Os jogadores Dante e Luiz Gustavo foram liberados pelo Bayern de
Munique para a seleção brasileira. A informação é do jornal alemão
Kicker. Os dois atletas viraram alvo de intensa disputa entre CBF e
clube alemão, que relutou em ceder os atletas, pois realiza final da
Copa da Alemanha, no sábado, contra o Stuttgart.
A CBF, por sua vez, exigia a presença da dupla alegando que se trata de
data Fifa, em que os clubes são obrigados a ceder os jogadores.
Dante e Luiz Gustavo embarcam para o Brasil nesta quinta-feira.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Quase acertado!
“Está tudo acertado entre os clubes e verbalmente com o jogador.
Estamos levando o contrato para ele analisar e dá para dizer que o
Fabrício está 99% certo para ser nosso”, diz, entusiasmado, Roberto
Santos, vice-presidente de futebol da Portuguesa.
O empréstimo do volante será sem custos para a Lusa, que arcará totalmente com os salários. Será o terceiro jogador do elenco a receber seis dígitos mensais. Os outros dois são Cañete e Souza, cuja parte dos rendimentos é bancada pelo Cruzeiro.
A Portuguesa espera acertar ainda essa semana mais duas negociações: a troca do meia Moisés por Richely, também meia, e Felipe Amorim, atacante de 23 anos do Goiás, e a vinda de Neto Berola, do Atlético-MG.
O empréstimo do volante será sem custos para a Lusa, que arcará totalmente com os salários. Será o terceiro jogador do elenco a receber seis dígitos mensais. Os outros dois são Cañete e Souza, cuja parte dos rendimentos é bancada pelo Cruzeiro.
A Portuguesa espera acertar ainda essa semana mais duas negociações: a troca do meia Moisés por Richely, também meia, e Felipe Amorim, atacante de 23 anos do Goiás, e a vinda de Neto Berola, do Atlético-MG.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
O novo Valdívia?
Tiago Real vem ocupando o espaço de Valdivia no Palmeiras. O meia está
com grande moral com o treinador Gilson Kleina e foi o autor do gol da
vitória por 1 a 0 contra o Atlético-GO na estreia da Série B do
Campeonato Brasileiro. A previsão de retorno do chileno ainda não
existe, e por isso, a titularidade de Tiago está segura.
A postura tática do meia é sempre elogiada por Kleina. E segundo o jogador, essa é a função que o diferencia do concorrente Valdivia. Ele mais participativo, ajuda na defesa e no ataque. É centrado no jogo.
O jovem meio-campista veio do Joinville. No time catarinense, exercia uma posição mais ofensiva, quase jogando como um meia-atacante. Já no Palmeiras, não é bem assim, já que tem Leandro, Vinícius e Kléber para compor o ataque palmeirense.
No quesito passes, Tiago Real realizou 31 e só ficou atrás de Márcio Araújo, com 34 no total. Combativo, o meia também realizou quatro desarmes. O único dado ruim foi o de bolas perdidas. Com seis desperdícios, ele liderou o time no quesito. Mas se depender da vontade, ele tem vaga garantida por muito tempo.
A postura tática do meia é sempre elogiada por Kleina. E segundo o jogador, essa é a função que o diferencia do concorrente Valdivia. Ele mais participativo, ajuda na defesa e no ataque. É centrado no jogo.
O jovem meio-campista veio do Joinville. No time catarinense, exercia uma posição mais ofensiva, quase jogando como um meia-atacante. Já no Palmeiras, não é bem assim, já que tem Leandro, Vinícius e Kléber para compor o ataque palmeirense.
No quesito passes, Tiago Real realizou 31 e só ficou atrás de Márcio Araújo, com 34 no total. Combativo, o meia também realizou quatro desarmes. O único dado ruim foi o de bolas perdidas. Com seis desperdícios, ele liderou o time no quesito. Mas se depender da vontade, ele tem vaga garantida por muito tempo.
sábado, 25 de maio de 2013
Estádio passará por adequações
Uma das sedes da Copa das Confederações, que se inicia no dia 15 de
junho, o Mineirão não corre risco de ser interditado imediatamente como
deseja o Ministério Público de Minas Gerais. Mas isso poderá acontecer
em um prazo de 30 dias, o que aconteceria durante a competição.
Em sua decisão, a juíza Lílian Maciel estipulou prazo de 30 dias para que a Minas Arena e o Estado de MInas Gerais façam as adequações necessárias para garantir o "pleno acesso dos portadores de necessidades especiais". Segundo ela, o prazo é improrrogável, "sob pena de imediasta interdição do estádio".
De acordo com a juíza, pelos motivos expostos, os argumentos expostos pelo Ministério Público em sua ação encontram base para acolhida, "sem, contudo, dar ensejo ao pedido de interdição do Complexo do Mineirão, conforme o solicitado".
Lílian Maciel considera ainda que os fatos expostos pelo Ministério Público confirmam que há dificuldades de mobilidade pelos deficientes físicos no Mineirão, mas não há risco à integridade física dos mesmos.
Os responsáveis pelo Mineirão descumpriram dois prazos. O primeiro, que vencia dia 31 de janeiro, portanto antes da inauguração do Mineirão, ocorrida em 3 de fevereiro com o clássico Cruzeiro e Atlético, e o segundo, em 31 de março, fruto de uma prorrogação do anterior.
Em sua decisão, a juíza Lílian Maciel estipulou prazo de 30 dias para que a Minas Arena e o Estado de MInas Gerais façam as adequações necessárias para garantir o "pleno acesso dos portadores de necessidades especiais". Segundo ela, o prazo é improrrogável, "sob pena de imediasta interdição do estádio".
De acordo com a juíza, pelos motivos expostos, os argumentos expostos pelo Ministério Público em sua ação encontram base para acolhida, "sem, contudo, dar ensejo ao pedido de interdição do Complexo do Mineirão, conforme o solicitado".
Lílian Maciel considera ainda que os fatos expostos pelo Ministério Público confirmam que há dificuldades de mobilidade pelos deficientes físicos no Mineirão, mas não há risco à integridade física dos mesmos.
Os responsáveis pelo Mineirão descumpriram dois prazos. O primeiro, que vencia dia 31 de janeiro, portanto antes da inauguração do Mineirão, ocorrida em 3 de fevereiro com o clássico Cruzeiro e Atlético, e o segundo, em 31 de março, fruto de uma prorrogação do anterior.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Descobrindo aqui e lá: Plácido de Castro
Plácido de Castro Futebol Club é um clube poliesportivo brasileiro, sediado na cidade de Plácido de Castro, no estado do Acre. Suas cores são azul, vermelho e branco.
Se tornou profissional apenas em 2008, quando o clube participou pela primeira vez de uma edição do Campeonato Acreano, ficando em terceiro lugar. Em 2011, o clube acabou ficando com o vice-campeonato estadual, garantindo assim uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro.
