos poucos, o time mineiro conseguiu impor a maior qualidade técnica, pressionado a saída de bola do rival e forçando os erros da equipe da casa, permitindo boas investidas da equipe mineira.
Porém, quando o Náutico tentou agredir o Cruzeiro, acabou levando perigo, e isso aconteceu aos 12, quando Auremir chegou à linha de fundo e cruzou para finalização cruzada de Lúcio, que assustou o arqueiro cruzeirense. Após este lance, a dificuldade na criação das jogadas dos mandantes passou a ser evidente, com o time pernambucano encontrando problemas com a forte marcação celeste.
Segundo tempo
Na volta para os segundo tempo, quem esperava que os dois treinadores corrigissem as falhas da etapa inicial acabou frustrado, já que o cenário permaneceu o mesmo, com os jogadores de Náutico e Cruzeiro demonstrando muita vontade dentro de campo, mas pouco futebol.
Atuando em casa e contando com o apoio da torcida, o Náutico foi mais incisivo nos primeiros minutos do segundo tempo, mas logo este ímpeto inicial foi apagado e a partida voltou a ficar equilibrada, porém, com pouca emoção para os torcedores presentes nos estádio dos Aflitos. Aos 19, a primeira tentativa de real perigo surgiu em favor do Náutico, mas livre dentro da área, Araújo finalizou em cima do goleiro Fábio, desperdiçando a oportunidade.
Pernambucanos e Mineiros continuaram lutando pelo gol até o apito final do árbitro paulista Luiz Flávio de Oliveira, mas o placar teimou em não trabalhar neste sábado, permanecendo inalterado nos Aflitos
Na próxima rodada, o Náutico visita o Vasco no Estádio de São Januário. A partida está marcada apenas para o dia 6 de junho, às 20h30 (de Brasília). No dia seguinte, o Cruzeiro volta a atuar como visitante e encara o Botafogo, no Engenhão, às 20h30.
Primeiro tempo
Náutico e Cruzeiro entraram em campo dispostos a buscar a reabilitação, já que na primeira rodada os resultados foram ruins. Talvez por isso, a partida começou de forma bastante aberta com chances de gol para os dois lados. Aos 4min, o avante Wellington Paulista pegou rebote de chute de Tinga e girou bem para finalizar sobre o travessão, no primeiro bom momento do Cruzeiro no jogo.
Aos 7, Fábio bobeou em um recuo de bola e quase o Náutico abriu o placar, mas a defesa cruzeirense conseguiu a recuperação a tempo. Aos poucos, o time mineiro conseguiu impor a maior qualidade técnica, pressionado a saída de bola do rival e forçando os erros da equipe da casa, permitindo boas investidas da equipe mineira.
Porém, quando o Náutico tentou agredir o Cruzeiro, acabou levando perigo, e isso aconteceu aos 12, quando Auremir chegou à linha de fundo e cruzou para finalização cruzada de Lúcio, que assustou o arqueiro cruzeirense. Após este lance, a dificuldade na criação das jogadas dos mandantes passou a ser evidente, com o time pernambucano encontrando problemas com a forte marcação celeste.
Segundo tempo
Na volta para os segundo tempo, quem esperava que os dois treinadores corrigissem as falhas da etapa inicial acabou frustrado, já que o cenário permaneceu o mesmo, com os jogadores de Náutico e Cruzeiro demonstrando muita vontade dentro de campo, mas pouco futebol.
Atuando em casa e contando com o apoio da torcida, o Náutico foi mais incisivo nos primeiros minutos do segundo tempo, mas logo este ímpeto inicial foi apagado e a partida voltou a ficar equilibrada, porém, com pouca emoção para os torcedores presentes nos estádio dos Aflitos. Aos 19, a primeira tentativa de real perigo surgiu em favor do Náutico, mas livre dentro da área, Araújo finalizou em cima do goleiro Fábio, desperdiçando a oportunidade.
Pernambucanos e Mineiros continuaram lutando pelo gol até o apito final do árbitro paulista Luiz Flávio de Oliveira, mas o placar teimou em não trabalhar neste sábado, permanecendo inalterado nos Aflitos
sábado, 26 de maio de 2012
Com show de Hulk, Brasil vence Dinamarca
A seleção brasileira jogou basicamente os 45 min iniciais, suficiente
para marcar 3 gols na Dinamarca, neste sábado, na Alemanha. Hulk sobrou
na etapa inicial: apresentou velocidade, contribuição à defesa e
eficiência ofensiva. Ele marcou dois dos três gols do time na vitória
por 3 a 1 sobre os dinamarqueses, em Hamburgo.
Foi um primeiro tempo arrasador. Pela primeira vez na seleção Mano vê seu time terminar a etapa inicial com três gols marcados.
Nos 45 min finais, a equipe caiu drasticamente de produção, permitindo a ascensão da Dinamarca em campo.
A boa atuação faz Hulk almejar vaga para a Olimpíada. Ele não tem idade olímpica. No entanto, Mano pode levar três atletas com mais de 23 anos.
A partida não reuniu vários jogadores do time nacional, entre eles David Luiz, Ganso e Daniel Alves (lesionados), Pato (poupado) e Neymar (que se apresenta para os jogos nos Estados Unidos).
O gol da seleção ocorreu logo a 8 min de partida, com Hulk. O atacante marcou ao seu estilo: ajeitou para o pé esquerdo, finalizou de longa distância, com força. O goleiro Sorensen falhou no lance.
A vantagem aumentou quatro minutos depois. Hulk roubou a bola próximo da área da Dinamarca. Oscar dominou a bola, driblou um marcador e devolveu para Hulk. Zimilig tentou desviar e fez contra.
Oscar, Hulk e Damião sobravam no ataque. O trio se movimentava com intensidade, abrindo espaços e criando outras chances de gol na primeira etapa. Lucas, pela esquerda, não apareceu tanto.
Em nova roubada de bola, Hulk foi acionado, driblou o marcador e fez 3 a 0 aos 38 min da etapa inicial.
Breitner aproveitou a baixa produção do Brasil e descontou para a Dinamarca. Detalhe: o gol foi ilegal. O atacante dinamarquês estava impedido.
Foi um primeiro tempo arrasador. Pela primeira vez na seleção Mano vê seu time terminar a etapa inicial com três gols marcados.
Nos 45 min finais, a equipe caiu drasticamente de produção, permitindo a ascensão da Dinamarca em campo.
A boa atuação faz Hulk almejar vaga para a Olimpíada. Ele não tem idade olímpica. No entanto, Mano pode levar três atletas com mais de 23 anos.
A partida não reuniu vários jogadores do time nacional, entre eles David Luiz, Ganso e Daniel Alves (lesionados), Pato (poupado) e Neymar (que se apresenta para os jogos nos Estados Unidos).
O gol da seleção ocorreu logo a 8 min de partida, com Hulk. O atacante marcou ao seu estilo: ajeitou para o pé esquerdo, finalizou de longa distância, com força. O goleiro Sorensen falhou no lance.
A vantagem aumentou quatro minutos depois. Hulk roubou a bola próximo da área da Dinamarca. Oscar dominou a bola, driblou um marcador e devolveu para Hulk. Zimilig tentou desviar e fez contra.
Oscar, Hulk e Damião sobravam no ataque. O trio se movimentava com intensidade, abrindo espaços e criando outras chances de gol na primeira etapa. Lucas, pela esquerda, não apareceu tanto.
Em nova roubada de bola, Hulk foi acionado, driblou o marcador e fez 3 a 0 aos 38 min da etapa inicial.
Breitner aproveitou a baixa produção do Brasil e descontou para a Dinamarca. Detalhe: o gol foi ilegal. O atacante dinamarquês estava impedido.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Universidad bate Libertad nos pênaltis
O Universidad de Chile não jogou bem e só empatou no tempo normal diante
do Libertad por 1 a 1 --mesmo placar do primeiro jogo. Mas contou com a
estrela de seu goleiro, o ex-corintiano Herrera, que fez um milagre nos
acréscimos e ainda defendeu uma cobrança de pênalti na vitória por 5 a
3. Assim, assegurou presença na semifinal da Libertadores (seu rival
será o Boca Juniors).
A vaga foi alcançada no dia que completou 85 anos de fundação. O Universidad de Chile, aliás, era considerado favorito para se classificar, principalmente por ter conquistado empate com gols na casa do rival. Ou seja, um empate sem gols colocaria o time na próxima fase. Começou melhor. Aos 17min, Díaz cobrou falta com categoria, bateu rasteiro por baixo da barreira e fez 1 a 0.
Mas, por incrível que pareça, o Libertad não se intimidou. E não demorou a empatar. Aos 22min, Gonzáles marcou contra e deixou tudo igual. Esse resultado levaria a disputa por pênalti. No geral, o primeiro tempo acabou sendo equilibrado. O time chileno, por exemplo, sentiu o gol de empate e cometeu muitos erros de passe.
Aos 28min, a melhor chance, em uma cobrança de falta de Días, que, após desvio do goleiro Muñoz, tocou no travessão. O tempo passava, e o Universidad não conseguia furar o bloqueio defensivo dos paraguaios, que quase viraram o marcador.
Nos acréscimos, o goleiro ex-corintiano Herrera fez um milagre e evitou uma decepção ainda no tempo normal. Nos pênaltis, ele também foi decisivo, defendeu o chute de Ayala e se tornou protagonista da vitória por 5 a 3.
A vaga foi alcançada no dia que completou 85 anos de fundação. O Universidad de Chile, aliás, era considerado favorito para se classificar, principalmente por ter conquistado empate com gols na casa do rival. Ou seja, um empate sem gols colocaria o time na próxima fase. Começou melhor. Aos 17min, Díaz cobrou falta com categoria, bateu rasteiro por baixo da barreira e fez 1 a 0.
Mas, por incrível que pareça, o Libertad não se intimidou. E não demorou a empatar. Aos 22min, Gonzáles marcou contra e deixou tudo igual. Esse resultado levaria a disputa por pênalti. No geral, o primeiro tempo acabou sendo equilibrado. O time chileno, por exemplo, sentiu o gol de empate e cometeu muitos erros de passe.
Aos 28min, a melhor chance, em uma cobrança de falta de Días, que, após desvio do goleiro Muñoz, tocou no travessão. O tempo passava, e o Universidad não conseguia furar o bloqueio defensivo dos paraguaios, que quase viraram o marcador.
Nos acréscimos, o goleiro ex-corintiano Herrera fez um milagre e evitou uma decepção ainda no tempo normal. Nos pênaltis, ele também foi decisivo, defendeu o chute de Ayala e se tornou protagonista da vitória por 5 a 3.
Santos bate Vélez nos pênaltis e vai enfrentar o Corinthians na próxima fase
O Santos precisou dos pênaltis para conseguir uma classificação
dramática sobre o Vélez Sarsfield na Vila Belmiro nesta quinta-feira,
avançar à semifinal da Copa Libertadores e garantir um clube brasileiro
na decisão continental. Depois de uma vitória por 1 a 0 no tempo normal,
os atuais campeões sul-americanos levaram a melhor por 4 a 2 no
desempate a confirmaram o clássico com o Corinthians na fase seguinte.
Os argentinos, que haviam vencido o jogo de ida em Buenos Aires por 1 a 0 na semana passada, se seguraram como puderam na Vila e fizeram uma boa partida defensivamente - a marcação aguerrida não diminuiu nem mesmo quando o goleiro Marcelo Barovero foi expulso aos 39min do primeiro tempo, por falta dura em Neymar fora da área. No entanto, o técnico Muricy Ramalho resolveu colocar o Santos no ataque no ataque na reta final do confronto e conseguiu o gol salvador aos 32min, com o atacante Alan Kardec - após jogada de Paulo Henrique Ganso e assistência de Léo.
Agora, o Santos fará o duelo paulista com o rival Corinthians, que na quarta havia eliminado o Vasco com igual dose de drama - Paulinho marcou o gol da vitória somente aos 42min do segundo tempo no Pacaembu. Do outro lado da chave, o Boca Juniors aguarda o vencedor do choque entre Universidad de Chile e Libertad, ainda nesta quinta.
Pressão sobre Vélez e expulsão
A equipe argentina repetiu a tática da partida passada, em Buenos Aires, e praticamente anulou o Santos com uma marcação sob pressão. Em qualquer parte do gramado da Vila Belmiro era possível ver que pelo menos cinco jogadores do Vélez estavam próximos à bola. Chances ofensivas lúcidas eram raridade para as duas equipes, e o jogo ficou extremamente truncado.
O Santos, então, abriu mão temporariamente do toque de bola trabalhado e viu resultados mais eficientes quando arriscou a ligação direta, forçando Barovero a jogar fora da área. Na primeira o goleiro conseguiu afastar com os pés e impedir a chegada de Alan Kardec, mas na segunda cometeu uma falta muito dura em Neymar e acabou recebendo o cartão vermelho direto, aos 39min.
O técnico Ricardo Gareca se viu obrigado a sacar o atacante Mauro Obolo e colocar o goleiro reserva Germán Montoya, que pouco teve trabalho até o intervalo.
Segundo tempo difícil
Apesar da desvantagem numérica em campo, a tática do Vélez aparentemente não foi prejudicada: os argentinos seguiram marcando forte e dificultando a criação de jogadas do Santos. Além do mais, as melhores jogadas nos minutos iniciais da etapa decisiva foram criadas pelos visitantes.
Primeiro, aos 8min, Augusto Fernández tentou uma jogada improvável e arriscou quase da risca lateral do meio do campo - Rafael, adiantado, teve trabalho para impedir o golaço e jogar para escanteio. Já aos 10min, o atacante Juan Manuel Martínez se livrou da marcação e disparou em contragolpe, mas demorou para concluir: ele abriu para Fernández, que chutou com perigo e acertou o lado externo da rede.
O Santos continuava inexpressivo ofensivamente e tinha nítidas dificuldades para criar, quando Muricy resolveu deixar o time mais ofensivo: ele sacou o volante Adriano, já pendurado com o cartão amarelo, e apostou na entrada do atacante colombiano Wason Rentería aos 18min - mais tarde, o treinador alvinegro optou por uma troca na lateral esquerda, colocando Léo no lugar de Juan.
Kardec foi premiado com mais uma oportunidade - mais complicada, inclusive -, e não cometeu novo erro. Ganso enfiou na área para Léo, que ajeitou para o camisa 19, destro, bater de esquerda no canto, fora do alcance de Montoya, abrindo o placar e inflamando a Vila Belmiro. O Santos, porém, não conseguiu marcar o segundo para evitar as penalidades e precisou realizar o desempate.
Pênaltis
Nos pênaltis, o Santos mostrou mais tranquilidade e acertou as quatro cobranças que precisou fazer: Alan Kardec, Ganso, Elano e Léo cobraram bem. Já o Vélez, que quase perdeu o primeiro chute com Martínez (Rafael triscou na bola) viu suas chances de classificação ruírem quando o zagueiro Hector Canteros (que havia acabado de entrar) isolar por cima da meta no segundo disparo - no seguinte, Emiliano Papa tampouco finalizou bem, e Rafael espalmou.
O ex-corintiano Sebá Domínguez até cobrou bem e manteve o Vélez na briga, desde que Montoya defendesse os dois chutes restantes. O veterano Léo, porém, não hesitou em seu chute e mandou firme para a rede, garantindo a escalada de mais um degrau rumo ao bi da América.
Os argentinos, que haviam vencido o jogo de ida em Buenos Aires por 1 a 0 na semana passada, se seguraram como puderam na Vila e fizeram uma boa partida defensivamente - a marcação aguerrida não diminuiu nem mesmo quando o goleiro Marcelo Barovero foi expulso aos 39min do primeiro tempo, por falta dura em Neymar fora da área. No entanto, o técnico Muricy Ramalho resolveu colocar o Santos no ataque no ataque na reta final do confronto e conseguiu o gol salvador aos 32min, com o atacante Alan Kardec - após jogada de Paulo Henrique Ganso e assistência de Léo.