O Plácido de Castro foi fundado no dia 3 de Agosto de 1979. Inicialmente, o clube atuava à beira do amadorismo, ocasionalmente disputando amistosos contra seleções de municípios ou combinados locais. Na década de 1990, envolveu-se em alguns torneios com times de várzea e seleções municipais.
Somente em 2008 o Plácido de Castro se profissionalizou e participou, pela primeira vez na história, de uma edição do Campeonato Acreano. Em sua estréia, acabou na 3ª colocação da competição e teve o artilheiro da competição, Zico, com 9 gols.
O ano de 2011 entrou na história do Plácido de Castro. O ano começou com o Campeonato Acreano, onde o Tigre da Fronteira esperava não repetir as infantilidades do ano anterior e finalmente garantir a vaga para a segunda fase. Mas se repetiu. A equipe ficou com o vice-campeonato após perder para o Rio Branco. Com o vice-campeonato, o Plácido de Castro acabou conquistando a única vaga do Acre na Série D do Campeonato Brasileiro. Foi a primeira vez na história que o clube participou de uma competição nacional.
O Tigre do Abunã esteve no Grupo 1A, junto com Cuiabá-MT, Nacional-AM, Penarol-AM e Vila Aurora-MT, ficando em 3º colocado do grupo, com 12 pontos, sendo eliminado e terminando em 21º colocado geral da competição. O Plácido de Castro entrou na história da Série D. No dia 10 de Setembro, em confronto válido pela penúltima rodada da promeira fase, o Tigre do Abunã goleou o Vila Aurora por 9x1 na Arena da Floresta, em Rio Branco.
Se tornou profissional apenas em 2008, quando o clube participou pela primeira vez de uma edição do Campeonato Acreano, ficando em terceiro lugar. Em 2011, o clube acabou ficando com o vice-campeonato estadual, garantindo assim uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro.
O Plácido de Castro foi fundado no dia 3 de Agosto de 1979. Inicialmente, o clube atuava à beira do amadorismo, ocasionalmente disputando amistosos contra seleções de municípios ou combinados locais. Na década de 1990, envolveu-se em alguns torneios com times de várzea e seleções municipais.
Somente em 2008 o Plácido de Castro se profissionalizou e participou, pela primeira vez na história, de uma edição do Campeonato Acreano. Em sua estréia, acabou na 3ª colocação da competição e teve o artilheiro da competição, Zico, com 9 gols.
O ano de 2011 entrou na história do Plácido de Castro. O ano começou com o Campeonato Acreano, onde o Tigre da Fronteira esperava não repetir as infantilidades do ano anterior e finalmente garantir a vaga para a segunda fase. Mas se repetiu. A equipe ficou com o vice-campeonato após perder para o Rio Branco. Com o vice-campeonato, o Plácido de Castro acabou conquistando a única vaga do Acre na Série D do Campeonato Brasileiro. Foi a primeira vez na história que o clube participou de uma competição nacional.
O Tigre do Abunã esteve no Grupo 1A, junto com Cuiabá-MT, Nacional-AM, Penarol-AM e Vila Aurora-MT, ficando em 3º colocado do grupo, com 12 pontos, sendo eliminado e terminando em 21º colocado geral da competição. O Plácido de Castro entrou na história da Série D. No dia 10 de Setembro, em confronto válido pela penúltima rodada da promeira fase, o Tigre do Abunã goleou o Vila Aurora por 9x1 na Arena da Floresta, em Rio Branco.
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quinta-feira, 23 de maio de 2013
Cruzeiro vence Resende e avança na Copa do Brasil
Na estreia de Dedé, o Cruzeiro deixou para trás a perda do título
estadual e avançou à terceira fase da Copa do Brasil. Na despedida do
Mineirão, que não receberá mais jogos antes da Copa das Confederações, o
time celeste goleou o Resende, por 4 a 0, e agora enfrenta o
Atlético-GO na próxima etapa do torneio nacional.
Como havia vencido o jogo de ida por 2 a 1, em Volta Redonda, o Cruzeiro entrou em campo podendo perder até por 1 a 0 para se classificar. Sem dar brecha ao adversário, o time celeste abriu o placar aos 6min, com Dagoberto, em lance infeliz do goleiro Mauro, e ampliou com Borges ainda no primeiro tempo.
Na etapa final, Borges, destaque da partida, marcou o terceiro e Lucca, outro estreante da noite, selou a classificação à próxima fase da Copa do Brasil. Como só volta a jogar pelo torneio nacional depois da Copa das Confederações, que ocorre na segunda quinzena de junho, o time celeste se concentra agora no Campeonato Brasileiro. No próximo domingo, estreia diante do Goiás, no Independência, em Belo Horizonte.
Como havia vencido o jogo de ida por 2 a 1, em Volta Redonda, o Cruzeiro entrou em campo podendo perder até por 1 a 0 para se classificar. Sem dar brecha ao adversário, o time celeste abriu o placar aos 6min, com Dagoberto, em lance infeliz do goleiro Mauro, e ampliou com Borges ainda no primeiro tempo.
Na etapa final, Borges, destaque da partida, marcou o terceiro e Lucca, outro estreante da noite, selou a classificação à próxima fase da Copa do Brasil. Como só volta a jogar pelo torneio nacional depois da Copa das Confederações, que ocorre na segunda quinzena de junho, o time celeste se concentra agora no Campeonato Brasileiro. No próximo domingo, estreia diante do Goiás, no Independência, em Belo Horizonte.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Missão difícil para Cristovão Borges
Cristovão Borges comandou nesta terça-feira seu primeiro treino
contando com todo o grupo após ser apresentado como técnico do Bahia na
segunda. A movimentação serviu para dar prosseguimento aos trabalhos
visando a estreia da equipe no Campeonato Brasileiro, domingo, às 16h,
contra o Criciúma, no Heriberto Hülse.
Borges comandou um treino técnico em que cobrou uma melhor posse de bola. Após a primeira parte, os jogadores realizaram um trabalho de finalização. Nessa movimentação, os volantes e meias tocavam para os laterais cruzarem tentando buscar os atacantes. Os zagueiros, outro lado, tentavam afastar a bola.
A missão de Cristovão Borges é arrumar a situação da equipe baiana. O Tricolor de Aço não apresenta um bom início de ano. O semestre de 2013 ficará conhecido como um dos piores da história do clube.
Borges comandou um treino técnico em que cobrou uma melhor posse de bola. Após a primeira parte, os jogadores realizaram um trabalho de finalização. Nessa movimentação, os volantes e meias tocavam para os laterais cruzarem tentando buscar os atacantes. Os zagueiros, outro lado, tentavam afastar a bola.
A missão de Cristovão Borges é arrumar a situação da equipe baiana. O Tricolor de Aço não apresenta um bom início de ano. O semestre de 2013 ficará conhecido como um dos piores da história do clube.
Atacante do Grêmio próximo do São Paulo
O São Paulo estuda algumas opções pontuais de mercado para reforçar o
elenco visando ao Campeonato Brasileiro. E um nome que pode desembarcar
em breve no Morumbi é o atacante Welliton, do Grêmio.
Welliton é um desejo antigo do São Paulo. Antes do jogador acertar sua transferência para o clube gaúcho, o time paulista chegou a sondar a situação dele no Spartak, mas as negociações na época não avançaram.
Sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, Welliton não teve tanto sucesso. Disputou 15 partidas e fez somente dois gols. Em Moscou, ele teve grande desempenho e, em 2009, chegou a ser artilheiro de competições que disputou.
No Grêmio, o jogador está encostado e raramente disputa uma partida, já que a concorrência por uma vaga no ataque é grande - Barcos, Vargas e Kleber são os principais homens de frente do clube. Por isso, Marcelo Moreno foi negociado com o Grêmio, Willian José está perto do Santos, e Welliton pode pintar no São Paulo.
Welliton é um desejo antigo do São Paulo. Antes do jogador acertar sua transferência para o clube gaúcho, o time paulista chegou a sondar a situação dele no Spartak, mas as negociações na época não avançaram.
Sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, Welliton não teve tanto sucesso. Disputou 15 partidas e fez somente dois gols. Em Moscou, ele teve grande desempenho e, em 2009, chegou a ser artilheiro de competições que disputou.
No Grêmio, o jogador está encostado e raramente disputa uma partida, já que a concorrência por uma vaga no ataque é grande - Barcos, Vargas e Kleber são os principais homens de frente do clube. Por isso, Marcelo Moreno foi negociado com o Grêmio, Willian José está perto do Santos, e Welliton pode pintar no São Paulo.
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São Paulo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Porto vence Paços de Ferreira e conquista o título Português
Para confirmar o título do Campeonato Português, o líder Porto precisava
de uma simples vitória diante do Paços de Ferreira, sensação da
competição, fora de casa. No mesmo horário, o Benfica, na segunda
colocação, ainda sonhava com o título, mas dependia de um tropeço do
rival e ainda fazer a lição de casa.
No acanhado Estádio da Capital do Móvel, a torcida do Porto começou a fazer a festa no início do primeiro tempo, quando James Rodríguez aproveitou o erro da zaga do time da casa, invadiu a área e foi derrubado. O árbitro marcou o pênalti e expulsou o zagueiro Ricardo. Na cobrança, Lucho González bateu firme para fazer o primeiro dos visitantes.
Para deixar o Porto em situação ainda mais confortável, o Benfica foi surpreendido no Estádio da Luz e viu o Moreirense, que brigava para fugir do rebaixamento, abrir o placar o fim da etapa inicial. Aos 43 minutos, Vinícius balançou as redes.
No início do segundo tempo, os torcedores do Benfica voltaram a ter esperança, já que o time da casa igualou o marcador aos cinco minutos. O meia Gaitán fez o cruzamento para área, o atacante Oscar Cardozo aproveitou o passe e mandou para o fundo das redes.
Dois minutos mais tarde, aos sete, os Dragões ampliaram a vantagem com Jackson Martínez. Moutinho começou a jogada, limpou a marcação e a bola sobrou para o atacante colombiano, que não desperdiçou e, na pequena área, mandou para o fundo gol. A torcida do porto não se conteve e já começou a soltar o grito de campeão.
Enquanto isso, no Estádio do Dragão, o Benfica ainda animou seu torcedor e conseguiu a virada sobre o Moreirense, que confirmava seu rebaixamento no Campeonato Português. O atacante Lima aproveitou o cruzamento e completou de cabeça para as redes. Nos acréscimos, o mesmo jogador converteu o pênalti e liquidou a partida: 3 a 1.
O resultado, no entanto, não suficiente para evitar o título do rival, que assumiu a ponta na penúltima rodada, depois de vencer o Benfica, por 2 a 1, com um gol nos acréscimos.
No acanhado Estádio da Capital do Móvel, a torcida do Porto começou a fazer a festa no início do primeiro tempo, quando James Rodríguez aproveitou o erro da zaga do time da casa, invadiu a área e foi derrubado. O árbitro marcou o pênalti e expulsou o zagueiro Ricardo. Na cobrança, Lucho González bateu firme para fazer o primeiro dos visitantes.
Para deixar o Porto em situação ainda mais confortável, o Benfica foi surpreendido no Estádio da Luz e viu o Moreirense, que brigava para fugir do rebaixamento, abrir o placar o fim da etapa inicial. Aos 43 minutos, Vinícius balançou as redes.
No início do segundo tempo, os torcedores do Benfica voltaram a ter esperança, já que o time da casa igualou o marcador aos cinco minutos. O meia Gaitán fez o cruzamento para área, o atacante Oscar Cardozo aproveitou o passe e mandou para o fundo das redes.
Dois minutos mais tarde, aos sete, os Dragões ampliaram a vantagem com Jackson Martínez. Moutinho começou a jogada, limpou a marcação e a bola sobrou para o atacante colombiano, que não desperdiçou e, na pequena área, mandou para o fundo gol. A torcida do porto não se conteve e já começou a soltar o grito de campeão.
Enquanto isso, no Estádio do Dragão, o Benfica ainda animou seu torcedor e conseguiu a virada sobre o Moreirense, que confirmava seu rebaixamento no Campeonato Português. O atacante Lima aproveitou o cruzamento e completou de cabeça para as redes. Nos acréscimos, o mesmo jogador converteu o pênalti e liquidou a partida: 3 a 1.
O resultado, no entanto, não suficiente para evitar o título do rival, que assumiu a ponta na penúltima rodada, depois de vencer o Benfica, por 2 a 1, com um gol nos acréscimos.
domingo, 19 de maio de 2013
Na inauguração do Estádio de Brasília, Brasiliense se torna campeão candango
A primeira partida oficial do Estádio Nacional Mané Garrincha, em
Brasília, consagrou o Brasiliense como campeão candango da temporada
2013. Depois de vencer o Brasília por 1 a 0 no jogo de ida, o time fez 3
a 0 na tarde deste sábado e garantiu o título. Bocão, Washington e
Romarinho - filho do ex-atacante Romário - fizeram os gols do duelo.
O primeiro tempo foi muito equilibrado. Ambas as equipes tiveram chances para inaugurar o placar, mas os jogadores pareciam nervosos e não conseguiam finalizar de acordo. No segundo tempo, a história do jogo mudou. Logo aos 4min do período final, o atacante Bocão marcou o primeiro gol do novo Estádio Nacional Mané Garrincha e soltou o grito do torcedor vestido de amarelo na arena.