Agora, o Santos fará o duelo paulista com o rival Corinthians, que na quarta havia eliminado o Vasco com igual dose de drama - Paulinho marcou o gol da vitória somente aos 42min do segundo tempo no Pacaembu. Do outro lado da chave, o Boca Juniors aguarda o vencedor do choque entre Universidad de Chile e Libertad, ainda nesta quinta.
Pressão sobre Vélez e expulsão
A equipe argentina repetiu a tática da partida passada, em Buenos Aires, e praticamente anulou o Santos com uma marcação sob pressão. Em qualquer parte do gramado da Vila Belmiro era possível ver que pelo menos cinco jogadores do Vélez estavam próximos à bola. Chances ofensivas lúcidas eram raridade para as duas equipes, e o jogo ficou extremamente truncado.
O Santos, então, abriu mão temporariamente do toque de bola trabalhado e viu resultados mais eficientes quando arriscou a ligação direta, forçando Barovero a jogar fora da área. Na primeira o goleiro conseguiu afastar com os pés e impedir a chegada de Alan Kardec, mas na segunda cometeu uma falta muito dura em Neymar e acabou recebendo o cartão vermelho direto, aos 39min.
O técnico Ricardo Gareca se viu obrigado a sacar o atacante Mauro Obolo e colocar o goleiro reserva Germán Montoya, que pouco teve trabalho até o intervalo.
Segundo tempo difícil
Apesar da desvantagem numérica em campo, a tática do Vélez aparentemente não foi prejudicada: os argentinos seguiram marcando forte e dificultando a criação de jogadas do Santos. Além do mais, as melhores jogadas nos minutos iniciais da etapa decisiva foram criadas pelos visitantes.
Primeiro, aos 8min, Augusto Fernández tentou uma jogada improvável e arriscou quase da risca lateral do meio do campo - Rafael, adiantado, teve trabalho para impedir o golaço e jogar para escanteio. Já aos 10min, o atacante Juan Manuel Martínez se livrou da marcação e disparou em contragolpe, mas demorou para concluir: ele abriu para Fernández, que chutou com perigo e acertou o lado externo da rede.
O Santos continuava inexpressivo ofensivamente e tinha nítidas dificuldades para criar, quando Muricy resolveu deixar o time mais ofensivo: ele sacou o volante Adriano, já pendurado com o cartão amarelo, e apostou na entrada do atacante colombiano Wason Rentería aos 18min - mais tarde, o treinador alvinegro optou por uma troca na lateral esquerda, colocando Léo no lugar de Juan.
Kardec foi premiado com mais uma oportunidade - mais complicada, inclusive -, e não cometeu novo erro. Ganso enfiou na área para Léo, que ajeitou para o camisa 19, destro, bater de esquerda no canto, fora do alcance de Montoya, abrindo o placar e inflamando a Vila Belmiro. O Santos, porém, não conseguiu marcar o segundo para evitar as penalidades e precisou realizar o desempate.
Pênaltis
Nos pênaltis, o Santos mostrou mais tranquilidade e acertou as quatro cobranças que precisou fazer: Alan Kardec, Ganso, Elano e Léo cobraram bem. Já o Vélez, que quase perdeu o primeiro chute com Martínez (Rafael triscou na bola) viu suas chances de classificação ruírem quando o zagueiro Hector Canteros (que havia acabado de entrar) isolar por cima da meta no segundo disparo - no seguinte, Emiliano Papa tampouco finalizou bem, e Rafael espalmou.
O ex-corintiano Sebá Domínguez até cobrou bem e manteve o Vélez na briga, desde que Montoya defendesse os dois chutes restantes. O veterano Léo, porém, não hesitou em seu chute e mandou firme para a rede, garantindo a escalada de mais um degrau rumo ao bi da América.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Corinthians será mandante até final
O Corinthians se classificou às semifinais da Libertadores após a
vitória sofrida por 1 a 0 sobre o Vasco e quebrou jejum de 12 anos sem
figurar ente os quatro melhores da competição. O rival na próxima fase,
no entanto, ainda não está definido e três times podem pintar como rival
alvinegro.
Como a Conmebol obriga que dois times do mesmo país se enfrentem na semifinal, se o Vélez Sarsfield eliminar o Santos nesta quinta-feira, o adversário sairá do duelo entre Libertad e Universidad de Chile. Caso o time de Neymar avance (perdeu por 1 a 0 fora de casa), a semifinal terá um confronto entre os brasileiros.
Mas uma coisa é certa, independente dos próximos adversários. O Corinthians terá o direito de atuar no Pacaembu até uma possível final. Como teve a segunda melhor campanha da fase de classificação e o Fluminense (melhor colocado) foi eliminado, o Timão assume o posto.
E em casa o time de Tite já mostrou, como na vitória sobre o Vasco, que é muito forte. Venceu as cinco partidas que fez com o apoio da sua fiel torcida, com 13 gols marcados e nenhum sofrido – o time tem a melhor defesa do torneio, com apenas dois gols.
Para aumentar ainda mais o otimismo dos corintianos, o retrospecto dos possíveis rivais na semifinal não é dos melhores como visitante. O Santos, por exemplo, jogou cinco vezes longe da Vila, com três derrotas (The Strongest, Bolívar - ambas por 2 a 1 - e Vélez, por 1 a 0), um empate (com o Internacional, por 1 a 1), e apenas uma vitória por 3 a 1 sobre o Juan Aurich. Porém, apenas contra o Vélez, o Peixe saiu sem balançar as redes – foram seis gols marcados.
"Compacto como está jogando, o Corinthians tem cara de time que vai chegar bem até a final", disse o meia Danilo.
Como a Conmebol obriga que dois times do mesmo país se enfrentem na semifinal, se o Vélez Sarsfield eliminar o Santos nesta quinta-feira, o adversário sairá do duelo entre Libertad e Universidad de Chile. Caso o time de Neymar avance (perdeu por 1 a 0 fora de casa), a semifinal terá um confronto entre os brasileiros.
Mas uma coisa é certa, independente dos próximos adversários. O Corinthians terá o direito de atuar no Pacaembu até uma possível final. Como teve a segunda melhor campanha da fase de classificação e o Fluminense (melhor colocado) foi eliminado, o Timão assume o posto.
E em casa o time de Tite já mostrou, como na vitória sobre o Vasco, que é muito forte. Venceu as cinco partidas que fez com o apoio da sua fiel torcida, com 13 gols marcados e nenhum sofrido – o time tem a melhor defesa do torneio, com apenas dois gols.
Para aumentar ainda mais o otimismo dos corintianos, o retrospecto dos possíveis rivais na semifinal não é dos melhores como visitante. O Santos, por exemplo, jogou cinco vezes longe da Vila, com três derrotas (The Strongest, Bolívar - ambas por 2 a 1 - e Vélez, por 1 a 0), um empate (com o Internacional, por 1 a 1), e apenas uma vitória por 3 a 1 sobre o Juan Aurich. Porém, apenas contra o Vélez, o Peixe saiu sem balançar as redes – foram seis gols marcados.
"Compacto como está jogando, o Corinthians tem cara de time que vai chegar bem até a final", disse o meia Danilo.
Campanha fora de casa dos possíveis rivais
Santos | 3 derrotas, 1 vitória e 1 empate |
Libertad | 2 derrotas, 2 vitórias e 1 empate |
Universidad de Chile | 2 derrotas, 2 empates e 1 vitória |
Boca | 3 vitórias e 2 empates |
Vélez Sarsfield | 3 vitórias e 1 derrota |
Boca Juniors elimina Fluminense
O Boca Juniors fez um primeiro tempo muito ruim e foi dominado pelo
Fluminense. O momento era todo dos donos da casa, mas os argentinos
souberam reagir. Com uma segunda etapa muito melhor, eles conseguiram
arrancar empate no fim do segundo tempo para chegar à semifinal da Copa
Libertadores. A igualdade de 1 a 1 – com gols de Carleto e Santiago
Silva – foi suficiente para o time xeneize frustrar a torcida tricolor
no Engenhão e fazer os jogadores brasileiros chorarem em campo.
O Fluminense começou o jogo no ataque, mas sem a tática de abafar o Boca Juniors a qualquer custo. Com tranquilidade, o time da casa controlou a partida e teve a primeira chance com Rafael Sóbis aos 3min. O camisa 23 invadiu a área, mas preferiu o toque ao invés da finalização. Schiavi travou a jogada. Apesar do domínio territorial, o Tricolor precisou de uma falta para voltar a dar trabalho para o Boca.
Aos 17min, o reserva Carleto – escolhido para a vaga de Carlinhos na lateral – chutou. Orión não conseguiu evitar o gol após desvio da barreira argentina. O lance não mudou a postura do Boca Juniors: muito tímido no ataque, com pouca ajuda de Riquelme para mudar tal panorama e até uso da “cera” para atrasar o jogo. O goleiro argentino levou cartão amarelo por demorar a bater tiro de meta.
A segunda etapa teve uma mudança de atitude do Boca Juniors, mais presente no ataque e criando problemas para a zaga tricolor. O Fluminense, por sua vez, perdeu a velocidade e se preocupava mais com os lançamentos para Cvitanich e a presença de área de Silva.
Aos 15min, Rafael Sóbis voltou a perder oportunidade importante. Após cruzamento de Thiago Neves, o atacante finalizou com perigo. O lance animou o Fluminense, que deu maior equilíbrio à decisão. A entrada de Wellington Nem deu mais fôlego ao ataque tricolor. Rafael Moura teve chance importante aos 35min.
O Boca Juniors seguiu dando trabalho ao time de Abel Braga, mas sem assustar. Até o último minuto da partida, quando classificação foi definida. O Fluminense errou na defesa e viu a bola carimbar a trave. Santiago Silva aproveitou confusão e, livre, empurrar a bola para a rede. Perplexos, os donos da casa não tiveram tempo para entender o lance e tentar reagir.
O Fluminense começou o jogo no ataque, mas sem a tática de abafar o Boca Juniors a qualquer custo. Com tranquilidade, o time da casa controlou a partida e teve a primeira chance com Rafael Sóbis aos 3min. O camisa 23 invadiu a área, mas preferiu o toque ao invés da finalização. Schiavi travou a jogada. Apesar do domínio territorial, o Tricolor precisou de uma falta para voltar a dar trabalho para o Boca.
Aos 17min, o reserva Carleto – escolhido para a vaga de Carlinhos na lateral – chutou. Orión não conseguiu evitar o gol após desvio da barreira argentina. O lance não mudou a postura do Boca Juniors: muito tímido no ataque, com pouca ajuda de Riquelme para mudar tal panorama e até uso da “cera” para atrasar o jogo. O goleiro argentino levou cartão amarelo por demorar a bater tiro de meta.
A segunda etapa teve uma mudança de atitude do Boca Juniors, mais presente no ataque e criando problemas para a zaga tricolor. O Fluminense, por sua vez, perdeu a velocidade e se preocupava mais com os lançamentos para Cvitanich e a presença de área de Silva.
Aos 15min, Rafael Sóbis voltou a perder oportunidade importante. Após cruzamento de Thiago Neves, o atacante finalizou com perigo. O lance animou o Fluminense, que deu maior equilíbrio à decisão. A entrada de Wellington Nem deu mais fôlego ao ataque tricolor. Rafael Moura teve chance importante aos 35min.
O Boca Juniors seguiu dando trabalho ao time de Abel Braga, mas sem assustar. Até o último minuto da partida, quando classificação foi definida. O Fluminense errou na defesa e viu a bola carimbar a trave. Santiago Silva aproveitou confusão e, livre, empurrar a bola para a rede. Perplexos, os donos da casa não tiveram tempo para entender o lance e tentar reagir.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Avaí supera São Caetano na Série B
Após um primeiro tempo muito equilibrado, o Avaí soube prevalecer a sua
força em casa para vencer o São Caetano por 1 a 0 nesta terça-feira, na
Ressacada, pela segunda rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com
um gol de pênalti marcado por Cleber Santana, o time catarinense chegou a
primeira vitória na competição nacional e assume a liderança de forma
momentânea. Já os paulistas, acumulam a segunda derrota em dois jogos.
Como era de esperar, o Avaí tentou pressionar o São Caetano nos primeiros minutos. Apoiado por sua torcida, o time catarinense trocava passes pelos lados do campo, mas tinham dificuldade em entrar na área por conta boa marcação sobre os meias Cleber Santana e Robinho. O último, aliás, atuou com o número 100 nas costas, fazendo alusão ao número de jogos completados pelo clube na partida diante do Boa Esporte.
A equipe paulista tentava marcar a saída de bola do Avaí e Márcio Araújo armou um meio-campo com cinco jogadores e somente o centroavante Somália na frente. Mesmo com menor posse de bola, o Azulão esteve perto de marcar em dois erros do Avaí nos primeiros quinze minutos.
Os contra-ataques do São Caetano eram muito perigosos e quando a equipe roubava a bola continuava mais perigosa. A principal dificuldade do Avaí era fazer com que principalmente Cleber Santana armasse alguma jogada. Entretanto, o meia era vigiado de perto por Moradei e tinha dificuldade em dar um passe mais preciso. Como o equilíbrio prevalecia, o primeiro tempo acabou mesmo com o empate em 0 a 0.
O Avaí retornou para o segundo tempo com volante Diogo Orlando no lugar de Aelson. O jogador deixou o campo após perder três dentes em uma disputa de bola na primeira etapa. Com a substituição, Pirão foi deslocado para a lateral esquerda. Essa mudança foi testada durante a semana. O São Caetano, por outro lado, retornou com o mesmo time.
Os donos da casa iniciaram a etapa dispostos a jogar com um comportamento diferente porque com apenas dois minutos, Patric perdeu um gol feito na frente do goleiro Luiz. Em uma cobrança de falta ensaiada, aos 15, Pirão acertou a trave.
A pressão continuou e Felipe Alves chegou a perder boa chance, aos 20. Três minutos depois não teve jeito. Cleber Santana abriu o placar ao cobrar um pênalti com categoria. Na jogada, Ronaldo Capixaba foi derrubado por Gabriel dentro da área.
Como era de esperar, o Avaí tentou pressionar o São Caetano nos primeiros minutos. Apoiado por sua torcida, o time catarinense trocava passes pelos lados do campo, mas tinham dificuldade em entrar na área por conta boa marcação sobre os meias Cleber Santana e Robinho. O último, aliás, atuou com o número 100 nas costas, fazendo alusão ao número de jogos completados pelo clube na partida diante do Boa Esporte.
A equipe paulista tentava marcar a saída de bola do Avaí e Márcio Araújo armou um meio-campo com cinco jogadores e somente o centroavante Somália na frente. Mesmo com menor posse de bola, o Azulão esteve perto de marcar em dois erros do Avaí nos primeiros quinze minutos.
Os contra-ataques do São Caetano eram muito perigosos e quando a equipe roubava a bola continuava mais perigosa. A principal dificuldade do Avaí era fazer com que principalmente Cleber Santana armasse alguma jogada. Entretanto, o meia era vigiado de perto por Moradei e tinha dificuldade em dar um passe mais preciso. Como o equilíbrio prevalecia, o primeiro tempo acabou mesmo com o empate em 0 a 0.
O Avaí retornou para o segundo tempo com volante Diogo Orlando no lugar de Aelson. O jogador deixou o campo após perder três dentes em uma disputa de bola na primeira etapa. Com a substituição, Pirão foi deslocado para a lateral esquerda. Essa mudança foi testada durante a semana. O São Caetano, por outro lado, retornou com o mesmo time.
Os donos da casa iniciaram a etapa dispostos a jogar com um comportamento diferente porque com apenas dois minutos, Patric perdeu um gol feito na frente do goleiro Luiz. Em uma cobrança de falta ensaiada, aos 15, Pirão acertou a trave.
A pressão continuou e Felipe Alves chegou a perder boa chance, aos 20. Três minutos depois não teve jeito. Cleber Santana abriu o placar ao cobrar um pênalti com categoria. Na jogada, Ronaldo Capixaba foi derrubado por Gabriel dentro da área.
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Justiça encontra R$ 7,02 na conta de Roberto Carlos
A Justiça do Trabalho tentou bloquear, no último dia 17, R$ 360,3 mil
das contas bancárias no Brasil do lateral Roberto Carlos, atualmente
defendendo o time russo Anzhi, para o pagamento de uma dívida
trabalhista reconhecida pela Justiça em 2007. O valor seria para pagar
as verbas salariais e indenizatórias devidas por uma das empresas do
ex-jogador, a RCS Empreendimentos, a uma ex-funcionária da companhia.
A ordem de bloqueio ocorreu depois de a Justiça ter tentado, sem sucesso, cobrar a dívida no âmbito da pessoa jurídica da empresa devedora, mas não encontrou bens no nome da entidade para penhorar e realizar o pagamento. A partir daí, a Justiça do Trabalho foi em busca do patrimônio dos proprietários, que são Roberto Carlos e seu pai, Oscar Pereira da Silva.
Acontece, porém, que o Banco Central, cumprindo a determinação judicial, fez uma busca pelos valores nas contas bancárias de Roberto Carlos, e acabou por encontrar apenas R$ 7,02, em uma conta do banco Itaú. O valor foi bloqueado e seguirá para uma conta da Justiça. Em outra conta do atleta, no banco Santander, o saldo encontrado pela Justiça foi de R$ 0.
Também foram bloqueados os valores constantes em uma conta do pai do jogador, Oscar Pereira da Silva: R$ 3.191,82. Já nas contas da RCS Empreendimentos, foram encontrados apenas R$ 2, que também foram bloqueados.
Até o final desta semana, o juiz do Trabalho Renato Sabino Carvalho Filho irá determinar que seja bloqueada a propriedade de veículos e imóveis jogador, além de ordenar a quebra de sigilo fiscal de Roberto Carlos e a inclusão de seu nome no Cadastro Nacional dos Devedores Trabalhistas, conforme descreve a decisão do magistrado:
"Se a diligência (nas contas bancárias do atleta) restar negativa, prossiga-se a execução com a expedição de ofícios à DRF para a quebra do sigilo fiscal, Renajud, bloqueando-se de imediato os veículos para circulação, transferência e licenciamento, Corregedoria Geral dos Cartórios para pesquisa acerca da existência de propriedade imobiliária e Cadastro
Nacional de Devedores Trabalhistas (CNDT)"
A ordem de bloqueio ocorreu depois de a Justiça ter tentado, sem sucesso, cobrar a dívida no âmbito da pessoa jurídica da empresa devedora, mas não encontrou bens no nome da entidade para penhorar e realizar o pagamento. A partir daí, a Justiça do Trabalho foi em busca do patrimônio dos proprietários, que são Roberto Carlos e seu pai, Oscar Pereira da Silva.
Acontece, porém, que o Banco Central, cumprindo a determinação judicial, fez uma busca pelos valores nas contas bancárias de Roberto Carlos, e acabou por encontrar apenas R$ 7,02, em uma conta do banco Itaú. O valor foi bloqueado e seguirá para uma conta da Justiça. Em outra conta do atleta, no banco Santander, o saldo encontrado pela Justiça foi de R$ 0.
Também foram bloqueados os valores constantes em uma conta do pai do jogador, Oscar Pereira da Silva: R$ 3.191,82. Já nas contas da RCS Empreendimentos, foram encontrados apenas R$ 2, que também foram bloqueados.
Até o final desta semana, o juiz do Trabalho Renato Sabino Carvalho Filho irá determinar que seja bloqueada a propriedade de veículos e imóveis jogador, além de ordenar a quebra de sigilo fiscal de Roberto Carlos e a inclusão de seu nome no Cadastro Nacional dos Devedores Trabalhistas, conforme descreve a decisão do magistrado:
"Se a diligência (nas contas bancárias do atleta) restar negativa, prossiga-se a execução com a expedição de ofícios à DRF para a quebra do sigilo fiscal, Renajud, bloqueando-se de imediato os veículos para circulação, transferência e licenciamento, Corregedoria Geral dos Cartórios para pesquisa acerca da existência de propriedade imobiliária e Cadastro
Nacional de Devedores Trabalhistas (CNDT)"
terça-feira, 22 de maio de 2012
Fluminense tenta frear carrasco brasileiro
O Fluminense terá pela frente nesta quarta-feira um time comandado por
um jogador de primeira grandeza e que está mais do que habituado a jogar
e conquistar a Copa Libertadores. O argentino Juan Román Riquelme,
camisa 10 do Boca Juniors, é recordista de jogos pelo clube nesta
competição ao lado de Clemente Rodriguez, com impressionantes 61
partidas, e nada menos que 23 gols. Além disso, a estrela comandou o
time em três das seis vezes em que a taça foi parar na Bombonera (1977,
1978, 2000, 2001, 2003 e 2007). E sempre passando por cima de rivais
brasileiros.
Na edição de 2000, num Morumbi lotado, Riquelme foi o maestro do time que levantou o título continental após 22 anos ao vencer o Palmeiras nos pênaltis depois de um empate em 0 a 0 no tempo regulamentar. No jogo de ida, em Buenos Aires, as equipes empatarem em 2 a 2. E no jogo da volta, o Boca quebrou uma série Alviverde, que tinha 100% de aproveitamento jogando em casa.
No ano seguinte, o time argentino conquistou o tetracampeonato e Riquelme, o seu bi particular, após eliminar o Vasco nas quartas de final, com duas vitórias, por 1 a 0 no Rio e 3 a 0 em Buenos Aires, e o Palmeiras nas semifinais, novamente nos pênaltis, após dois empates em 2 a 2. Na decisão, os argentinos bateram o Cruz Azul, do México, também nas penalidades máximas.
O grande ano do camisa 10, no entanto, foi 2007. Na decisão diante do Grêmio, Riquelme liquidou o Tricolor gaúcho com duas exibições de gala. No Olímpico, vitória argentina por 2 a 0 com dois gols do craque. E na Bombonera, um 3 a 0 implacável que deu o hexacampeonato ao clube.
Na edição de 2000, num Morumbi lotado, Riquelme foi o maestro do time que levantou o título continental após 22 anos ao vencer o Palmeiras nos pênaltis depois de um empate em 0 a 0 no tempo regulamentar. No jogo de ida, em Buenos Aires, as equipes empatarem em 2 a 2. E no jogo da volta, o Boca quebrou uma série Alviverde, que tinha 100% de aproveitamento jogando em casa.
No ano seguinte, o time argentino conquistou o tetracampeonato e Riquelme, o seu bi particular, após eliminar o Vasco nas quartas de final, com duas vitórias, por 1 a 0 no Rio e 3 a 0 em Buenos Aires, e o Palmeiras nas semifinais, novamente nos pênaltis, após dois empates em 2 a 2. Na decisão, os argentinos bateram o Cruz Azul, do México, também nas penalidades máximas.
O grande ano do camisa 10, no entanto, foi 2007. Na decisão diante do Grêmio, Riquelme liquidou o Tricolor gaúcho com duas exibições de gala. No Olímpico, vitória argentina por 2 a 0 com dois gols do craque. E na Bombonera, um 3 a 0 implacável que deu o hexacampeonato ao clube.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Tite esboça repetir time que empatou na primeira partida diante do Vasco
A fraca partida na estreia do Campeonato Brasileiro pareceu ter tirado
qualquer dúvida do técnico Tite para escalar o Corinthians diante do
Vasco, quarta, pela Libertadores.
Nenhum dos 10 reservas de linha escalados na derrota por 1 a 0, ontem, para o Fluminense, no Pacaembu, deve ter chance de começar a partida do meio de semana na volta das quartas de final do torneio sul-americano.
Isso porque no treino tático desta segunda-feira, o treinador corintiano repetiu a escalação do empate sem gols contra o Vasco, na quarta passada, no Rio. Apenas o goleiro Cassio, poupado por ter jogado ontem, ficou de fora.
O esboço da escalação para a próxima quarta teve Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fabio Santos; Ralf, Paulinho, Alex e Danilo; Jorge Henrique e Emerson. Os titulares jogaram contra uma equipe de base em um campo reduzido.
Os meias Alex e Danilo atuaram centralizados e chegando bastante ao ataque, enquanto Jorge Henrique e Emerson ficaram mais abertos.
Dos dez reservas que atuaram ontem, os atacantes Liedson e Willian eram os que mais poderiam ter chance de confundir a cabeça do treinador. Mas ambos jogaram mal e quase não finalizaram. Não participaram do treino de hoje.
Logo após o primeiro jogo contra o Vasco, Tite já havia sinalizado que gostara da equipe ao dizer que em um campo com melhores condições os gols poderiam ter saído.
Nenhum dos 10 reservas de linha escalados na derrota por 1 a 0, ontem, para o Fluminense, no Pacaembu, deve ter chance de começar a partida do meio de semana na volta das quartas de final do torneio sul-americano.
Isso porque no treino tático desta segunda-feira, o treinador corintiano repetiu a escalação do empate sem gols contra o Vasco, na quarta passada, no Rio. Apenas o goleiro Cassio, poupado por ter jogado ontem, ficou de fora.
O esboço da escalação para a próxima quarta teve Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fabio Santos; Ralf, Paulinho, Alex e Danilo; Jorge Henrique e Emerson. Os titulares jogaram contra uma equipe de base em um campo reduzido.
Os meias Alex e Danilo atuaram centralizados e chegando bastante ao ataque, enquanto Jorge Henrique e Emerson ficaram mais abertos.
Dos dez reservas que atuaram ontem, os atacantes Liedson e Willian eram os que mais poderiam ter chance de confundir a cabeça do treinador. Mas ambos jogaram mal e quase não finalizaram. Não participaram do treino de hoje.
Logo após o primeiro jogo contra o Vasco, Tite já havia sinalizado que gostara da equipe ao dizer que em um campo com melhores condições os gols poderiam ter saído.
Vasco vence Grêmio no Rio de Janeiro
Juninho e Alecsandro garantiram a vitória do Vasco sobre o Grêmio por 2
a 1, neste domingo, em São Januário, na estreia dos times no Campeonato
Brasileiro. Priorizando a Libertadores e Copa do Brasil,
respectivamente, as equipes foram escaladas repletas de reservas. Com
isso, o Cruzmaltino teve a entrada da dupla no intervalo para
protagonizar o lance que resultou no gol do triunfo. Juninho cruzou e
Alecsandro marcou de cabeça. O dono da casa ainda contou com a
colaboração do goleiro Fernando Prass, que defendeu um pênalti cobrado
por Marcelo Moreno, para segurar o resultado. Fellipe Bastos e Fernando
completaram o placar.
Os dois times iniciaram a partida em ritmo lento. No lado vascaíno, sete alterações promovidas pelo técnico Cristóvão Borges. Já no Grêmio, quatro mudanças. O jogo se apresentou disputado no setor de meio de campo, mas com o visitante razoavelmente mais ofensivo. O desentrosamento dos times era nítido.
Aos poucos, o Vasco equilibrou as ações e teve a melhor oportunidade para abrir o placar. Aos 19min, Willian Barbio conseguiu boa jogada individual. O atacante driblou Saimon, mas bateu por cima do gol de Victor. Aos 22min, o dono da casa conseguiu o seu gol. Fellipe Bastos cobrou falta com violência e não deu chances para Victor.
Mas o Cruzmaltino teve pouco tempo para comemorar. Três minutos depois, Fernando arriscou de fora da área e empatou para o Grêmio. A bola desviou e morreu no canto esquerdo do goleiro Fernando Prass.
A partir do empate, o time gaúcho passou a adiantar a marcação. O Vasco tinha dificuldades para sair com a bola e dependia bastante do apoio dos laterais e jogadas individuais de Carlos Alberto, cercado na maioria das vezes pela marcação gremista. O primeiro tempo terminou sem mais lances de perigo.
O Vasco voltou para a segunda etapa com Juninho e Alecsandro nos lugares de William Barbio e Kim, respectivamente. A expectativa do técnico Cristóvão Borges era melhorar a qualidade do passe na chegada do time ao ataque.
Porém, o Grêmio foi quem voltou com as melhores oportunidades. Aos 14min, o time chegou a marcar, mas o lance foi anulado pela arbitragem. Marco Antônio alçou a bola na área do Vasco. O goleiro Fernando Prass errou na saída de gol e a bola caiu nos pés de Miralles. O árbitro pegou falta no goleiro vascaíno.
O resultado da alteração de Cristóvão Borges só apareceu aos 23min. Juninho cruzou com perfeição para Alecsandro escorar de cabeça e colocar o Vasco de novo na frente do placar. O time da casa quase ampliou na sequência com Carlos Alberto, mas o Grêmio teve excelente oportunidade para empatar desperdiçada por Miralles. Aos 28min, Marcelo Moreno finalizou cruzado. O goleiro Fernando Prass defendeu com os pés e Miralles mandou para fora na pequena área.
O visitante ainda teve outra oportunidade para empatar. Aos 33min, marcou pênalti em toque de mão de Renato Silva. Na cobrança, dois minutos depois, Marcelo Moreno cobrou e Fernando Prass defendeu.
Fim de jogo, Vasco 2 x 1 Grêmio.
Os dois times iniciaram a partida em ritmo lento. No lado vascaíno, sete alterações promovidas pelo técnico Cristóvão Borges. Já no Grêmio, quatro mudanças. O jogo se apresentou disputado no setor de meio de campo, mas com o visitante razoavelmente mais ofensivo. O desentrosamento dos times era nítido.
Aos poucos, o Vasco equilibrou as ações e teve a melhor oportunidade para abrir o placar. Aos 19min, Willian Barbio conseguiu boa jogada individual. O atacante driblou Saimon, mas bateu por cima do gol de Victor. Aos 22min, o dono da casa conseguiu o seu gol. Fellipe Bastos cobrou falta com violência e não deu chances para Victor.
Mas o Cruzmaltino teve pouco tempo para comemorar. Três minutos depois, Fernando arriscou de fora da área e empatou para o Grêmio. A bola desviou e morreu no canto esquerdo do goleiro Fernando Prass.
A partir do empate, o time gaúcho passou a adiantar a marcação. O Vasco tinha dificuldades para sair com a bola e dependia bastante do apoio dos laterais e jogadas individuais de Carlos Alberto, cercado na maioria das vezes pela marcação gremista. O primeiro tempo terminou sem mais lances de perigo.
O Vasco voltou para a segunda etapa com Juninho e Alecsandro nos lugares de William Barbio e Kim, respectivamente. A expectativa do técnico Cristóvão Borges era melhorar a qualidade do passe na chegada do time ao ataque.
Porém, o Grêmio foi quem voltou com as melhores oportunidades. Aos 14min, o time chegou a marcar, mas o lance foi anulado pela arbitragem. Marco Antônio alçou a bola na área do Vasco. O goleiro Fernando Prass errou na saída de gol e a bola caiu nos pés de Miralles. O árbitro pegou falta no goleiro vascaíno.
O resultado da alteração de Cristóvão Borges só apareceu aos 23min. Juninho cruzou com perfeição para Alecsandro escorar de cabeça e colocar o Vasco de novo na frente do placar. O time da casa quase ampliou na sequência com Carlos Alberto, mas o Grêmio teve excelente oportunidade para empatar desperdiçada por Miralles. Aos 28min, Marcelo Moreno finalizou cruzado. O goleiro Fernando Prass defendeu com os pés e Miralles mandou para fora na pequena área.
O visitante ainda teve outra oportunidade para empatar. Aos 33min, marcou pênalti em toque de mão de Renato Silva. Na cobrança, dois minutos depois, Marcelo Moreno cobrou e Fernando Prass defendeu.
Fim de jogo, Vasco 2 x 1 Grêmio.
domingo, 20 de maio de 2012
Entrevista com Linhares Júnior
Ogamar Linhares Júnior nasceu em Engenheiro Beltrão, no estado do Paraná, em 1962. É narrador dos canais SporTV e PFC, em São Paulo, onde está desde 2008.