O primeiro tempo foi muito equilibrado. Ambas as equipes tiveram chances para inaugurar o placar, mas os jogadores pareciam nervosos e não conseguiam finalizar de acordo. No segundo tempo, a história do jogo mudou. Logo aos 4min do período final, o atacante Bocão marcou o primeiro gol do novo Estádio Nacional Mané Garrincha e soltou o grito do torcedor vestido de amarelo na arena.
O Brasília tentou responder e chegou a mandar uma bola
na trave, mas Washington recebeu lindo passe de Romarinho dentro da área
e bateu de esquerda para ampliar a vantagem.
No final da partida, aos 47min, Romarinho - que entrou
no segundo tempo - recebeu belo cruzamento de Luís Augusto e bateu de
primeira para fazer o terceiro e sacramentar a justa vitória do
Brasiliense, campeão distrital de 2013.
sábado, 18 de maio de 2013
Éramos seis
O Brasil quebrou um recorde nessa edição da Libertadores. Seis equipes se classificaram para a fase de grupos do torneio mais disputado da América. Atlético-MG, Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Fluminense e Grêmio. Essas equipes montaram um elenco excelente. A fase de grupos foi perfeita para os mesmos. Mas as oitavas de final é para ser esquecida. Quatro times foram eliminados - Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Grêmio. O Trio-de-Ferro Paulistano se foi. O primeiro a cair foi o São Paulo. Levou uma goleada no Independência por 4 a 1, com show de Jô, que merecia ser convocado por Felipão, assim como Ronaldinho Gaúcho.
O segundo foi o Palmeiras. Empatou sem gols diante do Tijuana, no México. No Pacaembu, o time mexicano venceu por 2 a 1, com direto a falha do goleiro Bruno. Mas também houve muitos erros de arbitragem. O Palmeiras sofreu com inversões de faltas, gol anulado, pênalti não marcado e muita catimba dos mexicanos. Isso aconteceu an Terça-feira.
No dia seguinte, foi a vez do Corinthians decidir a sua vida na Libertadores. Enfrentou o Boca Juniors, da Argentina, o mesmo adversário da final do ano passado, em que culminou no primeiro título do Timão. Libertação corintiana que virou motivo de feriado em São Paulo. Mas isso não é o assunto a ser discutido aqui. Voltemos ao jogo. O Timão também sofreu com a arbitragem. Carlos Amarilla teve o seu primeiro lance decisivo logo aos 9 minutos, quando em uma disputa na área, Marin encostou a mão na bola. O juiz não só ignorou como deu amarelo para Emerson Sheik por reclamação. Aos 26 minutos, Romarinho saiu na cara do gol após bela assistência de Emerson. Aos trancos e barrancos, ele driblou Orion e marcou, mas o árbitro anulou alegando impedimento, novamente equivocado. Depois desse lance, Riquelme percebeu que Cássio estava adiantado e chutou, marcando um golaço. No segundo tempo, Paulinho empatou o jogo. E o Amarilla voltou a ser o personagem da partida marcando um impedimento totalmente equivocado e não marcando um pênalti sobre Emerson. Mas no fim das contas, deu Boca Juniors.
Quinta-feira chegou, e com ele veio a decisão de mais um clube brasileiro. Era a vez do Grêmio, de Zé Roberto e Elano decidir a vaga. Enfrentou o Santa Fé, da Colômbia. Time muito bem armado, jogava nos contragolpes. A parte defensiva era compactada. Grêmio finalizou aos 5 minutos, com Eduardo Vargas, mas o goleiro Vargas defendeu. Depois disso, só deu Santa Fé. Teve cabeçada na trave e milagres de Dida, principalmente no segundo tempo, em que o goleiro defendeu duas bolas inacreditáveis. Mas depois veio o castigo. Gol do Santa Fé. O Grêmio precisava de apenas um gol, já que no primeiro jogo havia derrotado o time colombiano por 2 a 1. A pressão veio e o gol quase saiu. Aos 47 minutos, Vargas, sozinho, chutou a bola longe do gol. Final de Libertadores para o quarto time brasileiro. Restaram apenas Atlético-MG e Fluminense. O Galo enfrenta o Tijuana-MEX nas quartas. Já o Fluminense tem pela frente o Olimpia-PAR, que derrotou o Tigre-ARG por 2 a 0.
O segundo foi o Palmeiras. Empatou sem gols diante do Tijuana, no México. No Pacaembu, o time mexicano venceu por 2 a 1, com direto a falha do goleiro Bruno. Mas também houve muitos erros de arbitragem. O Palmeiras sofreu com inversões de faltas, gol anulado, pênalti não marcado e muita catimba dos mexicanos. Isso aconteceu an Terça-feira.
No dia seguinte, foi a vez do Corinthians decidir a sua vida na Libertadores. Enfrentou o Boca Juniors, da Argentina, o mesmo adversário da final do ano passado, em que culminou no primeiro título do Timão. Libertação corintiana que virou motivo de feriado em São Paulo. Mas isso não é o assunto a ser discutido aqui. Voltemos ao jogo. O Timão também sofreu com a arbitragem. Carlos Amarilla teve o seu primeiro lance decisivo logo aos 9 minutos, quando em uma disputa na área, Marin encostou a mão na bola. O juiz não só ignorou como deu amarelo para Emerson Sheik por reclamação. Aos 26 minutos, Romarinho saiu na cara do gol após bela assistência de Emerson. Aos trancos e barrancos, ele driblou Orion e marcou, mas o árbitro anulou alegando impedimento, novamente equivocado. Depois desse lance, Riquelme percebeu que Cássio estava adiantado e chutou, marcando um golaço. No segundo tempo, Paulinho empatou o jogo. E o Amarilla voltou a ser o personagem da partida marcando um impedimento totalmente equivocado e não marcando um pênalti sobre Emerson. Mas no fim das contas, deu Boca Juniors.
Quinta-feira chegou, e com ele veio a decisão de mais um clube brasileiro. Era a vez do Grêmio, de Zé Roberto e Elano decidir a vaga. Enfrentou o Santa Fé, da Colômbia. Time muito bem armado, jogava nos contragolpes. A parte defensiva era compactada. Grêmio finalizou aos 5 minutos, com Eduardo Vargas, mas o goleiro Vargas defendeu. Depois disso, só deu Santa Fé. Teve cabeçada na trave e milagres de Dida, principalmente no segundo tempo, em que o goleiro defendeu duas bolas inacreditáveis. Mas depois veio o castigo. Gol do Santa Fé. O Grêmio precisava de apenas um gol, já que no primeiro jogo havia derrotado o time colombiano por 2 a 1. A pressão veio e o gol quase saiu. Aos 47 minutos, Vargas, sozinho, chutou a bola longe do gol. Final de Libertadores para o quarto time brasileiro. Restaram apenas Atlético-MG e Fluminense. O Galo enfrenta o Tijuana-MEX nas quartas. Já o Fluminense tem pela frente o Olimpia-PAR, que derrotou o Tigre-ARG por 2 a 0.