Antes, trabalhou na RPC TV(afiliada da Rede Globo de Televisão), na CNT, na Rádio CBN e do "Esporte Show" da Rede Mercosul, todas em Curitiba. Também foi colunista do jornal da Gazeta do Povo até início de 2011.
Curiosidade: Já foi Presidente da Associação dos Cronistas do Estado do Paraná
Na última segunda-feira, dia 14 de maio, Linhares Júnior aceitou o meu convite para fazermos uma entrevista e abaixo você pode conferir.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, explique quem é Linhares Júnior?
Linhares Júnior: Olá! É um prazer conversar com vocês. Linhares Júnior nasceu no interior do Paraná (Engenheiro Beltrão) no dia 24 de setembro de 1962. Desde criança gostei de esportes e principalmente de futebol. Cresci, mudei pra Curitiba e lá estudei no Colégio Militar. Fiz faculdade de Arquitetura e em 1983 ganhei uma chance de entrar para o rádio. Comecei como repórter, plantão e apresentador, me transformando rapidamente em narrador, que era minha intenção. Evoluí, passei por várias emissoras de rádio, TV e tive experiências em jornal. Virei assessor de imprensa em 1989 (Piloto Mauricio Gugelmin, na Fórmula 1) e fui ampliando minha atuação no mercado de trabalho até chegar onde cheguei atualmente (Sportv e TV Globo).
GD: Em que época da sua vida, decidiu se tornar um jornalista?
LJ: No início era radialista, mas depois, em 1999, por influência da minha mulher (Simone Munhoz), que é jornalista, fiz faculdade e me formei. Em 83, quando entrei para o rádio, decidi seguir nessa vida...
GD: Teve influência de algum familiar?
LJ: Não! Aliás, meu pai foi contra... Acho que é até hoje... rsrsrs
GD: Tem algum time de coração?
LJ: Essa é a pergunta que nunca se deve fazer para um jornalista esportivo... hahaha...
GD: Quando estreou na Globo, SporTV e Premiére?
LJ: Trabalho em televisão desde 1985. Fiz muitos campeonatos paranaenses pelo PPV, que ainda não era Premiére. Em 2006 começou mesmo minha relação com o Sportv e o Premiére. Em 2007 fiz parte da cobertura do Pan Rio e em 2008 fui contratado e mudei para São Paulo.
GD: Por que a Seleção Brasileira não mostra mais aquele futebol envolvente que demonstrava antigamente?
LJ: Antigamente os jogadores eram melhores e a Seleção era “brasileira” de verdade... Todos os jogadores jogavam aqui. Não tinha negócio de Europa. Eram os nossos ídolos mesmo que vestiam a camisa amarela, tipo Pelé, Rivelino, Gerson, Tostão, Jairzinho, etc...
GD: O que você pensa sobre o Ronaldinho Gaúcho? Você acha que ele irá para as Olímpiadas?
LJ: Se houver seriedade ele não deve ir! O tempo dele já passou! Foi um grande craque e um grande ídolo, mas atualmente está preparando o fim da carreira...
GD: Poderia montar uma Seleção Brasileira ideal?
LJ: Honestamente não sei escalar uma seleção como caras de hoje. Mas se você mesclar os jogadores de 70 e 82, vai encontrar o time dos sonhos...
GD: Kaká merece uma vaga na Seleção Brasileira? E o Ramires?
LJ: Kaká é mais ou menos como o Ronaldinho Gaúcho. O prazo já expirou! Ramires é um grande jogador, mas o retrato dos tempos atuais, onde um volante tem mais valor que um centroavante...
GD: Sobre a Libertadores, qual time brasileiro tem chance de se classificar para a final?
LJ: Estou respondendo isso no sábado, depois dos jogos do meio de semana. O Fluminense é o time em maiores dificuldades para o jogo da volta. Já perdeu para o Boca no Engenhão nesta mesma edição da Libertadores. O Santos também terá problemas apesar de jogar em casa. Corinthians e Vasco é imprevisível. Mas, acho que teremos pelo menos um brasileiro na final. Se o Flu passar pelo Boca, talvez dois.
GD: O que está achando do novo goleiro do Corinthians, o Cássio?
LJ: Acho que ele tem problemas quando a bola vem cruzada na área. Com quase dois metros, creio que ele deveria ter mais confiança nas saídas do gol. Mas, por enquanto está dando conta do recado. Não foi testado de verdade ainda...
GD: Campeonato Paulista é melhor que o Campeonato Carioca?
LJ: Olha, são torneios regionais, com suas características. Eu gostava mais do campeonato Carioca nos tempos do Maracanã, com os times todos do Rio, ou melhor, quando ainda existia o estado da Guanabara... Era mais charmoso. Quando o América era um time competitivo. O paulista tem um interior rico, mas o calendário tem enfraquecido os times e deixado a disputa muito desnivelada...
GD: Quem é melhor: Messi ou Neymar? Por que?
LJ: Messi tem um pouco mais de experiência que Neymar, mas são dois caras extraordinários. Foras de Série. Mas, ambos ainda têm muito para provar..
GD: Barcelona vive uma crise?
LJ: Não! Natural que as derrotas apareçam. Se ficar três, quatro anos sem ganhar nada, aí sim poderemos dizer isso... Como, aliás, já aconteceu no passado.
GD: O que torna Lionel Messi diferente dos outros jogadores?
LJ: A visão que ele tem do campo. A forma como ele decide os lances. Messi é um cara prático, simples naquilo que faz.
GD: Qual foi o melhor jogo que você já narrou pelo SporTV?
LJ: Uma das transmissões que mais gostei foi um jogo entre o Ceará e o São Paulo pela Copa Sulamericana em Fortaleza. Os jogos do Pré-Olímpico do Peru foram marcantes. Fiz o jogo do 100º gol do Rogério Ceni, as duas partidas em que o Neymar marcou quatro gols em cada uma (Brasil 4x0 Paraguai, no Sub 20, Santos 4x1 Atlético Pr). Jogo em que o Ronaldo Fenômeno marcou três gols... Muitos no Premiére. Teve um jogo na Copinha, Atlético PR 5x4 Cruzeiro, que foi espetacular...
GD: Campeonato Brasileiro promete ser equilibrado?
LJ: O Brasileirão é sempre equilibrado. Desde os pontos corridos, então... Acho que vai ser muito bom...
GD: Para finalizar, como é trabalhar em uma emissora tão importante como o SporTV?
LJ: Olha, para quem faz o que eu faço, é como fazer parte da Seleção Brasileira. O Sportv é o canal de esportes mais importante do país, com a maior cobertura de eventos esportivos. Dá um orgulho muito grande fazer parte deste time...
GD: Muito obrigado por conceder essa entrevista. Espero que continue fazendo sucesso e parabéns pela sua narração. Abraços.
LJ: Eu é que agradeço a oportunidade! Espero que tenham gostado.... Abraços a todos...
Essa foi a entrevista com Linhares Júnior, um dos melhores narradores do SporTV, Premiére e da Rede Globo de Televisão.
Antes, trabalhou na RPC TV(afiliada da Rede Globo de Televisão), na CNT, na Rádio CBN e do "Esporte Show" da Rede Mercosul, todas em Curitiba. Também foi colunista do jornal da Gazeta do Povo até início de 2011.
Curiosidade: Já foi Presidente da Associação dos Cronistas do Estado do Paraná
Na última segunda-feira, dia 14 de maio, Linhares Júnior aceitou o meu convite para fazermos uma entrevista e abaixo você pode conferir.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, explique quem é Linhares Júnior?
Linhares Júnior: Olá! É um prazer conversar com vocês. Linhares Júnior nasceu no interior do Paraná (Engenheiro Beltrão) no dia 24 de setembro de 1962. Desde criança gostei de esportes e principalmente de futebol. Cresci, mudei pra Curitiba e lá estudei no Colégio Militar. Fiz faculdade de Arquitetura e em 1983 ganhei uma chance de entrar para o rádio. Comecei como repórter, plantão e apresentador, me transformando rapidamente em narrador, que era minha intenção. Evoluí, passei por várias emissoras de rádio, TV e tive experiências em jornal. Virei assessor de imprensa em 1989 (Piloto Mauricio Gugelmin, na Fórmula 1) e fui ampliando minha atuação no mercado de trabalho até chegar onde cheguei atualmente (Sportv e TV Globo).
GD: Em que época da sua vida, decidiu se tornar um jornalista?
LJ: No início era radialista, mas depois, em 1999, por influência da minha mulher (Simone Munhoz), que é jornalista, fiz faculdade e me formei. Em 83, quando entrei para o rádio, decidi seguir nessa vida...
GD: Teve influência de algum familiar?
LJ: Não! Aliás, meu pai foi contra... Acho que é até hoje... rsrsrs
GD: Tem algum time de coração?
LJ: Essa é a pergunta que nunca se deve fazer para um jornalista esportivo... hahaha...
GD: Quando estreou na Globo, SporTV e Premiére?
LJ: Trabalho em televisão desde 1985. Fiz muitos campeonatos paranaenses pelo PPV, que ainda não era Premiére. Em 2006 começou mesmo minha relação com o Sportv e o Premiére. Em 2007 fiz parte da cobertura do Pan Rio e em 2008 fui contratado e mudei para São Paulo.
GD: Por que a Seleção Brasileira não mostra mais aquele futebol envolvente que demonstrava antigamente?
LJ: Antigamente os jogadores eram melhores e a Seleção era “brasileira” de verdade... Todos os jogadores jogavam aqui. Não tinha negócio de Europa. Eram os nossos ídolos mesmo que vestiam a camisa amarela, tipo Pelé, Rivelino, Gerson, Tostão, Jairzinho, etc...
GD: O que você pensa sobre o Ronaldinho Gaúcho? Você acha que ele irá para as Olímpiadas?
LJ: Se houver seriedade ele não deve ir! O tempo dele já passou! Foi um grande craque e um grande ídolo, mas atualmente está preparando o fim da carreira...
GD: Poderia montar uma Seleção Brasileira ideal?
LJ: Honestamente não sei escalar uma seleção como caras de hoje. Mas se você mesclar os jogadores de 70 e 82, vai encontrar o time dos sonhos...
GD: Kaká merece uma vaga na Seleção Brasileira? E o Ramires?
LJ: Kaká é mais ou menos como o Ronaldinho Gaúcho. O prazo já expirou! Ramires é um grande jogador, mas o retrato dos tempos atuais, onde um volante tem mais valor que um centroavante...
GD: Sobre a Libertadores, qual time brasileiro tem chance de se classificar para a final?
LJ: Estou respondendo isso no sábado, depois dos jogos do meio de semana. O Fluminense é o time em maiores dificuldades para o jogo da volta. Já perdeu para o Boca no Engenhão nesta mesma edição da Libertadores. O Santos também terá problemas apesar de jogar em casa. Corinthians e Vasco é imprevisível. Mas, acho que teremos pelo menos um brasileiro na final. Se o Flu passar pelo Boca, talvez dois.
GD: O que está achando do novo goleiro do Corinthians, o Cássio?
LJ: Acho que ele tem problemas quando a bola vem cruzada na área. Com quase dois metros, creio que ele deveria ter mais confiança nas saídas do gol. Mas, por enquanto está dando conta do recado. Não foi testado de verdade ainda...
GD: Campeonato Paulista é melhor que o Campeonato Carioca?
LJ: Olha, são torneios regionais, com suas características. Eu gostava mais do campeonato Carioca nos tempos do Maracanã, com os times todos do Rio, ou melhor, quando ainda existia o estado da Guanabara... Era mais charmoso. Quando o América era um time competitivo. O paulista tem um interior rico, mas o calendário tem enfraquecido os times e deixado a disputa muito desnivelada...
GD: Quem é melhor: Messi ou Neymar? Por que?
LJ: Messi tem um pouco mais de experiência que Neymar, mas são dois caras extraordinários. Foras de Série. Mas, ambos ainda têm muito para provar..
GD: Barcelona vive uma crise?
LJ: Não! Natural que as derrotas apareçam. Se ficar três, quatro anos sem ganhar nada, aí sim poderemos dizer isso... Como, aliás, já aconteceu no passado.
GD: O que torna Lionel Messi diferente dos outros jogadores?
LJ: A visão que ele tem do campo. A forma como ele decide os lances. Messi é um cara prático, simples naquilo que faz.
GD: Qual foi o melhor jogo que você já narrou pelo SporTV?
LJ: Uma das transmissões que mais gostei foi um jogo entre o Ceará e o São Paulo pela Copa Sulamericana em Fortaleza. Os jogos do Pré-Olímpico do Peru foram marcantes. Fiz o jogo do 100º gol do Rogério Ceni, as duas partidas em que o Neymar marcou quatro gols em cada uma (Brasil 4x0 Paraguai, no Sub 20, Santos 4x1 Atlético Pr). Jogo em que o Ronaldo Fenômeno marcou três gols... Muitos no Premiére. Teve um jogo na Copinha, Atlético PR 5x4 Cruzeiro, que foi espetacular...
GD: Campeonato Brasileiro promete ser equilibrado?
LJ: O Brasileirão é sempre equilibrado. Desde os pontos corridos, então... Acho que vai ser muito bom...
GD: Para finalizar, como é trabalhar em uma emissora tão importante como o SporTV?
LJ: Olha, para quem faz o que eu faço, é como fazer parte da Seleção Brasileira. O Sportv é o canal de esportes mais importante do país, com a maior cobertura de eventos esportivos. Dá um orgulho muito grande fazer parte deste time...
GD: Muito obrigado por conceder essa entrevista. Espero que continue fazendo sucesso e parabéns pela sua narração. Abraços.
LJ: Eu é que agradeço a oportunidade! Espero que tenham gostado.... Abraços a todos...
Essa foi a entrevista com Linhares Júnior, um dos melhores narradores do SporTV, Premiére e da Rede Globo de Televisão.
Santos preserva estrelas na estreia diante do Bahia
Considerado um dos favoritos ao título, o Santos fará sua estreia
contra o Bahia sem as suas principais estrelas. Recheado de jovens
valores, o time de Muricy apostará nos experientes Léo e Borges, além de
contar com a estreia do meia Bernardo. Neymar, Ganso e cia serão
preservados para o duelo de volta contra o Vélez, pela Libertadores.
Já o Bahia não quer ‘deixar a peteca cair’. Liderada por Falcão, a equipe tricolor fez até agora um primeiro semestre brilhante: conquistou o Estadual e está entre os oito melhores da Copa do Brasil.
"Tivemos o Grêmio, vamos ter o Santos domingo, que mesmo que não venha com titulares, virá com ótimos jogadores. A gente tem que ter acima de tudo a objetividade de entender que serão jogos complicados, difíceis." disse o técnico Paulo Roberto Falcão.
Já o Bahia não quer ‘deixar a peteca cair’. Liderada por Falcão, a equipe tricolor fez até agora um primeiro semestre brilhante: conquistou o Estadual e está entre os oito melhores da Copa do Brasil.
"Tivemos o Grêmio, vamos ter o Santos domingo, que mesmo que não venha com titulares, virá com ótimos jogadores. A gente tem que ter acima de tudo a objetividade de entender que serão jogos complicados, difíceis." disse o técnico Paulo Roberto Falcão.
sábado, 19 de maio de 2012
Ipatinga empata com ABC na Série B
Em uma partida marcada pelo equilíbrio e pela demonstração de que as
duas equipes irão buscar suas formações ideais ao longo da competição,
Ipatinga e ABC empataram, em 1 a 1, na estreia na Série B do Brasileiro,
na noite desta sexta-feira, no Ipatingão. O time da casa deu a
impressão que conseguiria confirmar seu mando de campo, quando o
estreante Tiago Pereira, fez o gol aos 2 min do segundo tempo, mas cedeu
o empate e, por pouco, não levou a virada da equipe potiguar.
Depois de um primeiro tempo morno, em que houve pouca emoção, o jogo ganhou em movimentação e ofensividade na etapa final, especialmente após o gol do Ipatinga. Ele fez com que a equipe do Rio Grande do Norte modificasse sua postura em campo, adiantando a marcação e deixando de apenas se defender para tentar o empate.