Flamengo próximo de anunciar revelação argentina
O Flamengo espera anunciar no início da próxima semana a contratação do
lateral direito argentino Adrian Martinez. O jovem de apenas 21 anos é o
jogador que já havia encaminhado seu acerto com o clube da Gávea desde o
início da semana, mas vinha tendo seu nome mantido em sigilo no
rubro-negro.
Martinez chega para compor elenco e ser reserva imediato do titular Léo Moura. Atualmente, o experiente camisa 2 é o único lateral direito de ofício no elenco do técnico Jorginho.
Os direitos econômicos do jogador pertencem a agência de marketing esportivo Traffic. Adrian assinará um contrato de empréstimo de um ano com o Flamengo e terá o preço de seu passe fixado na assinatura do vínculo.
Revelado no San Lorenzo, o jovem lateral joga atualmente no Olimpo, que disputa a segunda divisão da argentina. Martinez tem passagens pela seleção de base dos “Hermanos” e se destacou no sul-americano sub-20, em 2011.
Martinez chega para compor elenco e ser reserva imediato do titular Léo Moura. Atualmente, o experiente camisa 2 é o único lateral direito de ofício no elenco do técnico Jorginho.
Os direitos econômicos do jogador pertencem a agência de marketing esportivo Traffic. Adrian assinará um contrato de empréstimo de um ano com o Flamengo e terá o preço de seu passe fixado na assinatura do vínculo.
Revelado no San Lorenzo, o jovem lateral joga atualmente no Olimpo, que disputa a segunda divisão da argentina. Martinez tem passagens pela seleção de base dos “Hermanos” e se destacou no sul-americano sub-20, em 2011.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Lateral Roniery é apresentado pelo Paraná
Acertado com o Paraná há uma semana, o lateral-direito Roniery, ex-Mogi
Mirim, foi apresentado oficialmente nesta quinta-feira (16) como o 10°
reforço do clube para a Série B. O atleta é uma indicação do técnico
Dado Cavalcanti, que trabalhou com ele na grande campanha realizada pelo
"Sapão" no Campeonato Paulista deste ano.
A ida de Roniery para o Tricolor havia sido confirmada pelo Sampaio Corrêa-MA, clube que detém os direitos do lateral, na última quinta-feira (9), mas apenas agora, com os exames médicos realizados e o contrato assinado, que o Paraná confirmou a contratação.
Um dos destaques do Mogi no paulistão, Roniery despertou interesses de vários clubes, como o Vasco da Gama, para a sequência da temporada
A ida de Roniery para o Tricolor havia sido confirmada pelo Sampaio Corrêa-MA, clube que detém os direitos do lateral, na última quinta-feira (9), mas apenas agora, com os exames médicos realizados e o contrato assinado, que o Paraná confirmou a contratação.
Um dos destaques do Mogi no paulistão, Roniery despertou interesses de vários clubes, como o Vasco da Gama, para a sequência da temporada
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Palmeiras perde para o Tijuana e dá adeus à Libertadores
As falhas do Palmeiras no Estádio do Pacaembu na noite desta terça-feira
causaram a eliminação na Copa Libertadores. Jogando diante de mais de
36 mil torcedores, o time de Gilson Kleina viu Bruno entregar um gol e a
defesa vacilar em outro na derrota por 2 a 1 para o Tijuana, do México.
O resultado leva o time visitante às quartas de final da competição
continental.
Assim, o Palmeiras passa a focar a disputa da Série B do
Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, competições do segundo
semestre. O Tijuana vai às quartas de final enfrentar o Atlético-MG,
time que eliminou o São Paulo nas oitavas. Datas e horários dos
confrontos ainda não foram definidos.
O Palmeiras começou a partida de forma empolgante,
impulsionado pela torcida que lotou o Pacaembu. As chances, no entanto,
foram escassas, com o time desperdiçando algumas oportunidades com
jogadores pegos em posição irregular. Na melhor delas, aos 24min, Ayrton
cobrou falta da intermediária e acertou o travessão. Dois minutos mais
tarde, o Tijuana conseguiu abrir o placar. Martínez recebeu dentro da área, após bate-rebate, e rolou de lado para
Riascos, que chutou fraco. Mesmo assim, o goleiro Bruno errou ao tentar
encaixar a bola, deixando-a ir para o gol. A falha incrível abateu os
palmeirenses, que não conseguiram se reerguer em campo.
Aos 32min, o árbitro Juan Soto fez lambança e expulsou Ruíz, que acertou
Kleber no rosto com o braço durante disputa de bola. Diante dos
protestos do time visitante, o venezuelano viu que o jogador não tinha
cartão amarelo e desfez a falha. O primeiro tempo terminou com cobrança
de falta perigosa de Ayrton, que quase encobriu o goleiro Saucedo.
A etapa final começou com o Palmeiras ainda nervoso e sem se organizar.
Aos 6min, Henrique cortou bola lançada pelo alto e, no rebote, Arce
bateu de primeira da entrada da área, com força, para vencer Bruno e
aumentar a vantagem dos mexicanos. O Palmeiras fez algumas mudanças e conseguiu equilibrar a partida. Aos 15min, Aguilar tentou afastar bola pelo alto dentro da área, mas
acabou acertando-a com o braço. O árbitro marcou pênalti, que Souza
converteu cobrando rasteiro no meio do gol. O time rescendeu e marcou de
novo aos 23min, com cabeçada de Kleber – o tento acabou anulado por
impedimento. O time manteve a pressão, mas sem conseguir ir às redes no
Pacaembu.
No fim, o Tijuana conseguiu parar o Palmeiras e avançou de fase
terça-feira, 14 de maio de 2013
Palmeiras busca reforços em clubes de menor expressão
Depois de oficializar nesta segunda-feira a contratação do zagueiro
Tiago Alves, que foi destaque do Mogi Mirim na disputa do Paulistão, a
diretoria do Palmeiras
negocia a chegada de mais três reforços para o restante da temporada.
São todos jogadores do Londrina, time que acaba de conquistar o título
de campeão do interior no Campeonato Paranaense.
O Palmeiras está de olho em três jovens revelações do Londrina: o lateral-esquerdo Wendell, de 19 anos, o volante Bruno, de 23 anos, e o atacante Wéverton, de 21 anos. E o negócio pode ser fechado ainda nesta semana.