Nessa tentativa de reação, o ABC mandou bola na trave e o goleiro Bruno foi obrigado a fazer boas defesas. O Ipatinga, por sua vez, adotou uma forma mais cautelosa de jogar, fechando-se na defesa e tentando encaixar um contra-ataque para que pudesse ampliar o marcador. Mas foi o ABC que chegou ao gol, aos 22 min, quando Washington, que havia entrado na etapa final, converteu pênalti que ele mesmo havia sofrido.
A torcida do Ipatinga, que compareceu em pequeno número, vaiou ao final do jogo, manifestando sua insatisfação com a estreia do Ipatinga. Para o zagueiro Azevedo, foi apenas o primeiro jogo. “Alguns jogadores chegaram agora e é preciso tempo para que tenha entrosamento”, salientou. Já os atletas do ABC gostaram do resultado. “Empate fora de casa é sempre bom”, resumiu o lateral esquerdo Airton.
Depois de estrear fora de casa, o ABC fará na próxima sexta-feira, às 21h, o seu primeiro jogo como mandante, quando receberá o Joinville, no estádio Frasqueirão, em Natal. Já o Ipatinga, que não conseguiu fazer prevalecer o fato de estrear em seus domínios, terá um compromisso difícil, pela segunda rodada. A equipe do Vale do Aço visitará o Atlético-PR, apontado como um dos favoritos ao acesso à Série A.
Depois de um primeiro tempo morno, em que houve pouca emoção, o jogo ganhou em movimentação e ofensividade na etapa final, especialmente após o gol do Ipatinga. Ele fez com que a equipe do Rio Grande do Norte modificasse sua postura em campo, adiantando a marcação e deixando de apenas se defender para tentar o empate.
Nessa tentativa de reação, o ABC mandou bola na trave e o goleiro Bruno foi obrigado a fazer boas defesas. O Ipatinga, por sua vez, adotou uma forma mais cautelosa de jogar, fechando-se na defesa e tentando encaixar um contra-ataque para que pudesse ampliar o marcador. Mas foi o ABC que chegou ao gol, aos 22 min, quando Washington, que havia entrado na etapa final, converteu pênalti que ele mesmo havia sofrido.
A torcida do Ipatinga, que compareceu em pequeno número, vaiou ao final do jogo, manifestando sua insatisfação com a estreia do Ipatinga. Para o zagueiro Azevedo, foi apenas o primeiro jogo. “Alguns jogadores chegaram agora e é preciso tempo para que tenha entrosamento”, salientou. Já os atletas do ABC gostaram do resultado. “Empate fora de casa é sempre bom”, resumiu o lateral esquerdo Airton.
Depois de estrear fora de casa, o ABC fará na próxima sexta-feira, às 21h, o seu primeiro jogo como mandante, quando receberá o Joinville, no estádio Frasqueirão, em Natal. Já o Ipatinga, que não conseguiu fazer prevalecer o fato de estrear em seus domínios, terá um compromisso difícil, pela segunda rodada. A equipe do Vale do Aço visitará o Atlético-PR, apontado como um dos favoritos ao acesso à Série A.
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
Fluminense cai no La Bombonera
O Fluminense não resistiu à pressão na Bombonera e, jogando sem cinco
titulares - entre eles Fred e Deco -, acabou derrotado pelo Boca Juniors
por 1 a 0 na noite desta quinta-feira, na partida de ida das quartas de
final da Copa Libertadores. O Tricolor precisa vencer em casa por dois
gols de diferença para ficar com a vaga ou repetir o placar desta noite
para levar a decisão para os pênaltis. O vencedor do duelo enfrentará
nas semifinais quem se classificar do confronto entre Libertad e
Universidad de Chile, que empataram por 1 a 1 no primeiro jogo,
disputado no Paraguai.
A chance criada pelo Boca Juniors incendiou sua torcida e o time passou a ter controle do jogo. Aos 21min, Cvitanich recebeu cruzamento de Roncaglia e subiu sozinho no meio da defesa tricolor para cabecear com muito perigo, mas para fora, assustando o goleiro Diego Cavalieri. Aos 34min, o lateral Carlinhos tratou de complicar as coisas para o Fluminense ao colocar a mão na bola para impedir um contra-ataque argentino. O camisa 6 tricolor já havia recebido um cartão amarelo por falta infantil em Rivero e acabou expulso pelo árbitro colombiano José Buitrago.
No último minuto, o lance mais polêmico dos primeiros 45 minutos: Anderson cabeceou para o gol e a bola bateu no braço de Roncaglia, mas o juiz deu toque involuntário e marcou apenas escanteio, irritando os tricolores.
"Fica difícil assim. Com um jogador a menos, o juiz invertendo faltas e não dando um pênalti claro, é complicado. Mas vamos manter a calma e voltar para o segundo tempo concentrados para sair daqui com um bom resultado" disse Rafael Moura ao canal Fox Sports.
O Fluminense voltou para o segundo tempo com o lateral Thiago Carleto no lugar de Rafael Sóbis, para recompor a defesa e evitar que o Boca se criasse por aquele lado, ainda mais porque Falcioni trocou o volante Erbes pelo atacante Blandi. Mas foi pelo canto oposto que os argentinos abriram o placar, aos 6min. Cvitanich encontrou Mouche livre entre Gum e Bruno, e camisa 7 tocou à esquerda de Diego Cavalieri, que desta vez nada pôde fazer para evitar o gol.
O futebol acabou deixado de lado a partir da segunda metade da etapa final. Anderson e Schiavi, novamente, poderiam ter sido expulsos, mas José Buitrago fez vista grossa e não puniu os jogadores. Nos últimos minutos, sem conseguir ameaçar o gol argentino, Abel fez sua terceira e última alteração a fim de segurar o resultado - tirou Thiago Neves, que teve atuação apagada, para a entrada do zagueiro Digão. Foi a única coisa que deu certo para o Fluminense numa difícil noite no La Bombonera.
A chance criada pelo Boca Juniors incendiou sua torcida e o time passou a ter controle do jogo. Aos 21min, Cvitanich recebeu cruzamento de Roncaglia e subiu sozinho no meio da defesa tricolor para cabecear com muito perigo, mas para fora, assustando o goleiro Diego Cavalieri. Aos 34min, o lateral Carlinhos tratou de complicar as coisas para o Fluminense ao colocar a mão na bola para impedir um contra-ataque argentino. O camisa 6 tricolor já havia recebido um cartão amarelo por falta infantil em Rivero e acabou expulso pelo árbitro colombiano José Buitrago.
No último minuto, o lance mais polêmico dos primeiros 45 minutos: Anderson cabeceou para o gol e a bola bateu no braço de Roncaglia, mas o juiz deu toque involuntário e marcou apenas escanteio, irritando os tricolores.
"Fica difícil assim. Com um jogador a menos, o juiz invertendo faltas e não dando um pênalti claro, é complicado. Mas vamos manter a calma e voltar para o segundo tempo concentrados para sair daqui com um bom resultado" disse Rafael Moura ao canal Fox Sports.
O Fluminense voltou para o segundo tempo com o lateral Thiago Carleto no lugar de Rafael Sóbis, para recompor a defesa e evitar que o Boca se criasse por aquele lado, ainda mais porque Falcioni trocou o volante Erbes pelo atacante Blandi. Mas foi pelo canto oposto que os argentinos abriram o placar, aos 6min. Cvitanich encontrou Mouche livre entre Gum e Bruno, e camisa 7 tocou à esquerda de Diego Cavalieri, que desta vez nada pôde fazer para evitar o gol.
O futebol acabou deixado de lado a partir da segunda metade da etapa final. Anderson e Schiavi, novamente, poderiam ter sido expulsos, mas José Buitrago fez vista grossa e não puniu os jogadores. Nos últimos minutos, sem conseguir ameaçar o gol argentino, Abel fez sua terceira e última alteração a fim de segurar o resultado - tirou Thiago Neves, que teve atuação apagada, para a entrada do zagueiro Digão. Foi a única coisa que deu certo para o Fluminense numa difícil noite no La Bombonera.
Custos extras vão elevar preço do Itaquerão
O contrato firmado entre o Corinthians e a empreiteira Odebrecht para a
construção da arena que será utilizada na abertura da Copa do Mundo de
2014, na zona leste de São Paulo, estabelece um preço fixo para a obra
de R$ 820 milhões, mas deixa fora deste montante uma série de
equipamentos e obrigações que irão elevar o custo da empreitada a cerca
de R$ 1 bilhão.
"Independentemente de qualquer disposição neste contrato e seus anexos, estão expressa e nomeadamente excluídas do objeto do presente contrato, e, consequentemente, do preço fixo global, as seguintes atividades", diz o artigo do contrato entre as partes.
Após o trecho supracitado, o documento lista os itens que não integram o valor de R$ 820 milhões da obra: os valores pagos pela transposição dos dutos da Transpetro que passavam pelo terreno do estádio; os custos para licenciamento ambiental do estádio; a implementação de melhorias para que a arena receba um selo de excelência ambiental conferido por uma entidade internacional; e a aquisição de mobiliário e equipamentos provisórios exigidos pela Fifa para o estádio que será palco da abertura do Mundial de 2014.
A transposição dos dutos, já realizada, é um caso à parte. O processo custou R$ 9,5 milhões, pagos pelo Corinthians. Pelo contrato, a Odebrecht não seria a responsável pelo custeio do valor. A assessoria de imprensa da empresa informa, no entanto, que economias feitas durante a obra devem fazer com que o valor seja incorporado aos R$ 820 milhões, sem custos extras ao clube.
Ainda assim, é possível estimar estes gastos. O primeiro deles é o de construção das arquibancadas móveis, com 20 mil lugares, que serão instaladas na arena para que seja atingida capacidade de 68 mil pessoas, exigida pela Fifa para que o estádio receba a abertura da Copa. A Odebrecht prevê que esta obra saia por R$ 70 milhões.
Depois, vem a transposição dos dutos da Transpetro, já efetuada pela Odebrecht e paga pelo Corinthians, a um custo de R$ 9,8 milhões, segundo a própria construtora.
Há, ainda, os custos relacionados à obtenção do "selo verde" para a obra, emitido por uma entidade chamada Green Building Council Brasil (GBC). A obtenção do certificado é obrigatória para se pleitear o empréstimo de R$ 400 milhões que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) tem disponível para financiar a obra.
Para obter o selo, o empreendedor deve ater-se a práticas de construção sustentável nas áreas de eficiência energética, localização, uso racional da água, materiais com baixo impacto ambiental e qualidade ambiental interna.
No contrato assinado entre Odebrecht e Corinthians, consta que está fora do custo de R$ 820 milhões: "Atendimento das exigências necessárias à obtenção da certificação Leadership in Energy and Environmental Design - LEED emitida pelo U.S. Green Building Council não relacionadas no ANEXO 1 deste contrato".
Para se ter uma ideia no custo envolvido na montagem dessas instalações, em agosto do ano passado, quando a Odebrecht ofereceu um orçamento de R$ 1,5 bilhão para o Corinthians, o então presidente do clube, Andrés Sanchez, disse que aquele valor era condizente com as exigências da Fifa para um estádio de abertura de Copa do Mundo: "O estádio, sem a Copa do Mundo e sem a abertura, custaria bem menos, porque a Fifa exige hospitalidade para VIPs, não sei quantos mil lugares de imprensa (a Fifa exige 5.000 lugares de imprensa), que vai tudo para baixo depois, acessos para o VIP do VIP. Isso encareceu".
Posteriormente, foram retirados do orçamento oferecido pela Odebrecht os tais itens exigidos pela Fifa para os seus VIPs, e a cosntrutora conseguiu chegar ao valor de R$ 820 milhões. Agora, se os itens vierem a ser construídos, ficarão a cargo do Corinthians.
"Independentemente de qualquer disposição neste contrato e seus anexos, estão expressa e nomeadamente excluídas do objeto do presente contrato, e, consequentemente, do preço fixo global, as seguintes atividades", diz o artigo do contrato entre as partes.
Após o trecho supracitado, o documento lista os itens que não integram o valor de R$ 820 milhões da obra: os valores pagos pela transposição dos dutos da Transpetro que passavam pelo terreno do estádio; os custos para licenciamento ambiental do estádio; a implementação de melhorias para que a arena receba um selo de excelência ambiental conferido por uma entidade internacional; e a aquisição de mobiliário e equipamentos provisórios exigidos pela Fifa para o estádio que será palco da abertura do Mundial de 2014.
A transposição dos dutos, já realizada, é um caso à parte. O processo custou R$ 9,5 milhões, pagos pelo Corinthians. Pelo contrato, a Odebrecht não seria a responsável pelo custeio do valor. A assessoria de imprensa da empresa informa, no entanto, que economias feitas durante a obra devem fazer com que o valor seja incorporado aos R$ 820 milhões, sem custos extras ao clube.
Ainda assim, é possível estimar estes gastos. O primeiro deles é o de construção das arquibancadas móveis, com 20 mil lugares, que serão instaladas na arena para que seja atingida capacidade de 68 mil pessoas, exigida pela Fifa para que o estádio receba a abertura da Copa. A Odebrecht prevê que esta obra saia por R$ 70 milhões.
Depois, vem a transposição dos dutos da Transpetro, já efetuada pela Odebrecht e paga pelo Corinthians, a um custo de R$ 9,8 milhões, segundo a própria construtora.
Há, ainda, os custos relacionados à obtenção do "selo verde" para a obra, emitido por uma entidade chamada Green Building Council Brasil (GBC). A obtenção do certificado é obrigatória para se pleitear o empréstimo de R$ 400 milhões que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) tem disponível para financiar a obra.
Para obter o selo, o empreendedor deve ater-se a práticas de construção sustentável nas áreas de eficiência energética, localização, uso racional da água, materiais com baixo impacto ambiental e qualidade ambiental interna.
No contrato assinado entre Odebrecht e Corinthians, consta que está fora do custo de R$ 820 milhões: "Atendimento das exigências necessárias à obtenção da certificação Leadership in Energy and Environmental Design - LEED emitida pelo U.S. Green Building Council não relacionadas no ANEXO 1 deste contrato".
Para se ter uma ideia no custo envolvido na montagem dessas instalações, em agosto do ano passado, quando a Odebrecht ofereceu um orçamento de R$ 1,5 bilhão para o Corinthians, o então presidente do clube, Andrés Sanchez, disse que aquele valor era condizente com as exigências da Fifa para um estádio de abertura de Copa do Mundo: "O estádio, sem a Copa do Mundo e sem a abertura, custaria bem menos, porque a Fifa exige hospitalidade para VIPs, não sei quantos mil lugares de imprensa (a Fifa exige 5.000 lugares de imprensa), que vai tudo para baixo depois, acessos para o VIP do VIP. Isso encareceu".
Posteriormente, foram retirados do orçamento oferecido pela Odebrecht os tais itens exigidos pela Fifa para os seus VIPs, e a cosntrutora conseguiu chegar ao valor de R$ 820 milhões. Agora, se os itens vierem a ser construídos, ficarão a cargo do Corinthians.
Item | Custo |
20 mil arquibancadas móveis | R$ 70 milhões* |
Tranposição dos dutos da Transpetro | R$ 10 milhões |
Atendimento das exigências para obtenção de selo de excelência ambiental | Até 7% do valor da obra (R$ 54,7 milhões) |
Equipamentos de telecomunicações, instalações provisórias exigidas pela Fifa e mobiliário | Não divulgado |
- * Previsão da Odebrecht
- Fonte: contrato para a construção do estádio
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Tinga é o novo jogador do Cruzeiro
Titular do técnico Dorival Júnior e um dos principais ídolos da torcida
colorada, o volante Tinga surpreendeu nesta quinta-feira ao afirmar que
está de saída do Internacional. O jogador acertou com o Cruzeiro por
três anos. Seduzido pelo projeto vencedor do time mineiro, ele acertou a
rescisão amigavelmente com o diretor de futebol Fernandão.