O Palmeiras está de olho em três jovens revelações do Londrina: o lateral-esquerdo Wendell, de 19 anos, o volante Bruno, de 23 anos, e o atacante Wéverton, de 21 anos. E o negócio pode ser fechado ainda nesta semana.
sábado, 11 de maio de 2013
Do céu ao inferno
O São Paulo vive um momento de turbulência. Em menos de 20 dias, a equipe do Morumbi conseguiu ascender e ver tudo correr por água abaixo. Mas tudo isso começa no começo de 2013. A equipe investe alto e contrata bons jogadores, formando um excelente quartel. Paulistão era o primeiro campeonato a ser disputado. Nas primeiras 4 rodadas, o Tricolor venceu todas as partidas. Fez dois a 0 sobre o Mirassol, venceu o São Caeano por 4 a 2, depois derrotou o Atlético Sorocaba por 2 a 1, inclusive foi o primeiro gol de Cañete, argentino vindo do Boca Juniors, e por fim venceu a União Barbarense por 2 a 1. Mas antes de jogar contra o São Caetano e União Barbarense, o Tricolor teve pela frente o Bolívar, pela primeira fase da Libertadores. Era a Pré-Libertadores. No primeiro jogo, realizado no Morumbi, a equipe goleou a equipe boliviana por 5 a 0. Show de Osvaldo, Jádson e companhia. Teve jogo de volta, mesmo assim. Lá na Bolívia, o jogo começou a todo vapor, assim como o oxigênio que os atletas são-paulinos utilizaram antes da partida. Só no primeiro tempo, o São Paulo já vencia por 3 a 1. No agregado, 8 a 1 para o São Paulo. Para se classificar, a equipe do Bolívar tinha que fazer nada mais, nada menos, do que 7 gols. Era impossível. Mas no segundo tempo, o Bolívar veio mais forte, centrado na partida, e com isso, conseguiu virar o jogo para 4 a 3. Irritação por parte de Rogério Ceni, que ao sair disparou que ''não faltou altitude, e sim atitude'. Mas a vaga para a fase de grupos estava garantida. O Tricolor comandado por Ney Franco caiu no grupo 3, que tinha The Strongest(BOL), Arsenal de Sarandí(ARG) e o Atlético-MG. Grupo difícil, mas que muitas pessoas consideraram que as equipes brasileiras iriam se classificar.
No primeiro jogo entre as duas equipes, melhor para o time mineiro comandado por Ronaldinho Gaúcho, 2 a 1. Mas no jogo da volta, o troco. O São Paulo derrotou o Galo por 2 a 0. Depois desses jogos, não deu outra. São Paulo e Atlético-MG classificados para a próxima fase da Liberta. O Galo tinha o melhor ataque da competição. Já o São Paulo tinha um diferenciado ponto: fez gols em todas as 6 rodadas. Por ironia do destino, São Paulo e Atlético-MG iriam se encontrar novamente nas oitavas de final. Mas antes, o Tricolor já estava classificado para a próxima fase do Paulistão. Tinha pela frente a Penapolense, sensação do Paulistão.
A torcida estava de bem. Nada afetava. Veio a decisão contra a Penapolense. Era tudo ou nada para o Tricolor. Com um uniforme inovador, a equipe venceu a Penapolense por 1 a 0. Jogo muito difícil. O goleiro do time do interior defendia tudo, só não defendeu o lance mais crucial da partida, que foi o gol-contra de Jaílton. São Paulo nas semifinais.
Dia 2 de maio. A primeira decisão da Libertadores. Jogo no Morumbi, com casa cheia. Mais de 57 mil pagantes. São Paulo começou melhor e conseguiu abrir o placar aos 8 minutos, com Jádson. O Morumbi 'inflamou'. Mas parecia que algo daria errado. Aos 10 minutos, Aloísio saiu de campo machucado, mas mesmo assim a torcida o aplaudiu. Sinal de respeito com o atleta, que vinha fazendo uma boa partida. Para piorar, o zagueiro Lúcio recebeu o cartão vermelho, após falta perigosa e desleal sobre o meiocampista Bernard. E para piorar o que estava ruim, Ronaldinho Gaúcho chamou a responsabilidade e empatou o jogo. Depois Diego Tardelli, ex-São Paulo, virou o jogo no Morumbi, e garantiu a vitória.
Passados três dias, mais uma decisão. Agora, pelo Paulista. São Paulo e Corinthians fizeram a segunda semifinal, já que a primeira tinah ocorrido no sábado. Vitória do Santos sobre o Mogi Mirim.
O jogo, em si, foi péssimo. Sonolento. A parte mais emocionante foi nos pênaltis. E com o ídolo Rogério Ceni, a série de cinco cobranças para cada time teve início e encerramento.O goleiro foi o primeiro a bater, com direito a ‘cavadinha’, sem defesa para o colega Cássio. Na última cobrança corinthiana com Pato, Rogério se adiantou ao fazer a defesa e o árbitro Antônio do Prado decidiu repetir a cobrança. Desta vez, Pato fez e deu a classificação ao Corinthians. Do lado sãopaulino fizeram Ceni, Tolói e Jadson. Ganso (por cima do gol) e Luis Fabiano (defesa de Cássio) perderam.
Já o Corinthians marcou com Douglas, Romarinho, Fábio Santos e Pato. Alessandro chutou na trave.
O caldo começou a engrossar. Ney Franco e alguns jogadores não foram poupados. Mais três dias se passaram, e veio a decisão contra o Atlético-MG. O time mineiro não tomou conhecimento do São Paulo e mostrou o porquê do favoritismo nessa Libertadores. Jogar no Indpendência, é o melhor sinal. Invicto no Horto. E essa invencibilidade continua, pois o Atlético truicidou o Tricolor, e ganhou por 4 a 1.
Com três gols de Jô e um de Diego Tardelli, o Galo eliminou o São Paulo, e avançou de fase. Ontem, Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, demitiu 7 jogadores sãopaulinos: João Filipe, Luiz Eduardo, Cañete, Walysson, Fabrício, Cortez e Henrique Miranda! O presidente ainda confirmou que Ney Franco continua no cargo e que Luís Fabiano pode ser negociado.
Em 20 dias, tudo muda. Ascensão no Paulista, declínio no mesmo e na Libertadores.
No primeiro jogo entre as duas equipes, melhor para o time mineiro comandado por Ronaldinho Gaúcho, 2 a 1. Mas no jogo da volta, o troco. O São Paulo derrotou o Galo por 2 a 0. Depois desses jogos, não deu outra. São Paulo e Atlético-MG classificados para a próxima fase da Liberta. O Galo tinha o melhor ataque da competição. Já o São Paulo tinha um diferenciado ponto: fez gols em todas as 6 rodadas. Por ironia do destino, São Paulo e Atlético-MG iriam se encontrar novamente nas oitavas de final. Mas antes, o Tricolor já estava classificado para a próxima fase do Paulistão. Tinha pela frente a Penapolense, sensação do Paulistão.