"Me alegro pela oportunidade no novo clube. É a valorização que eu estou tendo. Eu gosto desta coisa de poder fazer uma história em um lugar. Ir ser vencedor em outor clube mostra a cara do vencedor. Vão falar que ele é vencedor mesmo em todos os lugares. É uma motivação extra", explicou porque aceitou a proposta do Cruzeiro.
Em Belo Horizonte, Tinga reencontrará Celso Roth, apresentado na quarta-feira como novo técnico do Cruzeiro. Juntos, os dois conquistaram o título da Copa Libertadores em 2010 pelo Internacional. O meio-campista declarou que trabalhar com o treinador o ajudou a tomar a decisão, mas explicou que o acerto com a equipe mineira era iminente.
"Para mim foi um lado positivo (contratação de Celso Roth). Sempre orei pra deus pedndo confirmação e toda vez deu acerto poque ele me orientou se eu deveria ir ou mão. A contratação do Celso que confirmou que eu precisa ir, que era certo. Sei que aqui no Rio Grande do Sul as pessoas tem uma barreira para admitir o bom trabalhar dele, mas tem de reconhecer que o Celso é um grande treinador".
A decisão da saída de Tinga foi anunciada por Fernandão, companheiro de Tinga como campeão da América em 2006. O agora dirigente lamentou a decisão do amigo. "Com tristeza anuncio que o Tinga está deixando o clube. Ele teve proposta interessante. Como amigo, diretor e ex-campeão tentei convence-lo a ficar conosco. Mas conheço o Tinga e sei o quanto ele é compromissado com o que assume".
Revelado pelo rival Grêmio, Tinga acertou com o Internacional em 2005 depois de passagens por Kawasaka Frontale-JAP, Botafogo e Sporting Lisboa. Fez parte da equipe vice-campeão brasileira daquele ano e protagonizou o lance mais polêmico daquela competição. Quando foi expulso depois de chocar com Fábio Costa, então no Corinthians, na área pelo árbitro Márcio Rezende de Freitas por simulação, enquanto todos reclamavam de pênalti. O jogo no Pacaembu terminou 1 a 1 e os paulistas conquistaram o título.
E o gol contra o São Paulo foi o escolhido por Tinga como o momento mais marcante de passagem pelo Beira-Rio."Vou ficar com o gol da Libertadores (em 2006). A partir daquela noite, daquela quarta-feira, o Inter foi outro. Simboliza minha passagem pelo Internacional, uma coisa que vai ficar marcada pelo resto da vida".
Entre os principais títulos na carreira, Tinga, 34 anos, conquistou duas Copas Libertadores (2006 e 2010) pelo Internacional, duas Copas do Brasil (1997 e 2001) pelo Grêmio. O volante teve passagem também pelo Borussia Dortmund, da Alemanha, Sporting Lisboa, de Portugal, além de algumas convocações para Seleção Brasileira.
"Me alegro pela oportunidade no novo clube. É a valorização que eu estou tendo. Eu gosto desta coisa de poder fazer uma história em um lugar. Ir ser vencedor em outor clube mostra a cara do vencedor. Vão falar que ele é vencedor mesmo em todos os lugares. É uma motivação extra", explicou porque aceitou a proposta do Cruzeiro.
Em Belo Horizonte, Tinga reencontrará Celso Roth, apresentado na quarta-feira como novo técnico do Cruzeiro. Juntos, os dois conquistaram o título da Copa Libertadores em 2010 pelo Internacional. O meio-campista declarou que trabalhar com o treinador o ajudou a tomar a decisão, mas explicou que o acerto com a equipe mineira era iminente.
"Para mim foi um lado positivo (contratação de Celso Roth). Sempre orei pra deus pedndo confirmação e toda vez deu acerto poque ele me orientou se eu deveria ir ou mão. A contratação do Celso que confirmou que eu precisa ir, que era certo. Sei que aqui no Rio Grande do Sul as pessoas tem uma barreira para admitir o bom trabalhar dele, mas tem de reconhecer que o Celso é um grande treinador".
A decisão da saída de Tinga foi anunciada por Fernandão, companheiro de Tinga como campeão da América em 2006. O agora dirigente lamentou a decisão do amigo. "Com tristeza anuncio que o Tinga está deixando o clube. Ele teve proposta interessante. Como amigo, diretor e ex-campeão tentei convence-lo a ficar conosco. Mas conheço o Tinga e sei o quanto ele é compromissado com o que assume".
Revelado pelo rival Grêmio, Tinga acertou com o Internacional em 2005 depois de passagens por Kawasaka Frontale-JAP, Botafogo e Sporting Lisboa. Fez parte da equipe vice-campeão brasileira daquele ano e protagonizou o lance mais polêmico daquela competição. Quando foi expulso depois de chocar com Fábio Costa, então no Corinthians, na área pelo árbitro Márcio Rezende de Freitas por simulação, enquanto todos reclamavam de pênalti. O jogo no Pacaembu terminou 1 a 1 e os paulistas conquistaram o título.
E o gol contra o São Paulo foi o escolhido por Tinga como o momento mais marcante de passagem pelo Beira-Rio."Vou ficar com o gol da Libertadores (em 2006). A partir daquela noite, daquela quarta-feira, o Inter foi outro. Simboliza minha passagem pelo Internacional, uma coisa que vai ficar marcada pelo resto da vida".
Entre os principais títulos na carreira, Tinga, 34 anos, conquistou duas Copas Libertadores (2006 e 2010) pelo Internacional, duas Copas do Brasil (1997 e 2001) pelo Grêmio. O volante teve passagem também pelo Borussia Dortmund, da Alemanha, Sporting Lisboa, de Portugal, além de algumas convocações para Seleção Brasileira.
Atlético-MG encara "mini Paulistão"
As cinco primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro serão uma espécie
de mini Campeonato Paulista para o Atlético-MG. O time comandado pelo
técnico Cuca enfrentará quatro adversários de São Paulo.
Logo de cara, o time atleticano já terá dois adversários seguidos do estado de São Paulo. No domingo, estreia na competição diante da Ponte Preta, às 16h, em Campinas. No final de semana seguinte, o adversário será o Corinthians, na Arena Independência, em Belo Horizonte.
Na terceira rodada, o time mineiro receberá, novamente no Independência, o Bahia, único adversário de estado diferente nas cinco primeiras rodadas. Depois, o Atlético volta suas atenções para o “Paulistão”, quando encara Palmeiras e São Paulo, ambos na capital paulista.
O atacante André reconhece que o início de competição atleticana não será fácil, mas acredita que o time poderá ter uma boa arrancada. “Temos de aproveitar o embalo, nosso time está bem, motivado, vamos ter dificuldades, mas vamos procurar vencer”, disse.
O lateral direito Marcos Rocha pede atenção para o primeiro duelo, diante da Ponte Preta. “Temos acompanhado a Ponte no Paulista. É boa equipe, com jogadores rápidos. Vamos montar um bom esquema para surpreendermos”, ressaltou o jogador, que defendeu as cores da Ponte Preta em 2010, antes de ser emprestado ao América-MG.
“Também tive passagem pela Ponte Preta, sei que se pressionarmos a torcida deles vai jogar contra. Posse de bola, jogadas que temos na linha de fundo. São pontos que temos de saber explorar”, acrescentou Marcos Rocha
Logo de cara, o time atleticano já terá dois adversários seguidos do estado de São Paulo. No domingo, estreia na competição diante da Ponte Preta, às 16h, em Campinas. No final de semana seguinte, o adversário será o Corinthians, na Arena Independência, em Belo Horizonte.
Na terceira rodada, o time mineiro receberá, novamente no Independência, o Bahia, único adversário de estado diferente nas cinco primeiras rodadas. Depois, o Atlético volta suas atenções para o “Paulistão”, quando encara Palmeiras e São Paulo, ambos na capital paulista.
O atacante André reconhece que o início de competição atleticana não será fácil, mas acredita que o time poderá ter uma boa arrancada. “Temos de aproveitar o embalo, nosso time está bem, motivado, vamos ter dificuldades, mas vamos procurar vencer”, disse.
O lateral direito Marcos Rocha pede atenção para o primeiro duelo, diante da Ponte Preta. “Temos acompanhado a Ponte no Paulista. É boa equipe, com jogadores rápidos. Vamos montar um bom esquema para surpreendermos”, ressaltou o jogador, que defendeu as cores da Ponte Preta em 2010, antes de ser emprestado ao América-MG.
“Também tive passagem pela Ponte Preta, sei que se pressionarmos a torcida deles vai jogar contra. Posse de bola, jogadas que temos na linha de fundo. São pontos que temos de saber explorar”, acrescentou Marcos Rocha
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Flamengo divulga numeração para o Brasileiro
Mesmo sem ter sido apresentado, o meia Ibson já tem número certo para
disputar o Campeonato Brasileiro pelo Flamengo: ele será o dono da
camisa 7, que era de Thiago Neves no ano passado. Luiz Antônio, que
tinha o número no Campeonato Carioca, agora ficará com a 8.
Os outros jogadores não tiveram alterações nos números. Os recém-chegados Wellington Silva, Amaral e Jorge Luiz vestirão as camisas 25, 40 e 41, respectivamente.
Confira a numeração completa do elenco rubro-negro:
1 - Felipe
2 - Léo Moura
3 - Welinton
4 - González
5 - Airton
6 - Junior Cesar
7 - Ibson
8 - Luiz Antonio
9 - Deivid
10 - Ronaldinho
11 - Renato
13 - Maldonado
15 - Muralha
16 - Lucas
17 - Diego Maurício
18 - Bottinelli
19 - Negueba
20 - Thomas
21 - Magal
23 - Camacho
25 - Wellington Silva
26 - Marllon
27 - Paulo Victor
28 - César
29 - Frauches
30 - Kleberson
31 - Rodrigo Alvim
32 - Digão
33 - Rômulo
34 - João Felipe
35 - Marcelo Carné
36 - Lorran
37 - Adryan
38 - Arthur
39 - Paulo Sérgio
40 - Amaral
41 - Jorge Luiz
99 - Vagner Love
Os outros jogadores não tiveram alterações nos números. Os recém-chegados Wellington Silva, Amaral e Jorge Luiz vestirão as camisas 25, 40 e 41, respectivamente.
Confira a numeração completa do elenco rubro-negro:
1 - Felipe
2 - Léo Moura
3 - Welinton
4 - González
5 - Airton
6 - Junior Cesar
7 - Ibson
8 - Luiz Antonio
9 - Deivid
10 - Ronaldinho
11 - Renato
13 - Maldonado
15 - Muralha
16 - Lucas
17 - Diego Maurício
18 - Bottinelli
19 - Negueba
20 - Thomas
21 - Magal
23 - Camacho
25 - Wellington Silva
26 - Marllon
27 - Paulo Victor
28 - César
29 - Frauches
30 - Kleberson
31 - Rodrigo Alvim
32 - Digão
33 - Rômulo
34 - João Felipe
35 - Marcelo Carné
36 - Lorran
37 - Adryan
38 - Arthur
39 - Paulo Sérgio
40 - Amaral
41 - Jorge Luiz
99 - Vagner Love
terça-feira, 15 de maio de 2012
Fortuna Dusseldorf volta para a primeira divisão alemã
O Fortuna Dusseldorf garantiu nesta terça-feira, em casa, a volta à
Bundesliga, depois de um empate em 2 a 2 diante do Hertha
Berlim. Havia ganho por 2-1 no reduto do adversário -, no playoff de
manutenção/subida.
O jogo, que foi emotivo e muito bem jogado, acabou por ficar marcado pela invasão de campo feita pelos adeptos da equipe da casa, quando faltava apenas um minuto para o apito final. Se a invasão foi rápida, a saída dos torcedores do relvado da Esprit Arena foi também muito veloz. Contudo, temendo por novos incidentes, os jogadores do Hertha recusaram a entrada inicialmente, acabando por decidir voltar a jogo depois.
Quanto aos gols, o Fortuna entrou no jogo praticamente na frente, graças a um gol de Beister, no primeiro minuto. Ben Hatira empatou aos 23 minutos, mas acabaria por ser expulso aos 7 minutos do segundo tempo. Quatro minutos depois, chegaria o segundo gol da equipe da casa, apontado por Jovanovic. Contudo, a apenas 5 minutos dos 45 do segundo tempo, o brasileiro Raffael empatou de novo o encontro, deixando a equipe de Berlim a apenas um gol do triunfo.
Este é um regresso do Fortuna ao primeiro escalão depois de 15 anos de ausência. Convém ainda referir que a equipe de Dusseldorf há oito anos estava no 4° escalão do futebol alemão.
O jogo, que foi emotivo e muito bem jogado, acabou por ficar marcado pela invasão de campo feita pelos adeptos da equipe da casa, quando faltava apenas um minuto para o apito final. Se a invasão foi rápida, a saída dos torcedores do relvado da Esprit Arena foi também muito veloz. Contudo, temendo por novos incidentes, os jogadores do Hertha recusaram a entrada inicialmente, acabando por decidir voltar a jogo depois.
Quanto aos gols, o Fortuna entrou no jogo praticamente na frente, graças a um gol de Beister, no primeiro minuto. Ben Hatira empatou aos 23 minutos, mas acabaria por ser expulso aos 7 minutos do segundo tempo. Quatro minutos depois, chegaria o segundo gol da equipe da casa, apontado por Jovanovic. Contudo, a apenas 5 minutos dos 45 do segundo tempo, o brasileiro Raffael empatou de novo o encontro, deixando a equipe de Berlim a apenas um gol do triunfo.
Este é um regresso do Fortuna ao primeiro escalão depois de 15 anos de ausência. Convém ainda referir que a equipe de Dusseldorf há oito anos estava no 4° escalão do futebol alemão.
Liedson ganha força no Botafogo; Tanaka volta aos planos
O Botafogo tem interesse na contratação de Liedson e voltará a investir
na chegada do zagueiro Túlio Tanaka. Estas são as prioridades do clube
após falhar na Copa do Brasil e no Campeonato Carioca. O atacante não
vive grande fase no Corinthians e nem mesmo foi relacionado para o
confronto contra o Vasco, nesta quarta, pela Libertadores. O defensor,
por sua vez, continua no Nagoya Grampus-JAP e tem contrato até o fim de
2013. O jogador é uma indicação do técnico Oswaldo de Oliveira e esteve
na mira diretoria no início do ano.
Além da dupla, o Alvinegro tem o sonho de contar com Seedorf. O meia não deverá ficar no Milan-ITA e recebeu proposta do Glorioso na temporada passada. A oferta apresentada agradou ao holandês, que na oportunidade preferiu continuar jogando no futebol italiano. Por ser casado com uma brasileira, o jogador mantém o desejo de atuar no Rio de Janeiro, onde tem um apartamento no Leblon, zona sul da cidade.
O vice de futebol, André Silva, comentou sobre as contratações e afirmou que o Botafogo buscará trazer jogadores de peso, que cheguem para brigar pela titularidade, mesmo sem revelar os nomes desses atletas.
“A ideia é trazer quem vá disputar a titularidade. Todos têm de ter o aval do técnico e estamos avaliando. Não quero falar em posição ou nomes por uma questão ética. Sabemos as carências. Lembro bem o que o Montenegro [Carlos Augusto, ex-presidente] me disse que devemos deixar uma gordura para o Brasileiro. É isso que fizemos e vamos pôr em prática”, disse.
Além da dupla, o Alvinegro tem o sonho de contar com Seedorf. O meia não deverá ficar no Milan-ITA e recebeu proposta do Glorioso na temporada passada. A oferta apresentada agradou ao holandês, que na oportunidade preferiu continuar jogando no futebol italiano. Por ser casado com uma brasileira, o jogador mantém o desejo de atuar no Rio de Janeiro, onde tem um apartamento no Leblon, zona sul da cidade.
O vice de futebol, André Silva, comentou sobre as contratações e afirmou que o Botafogo buscará trazer jogadores de peso, que cheguem para brigar pela titularidade, mesmo sem revelar os nomes desses atletas.
“A ideia é trazer quem vá disputar a titularidade. Todos têm de ter o aval do técnico e estamos avaliando. Não quero falar em posição ou nomes por uma questão ética. Sabemos as carências. Lembro bem o que o Montenegro [Carlos Augusto, ex-presidente] me disse que devemos deixar uma gordura para o Brasileiro. É isso que fizemos e vamos pôr em prática”, disse.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Bonsucesso empresta jogadores
Tendo apenas como compromisso a Série B do Estadual, o Bonsucesso começa a desmontar o elenco do
Campeonato Carioca. Neste domingo, a diretoria do Alvinil anunciou que
cedeu, por empréstimo, até o final de 2012, o atacante Jefferson e o
meia Márcio Goiano a Madureira e Duque de Caxias, respectivamente.
A partir do dia 27 de maio, os Tricolores do subúrbio e da Baixada Fluminense disputarão a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro.
Com 22 anos, Jefferson disputou 15 jogos pelo Bonsuça, marcando quatro gols. Foi titular do clube na Copa Rio do ano passado e na campanha do rebaixamento desde a ida de Adriano Magrão para o Paysandu, tornando-se um dos destaques isolados do clube. Ele se apresenta ao clube de Conselheiro Galvão na segunda e, com os demais companheiros, inicia os preparativos para a estreia, em casa, às 15h (de Brasília), contra o Brasiliense.
Já Márcio Goiano, de 26 anos, chegou a Teixeira de Castro há dois anos, após passagens por Paraná, Vila Nova, Comercial, Canedense e Paranavaí. Foi eleito o melhor meia da Segundona Carioca de 2012, comandando o time no acesso
A partir do dia 27 de maio, os Tricolores do subúrbio e da Baixada Fluminense disputarão a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro.
Com 22 anos, Jefferson disputou 15 jogos pelo Bonsuça, marcando quatro gols. Foi titular do clube na Copa Rio do ano passado e na campanha do rebaixamento desde a ida de Adriano Magrão para o Paysandu, tornando-se um dos destaques isolados do clube. Ele se apresenta ao clube de Conselheiro Galvão na segunda e, com os demais companheiros, inicia os preparativos para a estreia, em casa, às 15h (de Brasília), contra o Brasiliense.
Já Márcio Goiano, de 26 anos, chegou a Teixeira de Castro há dois anos, após passagens por Paraná, Vila Nova, Comercial, Canedense e Paranavaí. Foi eleito o melhor meia da Segundona Carioca de 2012, comandando o time no acesso
Ponte anuncia saída do Pimpão
Rodrigo Pimpão não faz mais parte dos planos da Ponte para a sequência
da temporada. Insatisfeito com a reserva, o atacante procurou a
diretoria alvinegra e pediu para deixar o Majestoso. Agora, o Vasco,
clube de origem do jogador, deve procurar um novo time que esteja
interessado no seu empréstimo.
“O jogador nos procurou e disse que, na opinião dele, não está sendo aproveitado como titular da forma que gostaria. Assim, pediu para ser liberado, pois quer defender um time no qual seja titular”, esclareceu Ocimar Bolicenho, executivo de futebol da Ponte.
O clube alvinegro ainda aproveitou o seu site oficial para esclarecer a situação do meia Renato Cajá, que pode ter feito a sua despedida na eliminação diante do São Paulo, na última quinta-feira. O jogador até chegou a confirmar a sua saída, mas a diretoria ainda estuda uma nova proposta ao Guangzhou Evergrande (China) para contar com o seu futebol na sequência da temporada.
“O que há de real até o momento é que o contrato de Renato Cajá com a Ponte Preta acaba no último dia de maio e o time da China que possui seu passe determinou o retorno do jogador para aquele país no início de junho. A Ponte Preta fez uma proposta de reempréstimo que foi recusada e uma segunda proposta está sendo avaliada”, diz a nota.
“O jogador nos procurou e disse que, na opinião dele, não está sendo aproveitado como titular da forma que gostaria. Assim, pediu para ser liberado, pois quer defender um time no qual seja titular”, esclareceu Ocimar Bolicenho, executivo de futebol da Ponte.
O clube alvinegro ainda aproveitou o seu site oficial para esclarecer a situação do meia Renato Cajá, que pode ter feito a sua despedida na eliminação diante do São Paulo, na última quinta-feira. O jogador até chegou a confirmar a sua saída, mas a diretoria ainda estuda uma nova proposta ao Guangzhou Evergrande (China) para contar com o seu futebol na sequência da temporada.
“O que há de real até o momento é que o contrato de Renato Cajá com a Ponte Preta acaba no último dia de maio e o time da China que possui seu passe determinou o retorno do jogador para aquele país no início de junho. A Ponte Preta fez uma proposta de reempréstimo que foi recusada e uma segunda proposta está sendo avaliada”, diz a nota.
Ceará busca empate com Fortaleza e volta a ser bi
Mesmo com um jogador a mais durante quase todo o segundo tempo, o Ceará
sofreu para voltar a conquistar um bicampeonato estadual após 13 anos
neste domingo. Diante do arquirrival Fortaleza, no Presidente Vargas, a
equipe alvinegra saiu atrás no placar e conseguiu o empate por 1 a 1 com
um gol de pênalti de Felipe Azevedo, já aos 31 minutos da etapa final.
Com isso, levou o título do Campeonato Cearense pelo segundo ano
consecutivo, feito que não conseguia desde 1999.
Como o Ceará fez campanha melhor na fase de classificação, tinha a vantagem de se sagrar campeão com dois empates. A última vez em que a equipe alvinegra havia conseguido uma hegemonia estadual foi na década de 1990, quando conquistou quatro títulos consecutivos.
O jogo
No primeiro tempo, a chance mais clara aconteceu aos 33 minutos, no momento em que Felipe Azevedo bateu cruzado para o gol, depois de driblar o goleiro João Carlos. A bola ia entrando na meta do time tricolor quando Rafinha apareceu para evitar a melhor oportunidade do time alvinegro.
A etapa final veio e com ela a expulsão de Esley, o que parecia deixar as coisas ainda mais complicadas para o Fortaleza. No entanto, mesmo com o meia recebendo o segundo cartão amarelo ainda aos 6min, o time tricolor conseguiu superar a desvantagem numérica para abrir o placar.
Aos 17min, depois que o goleiro João Carlos já havia salvo o Fortaleza em pelo menos duas oportunidades, Jaílson fez de cabeça, para delírio dos torcedores tricolores no Presidente Vargas. Mas a alegria da torcida do Fortaleza só durou até os 31min.
O gol do título do Ceará veio na cobrança do pênalti sofrido por Romário. Felipe Azevedo bateu, garantiu o empate e o título, e de quebra ainda terminou como artilheiro do Campeonato Cearense, com 16 gols.
Como o Ceará fez campanha melhor na fase de classificação, tinha a vantagem de se sagrar campeão com dois empates. A última vez em que a equipe alvinegra havia conseguido uma hegemonia estadual foi na década de 1990, quando conquistou quatro títulos consecutivos.
O jogo
No primeiro tempo, a chance mais clara aconteceu aos 33 minutos, no momento em que Felipe Azevedo bateu cruzado para o gol, depois de driblar o goleiro João Carlos. A bola ia entrando na meta do time tricolor quando Rafinha apareceu para evitar a melhor oportunidade do time alvinegro.
A etapa final veio e com ela a expulsão de Esley, o que parecia deixar as coisas ainda mais complicadas para o Fortaleza. No entanto, mesmo com o meia recebendo o segundo cartão amarelo ainda aos 6min, o time tricolor conseguiu superar a desvantagem numérica para abrir o placar.
Aos 17min, depois que o goleiro João Carlos já havia salvo o Fortaleza em pelo menos duas oportunidades, Jaílson fez de cabeça, para delírio dos torcedores tricolores no Presidente Vargas. Mas a alegria da torcida do Fortaleza só durou até os 31min.
O gol do título do Ceará veio na cobrança do pênalti sofrido por Romário. Felipe Azevedo bateu, garantiu o empate e o título, e de quebra ainda terminou como artilheiro do Campeonato Cearense, com 16 gols.
domingo, 13 de maio de 2012
Avaí tenta confirmar título contra o rival Figueirense
Com uma vantagem considerável, o Avaí encara o Figueirense neste
domigo, às 16h, no Orlando Scarpelli, pelo segundo jogo da decisão do
Campeonato Catarinense. A equipe venceu a primeira partida por 3 a 0 e,
assim, pode perder por até dois gols de diferença para se sagrar campeã.
A vantagem não impediu que o técnico Hemerson Maria abrisse o treino. Ele optou por fechar parte do treino que definiu o time na sexta-feira. “Não tenho segredo em relação ao meu time porque as opções são conhecidas. Porém, prefiro não confirmar porque não quero passar por mentiroso. De repente posso perder algum jogador em última hora”, disse.
Para o compromisso do final de semana, ele não poderá contar com os laterais Arlan e Aelson, ambos suspensos. Pelos treinos realizados durante a semana, a tendência é que ele escale Patric e Pirão.
O último é volante de origem e não conseguiu repetir as boas atuações quando foi improvisado na lateral esquerda. Essa situação não chega a preocupar o técnico, que procurou passar toda a confiança para o jogador.
“O Pirão jogava anteriormente como ala esquerdo e no domingo ele irá atuar como lateral mesmo. Ele marca bem, é bom no apoio e possui um bom chute. Tenho certeza que ele irá se readaptar para realizar um grande jogo”, avaliou.
Desta maneira, o Avaí deverá entrar em campo com a seguinte formação: Diego, Patric, Renato Santos, Leandro Silva e Pirão; Bruno, Mika, Cleber Santana e Robinho; Nunes e Felipe Alves.
O Figueirense também trabalhou de forma misteriosa. Branco também fechou o treino apronto e não quis divulgar o time. Independentemente da escalação, o treinador destacou que sua equipe precisará jogar de forma equilibrada e com inteligência para se sagrar campeã catarinense.
“Estamos atrás no placar e precisamos jogar com equilíbrio e inteligência para buscarmos o título. Teremos 90 minutos para marcarmos três, quatro ou cinco gols. Tomara que a gente consiga inverter o placar porque o torcedor deu sua resposta essa semana”, disse.
Sendo assim, o Figueirense poderá entrar em campo com a seguinte formação: Wilson, Pablo, Canuto, Sandro e Guilherme Santos; Ygor, Túlio, Doriva e Roni; Fernandes (Botti) e Julio Cesar.
A vantagem não impediu que o técnico Hemerson Maria abrisse o treino. Ele optou por fechar parte do treino que definiu o time na sexta-feira. “Não tenho segredo em relação ao meu time porque as opções são conhecidas. Porém, prefiro não confirmar porque não quero passar por mentiroso. De repente posso perder algum jogador em última hora”, disse.
Para o compromisso do final de semana, ele não poderá contar com os laterais Arlan e Aelson, ambos suspensos. Pelos treinos realizados durante a semana, a tendência é que ele escale Patric e Pirão.
O último é volante de origem e não conseguiu repetir as boas atuações quando foi improvisado na lateral esquerda. Essa situação não chega a preocupar o técnico, que procurou passar toda a confiança para o jogador.
“O Pirão jogava anteriormente como ala esquerdo e no domingo ele irá atuar como lateral mesmo. Ele marca bem, é bom no apoio e possui um bom chute. Tenho certeza que ele irá se readaptar para realizar um grande jogo”, avaliou.
Desta maneira, o Avaí deverá entrar em campo com a seguinte formação: Diego, Patric, Renato Santos, Leandro Silva e Pirão; Bruno, Mika, Cleber Santana e Robinho; Nunes e Felipe Alves.
O Figueirense também trabalhou de forma misteriosa. Branco também fechou o treino apronto e não quis divulgar o time. Independentemente da escalação, o treinador destacou que sua equipe precisará jogar de forma equilibrada e com inteligência para se sagrar campeã catarinense.
“Estamos atrás no placar e precisamos jogar com equilíbrio e inteligência para buscarmos o título. Teremos 90 minutos para marcarmos três, quatro ou cinco gols. Tomara que a gente consiga inverter o placar porque o torcedor deu sua resposta essa semana”, disse.
Sendo assim, o Figueirense poderá entrar em campo com a seguinte formação: Wilson, Pablo, Canuto, Sandro e Guilherme Santos; Ygor, Túlio, Doriva e Roni; Fernandes (Botti) e Julio Cesar.
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Avaí,
Catarinense 2012,
Figueirense
Paraná bate Grêmio Maringá e segue líder na Série Prata
O Paraná segue com 100% de aproveitamento na segunda divisão do
Campeonato Paranaense. Jogando na noite deste sábado, no Estádio Willie
Davids, o time tricolor derrotou o Grêmio Maringá por 2 a 1, em seu
terceiro jogo consecutivo fora de casa no torneio.
Com o resultado, a equipe se manteve como líder isolada da Série Prata, com 12 pontos conquistados.
O jogo, porém, foi difícil para o Tricolor, que abriu o placar aos 34 minutos do primeiro tempo, com um um gol de Igor. No segundo tempo, o Grêmio pressionou bastante e empatou com Rogerinho, aos 28 minutos. O gol da vitória foi feito por Luizinho, aos 34 minutos finais.
O retorno a Curitiba só irá acontecer na próxima quarta-feira, pois o time ainda disputará mais dois jogos no Norte do Estado. Na segunda-feira, encara o Grêmio Metropolitano, ainda em Maringá. Depois, viaja para Rolândia para enfrentar o Nacional, na quarta. No total serão seis jogos seguidos como visitante, em dez dias.
Ficha técnica
Grêmio Maringá-PR 1x2 Paraná Clube
Data: 12/05/2012 (sábado)
Local: Estádio Willie Davids, em Maringá-PR)
Árbitro: Amauri Carvalho Pahins
Assistentes: Rony Marcelo Slaviero e Everson de Souza
Cartões amarelos: Douglas, Douglas Packer (PAR).
Gols: Igor e Luisinho (PAR); Rogerinho (GMA).
Grêmio Maringá
Juninho; Cléo, Everton, Rafael Silva e Assolan; Nei, Andresson (Paraíba), Rafael e Carlos Eduardo (Wudson); Raí (Giovane) e Rogerinho.
Técnico: Play de Freitas.
Paraná Clube
Luís Carlos; Paulo Henrique, André Vinícius, Amarildo e Igor; Alex Alves, Douglas Packer, Luisinho e Wellington (Hugo); Nilson (Lucas Souza) e Douglas (Arthur).
Técnico: Ricardinho.
Com o resultado, a equipe se manteve como líder isolada da Série Prata, com 12 pontos conquistados.
O jogo, porém, foi difícil para o Tricolor, que abriu o placar aos 34 minutos do primeiro tempo, com um um gol de Igor. No segundo tempo, o Grêmio pressionou bastante e empatou com Rogerinho, aos 28 minutos. O gol da vitória foi feito por Luizinho, aos 34 minutos finais.
O retorno a Curitiba só irá acontecer na próxima quarta-feira, pois o time ainda disputará mais dois jogos no Norte do Estado. Na segunda-feira, encara o Grêmio Metropolitano, ainda em Maringá. Depois, viaja para Rolândia para enfrentar o Nacional, na quarta. No total serão seis jogos seguidos como visitante, em dez dias.
Ficha técnica
Grêmio Maringá-PR 1x2 Paraná Clube
Data: 12/05/2012 (sábado)
Local: Estádio Willie Davids, em Maringá-PR)
Árbitro: Amauri Carvalho Pahins
Assistentes: Rony Marcelo Slaviero e Everson de Souza
Cartões amarelos: Douglas, Douglas Packer (PAR).
Gols: Igor e Luisinho (PAR); Rogerinho (GMA).
Grêmio Maringá
Juninho; Cléo, Everton, Rafael Silva e Assolan; Nei, Andresson (Paraíba), Rafael e Carlos Eduardo (Wudson); Raí (Giovane) e Rogerinho.
Técnico: Play de Freitas.