A torcida estava de bem. Nada afetava. Veio a decisão contra a Penapolense. Era tudo ou nada para o Tricolor. Com um uniforme inovador, a equipe venceu a Penapolense por 1 a 0. Jogo muito difícil. O goleiro do time do interior defendia tudo, só não defendeu o lance mais crucial da partida, que foi o gol-contra de Jaílton. São Paulo nas semifinais.
Dia 2 de maio. A primeira decisão da Libertadores. Jogo no Morumbi, com casa cheia. Mais de 57 mil pagantes. São Paulo começou melhor e conseguiu abrir o placar aos 8 minutos, com Jádson. O Morumbi 'inflamou'. Mas parecia que algo daria errado. Aos 10 minutos, Aloísio saiu de campo machucado, mas mesmo assim a torcida o aplaudiu. Sinal de respeito com o atleta, que vinha fazendo uma boa partida. Para piorar, o zagueiro Lúcio recebeu o cartão vermelho, após falta perigosa e desleal sobre o meiocampista Bernard. E para piorar o que estava ruim, Ronaldinho Gaúcho chamou a responsabilidade e empatou o jogo. Depois Diego Tardelli, ex-São Paulo, virou o jogo no Morumbi, e garantiu a vitória.
Passados três dias, mais uma decisão. Agora, pelo Paulista. São Paulo e Corinthians fizeram a segunda semifinal, já que a primeira tinah ocorrido no sábado. Vitória do Santos sobre o Mogi Mirim.
O jogo, em si, foi péssimo. Sonolento. A parte mais emocionante foi nos pênaltis. E com o ídolo Rogério Ceni, a série de cinco cobranças para cada time teve início e encerramento.O goleiro foi o primeiro a bater, com direito a ‘cavadinha’, sem defesa para o colega Cássio. Na última cobrança corinthiana com Pato, Rogério se adiantou ao fazer a defesa e o árbitro Antônio do Prado decidiu repetir a cobrança. Desta vez, Pato fez e deu a classificação ao Corinthians. Do lado sãopaulino fizeram Ceni, Tolói e Jadson. Ganso (por cima do gol) e Luis Fabiano (defesa de Cássio) perderam.
Já o Corinthians marcou com Douglas, Romarinho, Fábio Santos e Pato. Alessandro chutou na trave.
O caldo começou a engrossar. Ney Franco e alguns jogadores não foram poupados. Mais três dias se passaram, e veio a decisão contra o Atlético-MG. O time mineiro não tomou conhecimento do São Paulo e mostrou o porquê do favoritismo nessa Libertadores. Jogar no Indpendência, é o melhor sinal. Invicto no Horto. E essa invencibilidade continua, pois o Atlético truicidou o Tricolor, e ganhou por 4 a 1.
Com três gols de Jô e um de Diego Tardelli, o Galo eliminou o São Paulo, e avançou de fase. Ontem, Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, demitiu 7 jogadores sãopaulinos: João Filipe, Luiz Eduardo, Cañete, Walysson, Fabrício, Cortez e Henrique Miranda! O presidente ainda confirmou que Ney Franco continua no cargo e que Luís Fabiano pode ser negociado.
Em 20 dias, tudo muda. Ascensão no Paulista, declínio no mesmo e na Libertadores.
Descobrindo aqui e lá: Icasa
A Associação Desportiva Recreativa Cultural Icasa, conhecida como Icasa, é um clube de futebol da cidade de Juazeiro do Norte no interior do estado do Ceará. Foi fundado em 7 de janeiro de 2002.
O nome Icasa deriva das iniciais da empresa de mesmo nome (Indústria e Comércio de Algodão S/A), do mesmo fundador do encerrado Icasa Esporte Clube, José Feijó de Sá.
Seu maior rival é o Guarani, com quem disputa o duelo conhecido como Clássico do Interior.
O industrial Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano, foi um dos fundadores e o primeiro presidente do Icasa Esporte Clube, no ano de 1963. Foi um dos proprietários da Icasa (Indústria e Comércio de Algodão S/A) e incentivava a prática do futebol entre os seus funcionários. Daí surgiu a ideia de colocar o time da indústria no campeonato municipal. Nasceu, então, o Icasa Esporte Clube, que teve Doro como seu primeiro presidente e um dos responsáveis pela filiação do clube à Federação Cearense.
No final de 1998, foi criado um clube chamado Juazeiro Empreendimentos, que viera substituir o Icasa Esporte Clube, que havia falido por causa de uma ação judicial movida por um atleta do passado. A indenização girava em torno dos 30 mil reais.
Depois, o Icasa voltou a atuar no cenário cearense. No ano de 2003, ganhou a segunda divisão estadual e ascendeu à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, conquistou três vice-campeonatos estaduais (2005, 2007 e 2008). Entretanto, em 2009, o clube juazeirense terminou o Campeonato Cearense de Futebol ocupando a última posição e voltou a ser rebaixado à segunda divisão estadual; no entanto ascendeu novamente à elite do futebol cearense sagrando-se campeão da segunda divisão cearense de 2010.
O Icasa manda seus jogos no Estádio Municipal de Juazeiro do Norte, que se chama Mauro Sampaio, mas apelidado pelos torcedores/imprensa por Romeirão.
O nome Icasa deriva das iniciais da empresa de mesmo nome (Indústria e Comércio de Algodão S/A), do mesmo fundador do encerrado Icasa Esporte Clube, José Feijó de Sá.
Seu maior rival é o Guarani, com quem disputa o duelo conhecido como Clássico do Interior.
O industrial Teodoro de Jesus Germano, conhecido como Doro Germano, foi um dos fundadores e o primeiro presidente do Icasa Esporte Clube, no ano de 1963. Foi um dos proprietários da Icasa (Indústria e Comércio de Algodão S/A) e incentivava a prática do futebol entre os seus funcionários. Daí surgiu a ideia de colocar o time da indústria no campeonato municipal. Nasceu, então, o Icasa Esporte Clube, que teve Doro como seu primeiro presidente e um dos responsáveis pela filiação do clube à Federação Cearense.
No final de 1998, foi criado um clube chamado Juazeiro Empreendimentos, que viera substituir o Icasa Esporte Clube, que havia falido por causa de uma ação judicial movida por um atleta do passado. A indenização girava em torno dos 30 mil reais.
Depois, o Icasa voltou a atuar no cenário cearense. No ano de 2003, ganhou a segunda divisão estadual e ascendeu à elite do futebol cearense. Nos anos seguintes, conquistou três vice-campeonatos estaduais (2005, 2007 e 2008). Entretanto, em 2009, o clube juazeirense terminou o Campeonato Cearense de Futebol ocupando a última posição e voltou a ser rebaixado à segunda divisão estadual; no entanto ascendeu novamente à elite do futebol cearense sagrando-se campeão da segunda divisão cearense de 2010.