Paraná Clube
Luís Carlos; Paulo Henrique, André Vinícius, Amarildo e Igor; Alex Alves, Douglas Packer, Luisinho e Wellington (Hugo); Nilson (Lucas Souza) e Douglas (Arthur).
Técnico: Ricardinho.
Com presença ilustre, São Bernardo conquista a Série A2 do Paulistão
Lula, que mora em São Bernardo e é corintiano assumido, recuperou-se recentemente de um câncer na laringe e mostrou ser 'pé-quente' para seu segundo time do coração. Jogando em casa, a equipe do ABC saiu atrás no placar, mas se recuperou e empatou por 2 a 2, sagrando-se campeã da Série A-2. O primeiro jogo, realizado na semana passada em Santa Bárbara do Oeste, terminou 1 a 1.
As duas equipes já garantiram acesso à elite da competição em 2013, assim como Penapolense e Atlético Sorocaba.
sábado, 12 de maio de 2012
Entrevista com Luiz Carlos Largo
Luiz Carlos Largo nasceu em São Lourenço do Oeste, no estado de Santa Catarina, no dia 10 de setembro de 1961. Ele é narrador esportivo brasileiro. Atua nos canais ESPN e ESPN Brasil em São Paulo, desde janeiro de 2006.
Começou sua carreira profissional na televisão em 1986 na TV Tarobá (afiliada a Rede Bandeirantes) em Cascavel no Paraná como narrador e apresentador de esportes.
Em 1989 estreou como narrador de automobilismo, sendo o responsável pela narração do Campeonato Sul-Americano de Fórmula 3, Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford e Brasileiro de Marcas e Pilotos para a Rede Manchete.
Em março de 2000 foi convidado a trabalhar na ESPN na sede da emissora em Bristol, no estado de Connecticut nos Estados Unidos, lá ficou por 5 anos.
Em janeiro de 2006 o serviço de narração de Bristol foi transferido para a cidade de São Paulo e desde então Luiz Carlos Largo faz parte do quadro de profissionais dos canais ESPN e ESPN Brasil. No Final de 2011 foi contratado para narrar esportes pela Rede Manchete, mas continua trabalhando no Grupo ESPN.
Na quarta-feira, dia 09/05, Luiz Carlos Largo aceitou o meu convite para fazer uma entrevista e abaixo você pode conferir a mesma.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, explique quem é Luiz Carlos?
Luiz Carlos: Luiz Carlos é um sujeito que tinha um sonho de ser narrador de televisão quando garoto e conseguiu realizar este sonho ou seja é um cara muito feliz.
GD: Em que época da sua vida, decidiu se tornar um jornalista?
LC: Desde os 5 anos de idade eu já narrava futebol de botão em casa e jogos dos meus irmãos no colégio deles.
GD: Teve influência de algum familiar?
LC: Nenhuma, eu queria isso.
GD: Tem algum time de coração?
LC: Cascavel Clube Recreativo
GD: Você se lembra quando estreou pelo ESPN?
LC: Foi em maio de 2000 na sede da ESPN em Bristol nos Estados Unidos, foi uma corrida de Nascar.
GD: Antes de trabalhar no ESPN, fazia parte de uma outra emissora?
LC: Comecei na Tv Tarobá de Cascavel-Paraná (Rede Bandeirantes)
GD: Por que a Seleção Brasileira não mostra mais aquele futebol envolvente que demonstrava antigamente?
LC: Porque hoje em dia se ganha milhões, só pensa em jogar na europa e o resto é segundo plano.
GD: O que você pensa sobre o Ronaldinho Gaúcho? Você acha que ele irá para as Olímpiadas?
LC: Acho que já jogou futebol quando no inicio de carreira no Grêmio e depois no Barcelona, acho que nao merece mais jogar na seleção, a nao ser que volte a jogar o que jogou no Barcelona e Grêmio.
GD: Kaká merece uma vaga na Seleção Brasileira? E o Ramires?
LC: O Ramires sim está jogando muito, o Kaká tem alternado muito, não consegue manter o mesmo padrão de jogo.
GD: Na sua opinião, por que o Adriano não rendeu no Corinthians?
LC: Porque chegou contundido, a impressão é que não estava feliz.
GD: Sobre a Libertadores, qual time brasileiro tem chance de se classificar para a final?
LC: Santos, Fluminense e Corinthians estão na briga para chegar a final.
GD: Qual é o melhor time brasileiro na Libertadores? Por que?
LC: O Santos, porque joga o melhor futebol atualmente entre todos.
GD: O que está achando do novo goleiro do Corinthians, o Cássio?
LC: Confesso que não vi jogar, pois os jogos do Corinthians são realizados no mesmo horário dos jogos que narro na Copa do Brasil.
GD: Campeonato Paulista é melhor que o Campeonato Carioca?
LC: Sem dúvida nenhuma, é o melhor do Brasil.
GD: Na sua opinião, o Santos já é campeão da Paulistão 2012?
LC: Acredito que sim, o time está jogando muito, e tem uma grande vantagem no saldo de gols.
GD: O título do Atlético de Madrid na Liga Europa foi merecido?
LC: Desde que o Manchester City e o United foram eliminados tenho dito que o Atlético de Madrid seria o campeão, era o melhor.
GD: Quem é melhor: Messi ou Neymar? Por que?
LC: Messi é o melhor do mundo, Neymar ainda poderá ser.
GD: O Barcelona vive uma crise?
LC: Todos os times passam por essa situação, aqui no Brasil temos inúmeros exemplos, cito um, o Flamengo depois de Campeão Brasileiro, Libertadores e Mundial, também viveu a mesma situação no anos 80.
GD: O que torna Lionel Messi diferente dos outros jogadores?
LC: Além de ser um craque e jogar mais que todos, é um cara humilde, que não se preocupa em aparecer para a midia.
GD: Qual foi o melhor jogo que você já narrou pelo ESPN?
LC: Foram muitos, esse ano acho que foi Manchester United 4 x 4 Everton dia 22 de abril pela Premier League.
GD: Para finalizar, como é trabalhar em uma emissora tão importante como o ESPN?
LC: É a realização de qualquer profissional.
Essa foi a entrevista que fiz com o Luiz Carlos Largo, um excelente narrador da ESPN, que desde os 5 anos de idade já queria ser narrador esportivo e esse sonho se tornou realidade.
Começou sua carreira profissional na televisão em 1986 na TV Tarobá (afiliada a Rede Bandeirantes) em Cascavel no Paraná como narrador e apresentador de esportes.
Em 1989 estreou como narrador de automobilismo, sendo o responsável pela narração do Campeonato Sul-Americano de Fórmula 3, Campeonato Brasileiro de Fórmula Ford e Brasileiro de Marcas e Pilotos para a Rede Manchete.
Em março de 2000 foi convidado a trabalhar na ESPN na sede da emissora em Bristol, no estado de Connecticut nos Estados Unidos, lá ficou por 5 anos.
Em janeiro de 2006 o serviço de narração de Bristol foi transferido para a cidade de São Paulo e desde então Luiz Carlos Largo faz parte do quadro de profissionais dos canais ESPN e ESPN Brasil. No Final de 2011 foi contratado para narrar esportes pela Rede Manchete, mas continua trabalhando no Grupo ESPN.
Na quarta-feira, dia 09/05, Luiz Carlos Largo aceitou o meu convite para fazer uma entrevista e abaixo você pode conferir a mesma.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, explique quem é Luiz Carlos?
Luiz Carlos: Luiz Carlos é um sujeito que tinha um sonho de ser narrador de televisão quando garoto e conseguiu realizar este sonho ou seja é um cara muito feliz.
GD: Em que época da sua vida, decidiu se tornar um jornalista?
LC: Desde os 5 anos de idade eu já narrava futebol de botão em casa e jogos dos meus irmãos no colégio deles.
GD: Teve influência de algum familiar?
LC: Nenhuma, eu queria isso.
GD: Tem algum time de coração?
LC: Cascavel Clube Recreativo
GD: Você se lembra quando estreou pelo ESPN?
LC: Foi em maio de 2000 na sede da ESPN em Bristol nos Estados Unidos, foi uma corrida de Nascar.
GD: Antes de trabalhar no ESPN, fazia parte de uma outra emissora?
LC: Comecei na Tv Tarobá de Cascavel-Paraná (Rede Bandeirantes)
GD: Por que a Seleção Brasileira não mostra mais aquele futebol envolvente que demonstrava antigamente?
LC: Porque hoje em dia se ganha milhões, só pensa em jogar na europa e o resto é segundo plano.
GD: O que você pensa sobre o Ronaldinho Gaúcho? Você acha que ele irá para as Olímpiadas?
LC: Acho que já jogou futebol quando no inicio de carreira no Grêmio e depois no Barcelona, acho que nao merece mais jogar na seleção, a nao ser que volte a jogar o que jogou no Barcelona e Grêmio.
GD: Kaká merece uma vaga na Seleção Brasileira? E o Ramires?
LC: O Ramires sim está jogando muito, o Kaká tem alternado muito, não consegue manter o mesmo padrão de jogo.
GD: Na sua opinião, por que o Adriano não rendeu no Corinthians?
LC: Porque chegou contundido, a impressão é que não estava feliz.
GD: Sobre a Libertadores, qual time brasileiro tem chance de se classificar para a final?
LC: Santos, Fluminense e Corinthians estão na briga para chegar a final.
GD: Qual é o melhor time brasileiro na Libertadores? Por que?
LC: O Santos, porque joga o melhor futebol atualmente entre todos.
GD: O que está achando do novo goleiro do Corinthians, o Cássio?
LC: Confesso que não vi jogar, pois os jogos do Corinthians são realizados no mesmo horário dos jogos que narro na Copa do Brasil.
GD: Campeonato Paulista é melhor que o Campeonato Carioca?
LC: Sem dúvida nenhuma, é o melhor do Brasil.
GD: Na sua opinião, o Santos já é campeão da Paulistão 2012?
LC: Acredito que sim, o time está jogando muito, e tem uma grande vantagem no saldo de gols.
GD: O título do Atlético de Madrid na Liga Europa foi merecido?
LC: Desde que o Manchester City e o United foram eliminados tenho dito que o Atlético de Madrid seria o campeão, era o melhor.
GD: Quem é melhor: Messi ou Neymar? Por que?
LC: Messi é o melhor do mundo, Neymar ainda poderá ser.
GD: O Barcelona vive uma crise?
LC: Todos os times passam por essa situação, aqui no Brasil temos inúmeros exemplos, cito um, o Flamengo depois de Campeão Brasileiro, Libertadores e Mundial, também viveu a mesma situação no anos 80.
GD: O que torna Lionel Messi diferente dos outros jogadores?
LC: Além de ser um craque e jogar mais que todos, é um cara humilde, que não se preocupa em aparecer para a midia.
GD: Qual foi o melhor jogo que você já narrou pelo ESPN?
LC: Foram muitos, esse ano acho que foi Manchester United 4 x 4 Everton dia 22 de abril pela Premier League.
GD: Para finalizar, como é trabalhar em uma emissora tão importante como o ESPN?
LC: É a realização de qualquer profissional.
Essa foi a entrevista que fiz com o Luiz Carlos Largo, um excelente narrador da ESPN, que desde os 5 anos de idade já queria ser narrador esportivo e esse sonho se tornou realidade.
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Definidos os árbitros para os jogos da Libertadores
Já estão definidos os árbitros que terão a responsabilidade de conduzir
as partidas de ida das quartas de final da Libertadores.
Veja abaixo os árbitros escalados para os jogos de ida
Vasco x Corinthians - Sandro Meira Ricci(Brasileiro)
Vélez Sarsfield x Santos - Carlos Amarilla(Paraguaio)
Boca Juniors x Fluminense - José Buitrago(Colombiano)
Libertad x Universidad de Chile - Dario Ubriaco(Uruguaio)
Datas dos jogos
Vasco x Corinthians - Quarta-feira(16/05) - 21h50
Libertad x Universidad de Chile - Quarta-feira(16/05) - 19h30
Vélez Sarsfield x Santos - Quinta-feira(17/05) - 22h00
Boca Juniors x Fluminense - Quinta-feira(17/05) - 19h45
Veja abaixo os árbitros escalados para os jogos de ida
Vasco x Corinthians - Sandro Meira Ricci(Brasileiro)
Vélez Sarsfield x Santos - Carlos Amarilla(Paraguaio)
Boca Juniors x Fluminense - José Buitrago(Colombiano)
Libertad x Universidad de Chile - Dario Ubriaco(Uruguaio)
Datas dos jogos
Vasco x Corinthians - Quarta-feira(16/05) - 21h50
Libertad x Universidad de Chile - Quarta-feira(16/05) - 19h30
Vélez Sarsfield x Santos - Quinta-feira(17/05) - 22h00
Boca Juniors x Fluminense - Quinta-feira(17/05) - 19h45
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Cássio sofreu último gol em 2010
Talvez nem o próprio Cássio esperasse ser titular tão rapidamente no
Corinthians, dado que, aos 24 anos, fez poucos jogos entre a saída do
Grêmio e o retorno ao Brasil. Antes do sucesso relâmpago na meta
alvinegra, o goleiro passou quase uma temporada toda sem atuar pelo PSV
(Holanda), do qual se desvinculou em setembro passado.
Por isso, sua invencibilidade atual de três jogos sem ser vazado no time é ainda maior na carreira, principalmente em tempo. O último gol sofrido pelo novo titular do Corinthians - que tomou a posição depois de Julio Cesar falhar em derrota para a Ponte Preta, que tirou o time do Campeonato Paulista - foi em 26 de novembro de 2010.
Não foi um só gol, a propósito. Cássio começou no banco de reservas no duelo contra o NAC Breda, válido pela 16ª rodada do Campeonato Holandês, e substituiu o sueco Isaksson (machucado) aos 37 minutos da etapa inicial.
Até então, o PSV vencia por 2 a 1. O brasileiro sofreu o empate quatro minutos após entrar e ainda levou mais dois gols. O resultado final foi 4 a 2 para o adversário, que jogava em casa.
Ele ainda atuou em mais dois compromissos pelo clube holandês - não logo depois desse revés - e passou invicto. Apesar de ter feito poucas partidas por lá, o agora corintiano valoriza muito a experiência, principalmente por ter aprendido a jogar com os pés, algo que não é bem explorado por goleiros no futebol brasileiro.
"Treinava com os pés todos os dias na Holanda, fazia trabalho com o pessoal de linha. Lá é diferente, e tive que me adaptar, porque aqui no Brasil, em muitas jogadas o zagueiro chuta a bola para fora, lá ele recua para o goleiro (reiniciar a jogada). Mas consegui me adaptar", diz o novo titular.
Por isso, sua invencibilidade atual de três jogos sem ser vazado no time é ainda maior na carreira, principalmente em tempo. O último gol sofrido pelo novo titular do Corinthians - que tomou a posição depois de Julio Cesar falhar em derrota para a Ponte Preta, que tirou o time do Campeonato Paulista - foi em 26 de novembro de 2010.
Não foi um só gol, a propósito. Cássio começou no banco de reservas no duelo contra o NAC Breda, válido pela 16ª rodada do Campeonato Holandês, e substituiu o sueco Isaksson (machucado) aos 37 minutos da etapa inicial.
Até então, o PSV vencia por 2 a 1. O brasileiro sofreu o empate quatro minutos após entrar e ainda levou mais dois gols. O resultado final foi 4 a 2 para o adversário, que jogava em casa.
Ele ainda atuou em mais dois compromissos pelo clube holandês - não logo depois desse revés - e passou invicto. Apesar de ter feito poucas partidas por lá, o agora corintiano valoriza muito a experiência, principalmente por ter aprendido a jogar com os pés, algo que não é bem explorado por goleiros no futebol brasileiro.
"Treinava com os pés todos os dias na Holanda, fazia trabalho com o pessoal de linha. Lá é diferente, e tive que me adaptar, porque aqui no Brasil, em muitas jogadas o zagueiro chuta a bola para fora, lá ele recua para o goleiro (reiniciar a jogada). Mas consegui me adaptar", diz o novo titular.
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