O Icasa manda seus jogos no Estádio Municipal de Juazeiro do Norte, que se chama Mauro Sampaio, mas apelidado pelos torcedores/imprensa por Romeirão.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Atlético-MG goleia o São Paulo, e se classifica para a próxima fase
O cenário perfeito para "a virada tricolor" citado por Ney Franco não
foi tão perfeito assim. O Independência completamente lotado por uma
torcida eufórica na noite desta quarta-feira viu o Atlético-MG vencer
sem nenhuma dificuldade o São Paulo por 4 a 1 e confirmar a vaga nas
quartas de finais da Libertadores. O time paulista entra em férias
forçadas e fica, agora, sem nada para disputar até o início do
Campeonato Brasileiro, marcado para o dia 26 de maio, diante da Ponte
Preta.
O adversário da equipe de Cuca sai do jogo da próxima terça-feira, entre Palmeiras e Tijuana, no Estádio do Pacaembu. No primeiro jogo, os brasileiros enfrentaram o gramado sintético e a longa viagem até o México e trouxeram na bagagem um empate por 0 a 0.
O São Paulo precisava conquistar a vitória a qualquer custo e por isso partiu pra cima do Atlético Mineiro logo nos primeiros minutos. Porém a melhor chance aconteceu em uma cobrança de escanteio, que o goleiro Vitor cortou com certa facilidade. Por outro lado, o Galo conseguia organizar os melhores contra ataques e chegava rapidamente ao gol adversário. E foi exatamente dessa forma que o primeiro gol mineiro quase saiu. Ronaldinho Gaúcho cobrou falta, que explodiu no travessão defendido por Rogério Ceni, que apenas observou.
Mas não demorou muito para que a eficiência atleticana fosse recompensada. Bernard recebeu passe de Diego Tardeli e tentou driblar o zagueiro paulista. A bola dividida sobrou para Jô na entrada da área, que com a parte interna do pé abriu o placar.
Depois do gol sofrido o São Paulo partiu pra cima, porém sem organização. Com isso o Atlético Mineiro ganhou ainda mais espaço e dominou o setor do meio campo e chegou com perigo em diversas oportunidades. A melhor chance aconteceu aos 34 minutos, quando após cruzamento pela direita, Diego Tardeli recebeu sozinho e de cabeça jogou pra fora.
No segundo tempo, a tentativa de Ney Franco foi deslocar o sumido Douglas para a direita no lugar de Paulo Miranda, que até fazia uma boa partida. Silvinho entrou no lugar dele para tentar dar a velocidade necessária no ataque. De nada adiantou. O Atlético-MG seguia em cima do seu rival e colocou fogo na torcida antes dos cinco minutos com chute de Tardelli no travessão.
Após receber um belo passe de Leandro Donizete, Jô colocou a bola entre as pernas de Rogério Ceni. A partir de então o Atlético Mineiro parecia se divertir diante de um São Paulo atordoado. Não demorou muito para que o placar voltasse a ser alterado. Diego Tardeli aproveitou o recuo mal feito da zaga e tocou a bola por cima do goleiro são paulino para comemorar o terceiro do Galo.
Ronaldinho Gaúcho, lembrando seus melhores tempos de Barcelona, decidiu que era hora de mostrar sua habilidade. Deixou três adversários para trás, chegou na linha de fundo e rolou para Jô fazer o seu terceiro gol na noite, o quarto do time mineiro.
Quando a torcida só pensava em comemorar a vaga, provocar Rogério Ceni e o São Paulo, Luis Fabiano brigou com os zagueiros e conseguiu descontar. Mas de nada adiantou.
O adversário da equipe de Cuca sai do jogo da próxima terça-feira, entre Palmeiras e Tijuana, no Estádio do Pacaembu. No primeiro jogo, os brasileiros enfrentaram o gramado sintético e a longa viagem até o México e trouxeram na bagagem um empate por 0 a 0.
O São Paulo precisava conquistar a vitória a qualquer custo e por isso partiu pra cima do Atlético Mineiro logo nos primeiros minutos. Porém a melhor chance aconteceu em uma cobrança de escanteio, que o goleiro Vitor cortou com certa facilidade. Por outro lado, o Galo conseguia organizar os melhores contra ataques e chegava rapidamente ao gol adversário. E foi exatamente dessa forma que o primeiro gol mineiro quase saiu. Ronaldinho Gaúcho cobrou falta, que explodiu no travessão defendido por Rogério Ceni, que apenas observou.
Mas não demorou muito para que a eficiência atleticana fosse recompensada. Bernard recebeu passe de Diego Tardeli e tentou driblar o zagueiro paulista. A bola dividida sobrou para Jô na entrada da área, que com a parte interna do pé abriu o placar.
Depois do gol sofrido o São Paulo partiu pra cima, porém sem organização. Com isso o Atlético Mineiro ganhou ainda mais espaço e dominou o setor do meio campo e chegou com perigo em diversas oportunidades. A melhor chance aconteceu aos 34 minutos, quando após cruzamento pela direita, Diego Tardeli recebeu sozinho e de cabeça jogou pra fora.
No segundo tempo, a tentativa de Ney Franco foi deslocar o sumido Douglas para a direita no lugar de Paulo Miranda, que até fazia uma boa partida. Silvinho entrou no lugar dele para tentar dar a velocidade necessária no ataque. De nada adiantou. O Atlético-MG seguia em cima do seu rival e colocou fogo na torcida antes dos cinco minutos com chute de Tardelli no travessão.
Após receber um belo passe de Leandro Donizete, Jô colocou a bola entre as pernas de Rogério Ceni. A partir de então o Atlético Mineiro parecia se divertir diante de um São Paulo atordoado. Não demorou muito para que o placar voltasse a ser alterado. Diego Tardeli aproveitou o recuo mal feito da zaga e tocou a bola por cima do goleiro são paulino para comemorar o terceiro do Galo.
Ronaldinho Gaúcho, lembrando seus melhores tempos de Barcelona, decidiu que era hora de mostrar sua habilidade. Deixou três adversários para trás, chegou na linha de fundo e rolou para Jô fazer o seu terceiro gol na noite, o quarto do time mineiro.
Quando a torcida só pensava em comemorar a vaga, provocar Rogério Ceni e o São Paulo, Luis Fabiano brigou com os zagueiros e conseguiu descontar. Mas de nada adiantou.
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Camisa branca "limpa"
No próximo dia 21, na Academia de Futebol, o Palmeiras apresentará seus
novos uniformes para a temporada. A estreia será no dia 25, diante do
Atlético-GO, pela Série B do Brasileiro, mas as camisas, ainda mantidas
sob sigilo, servirão para retomar tradições do clube. A vestimenta
reserva voltará a ser branca, sem mais detalhes de outra cor, e um
material especial para o centenário é preparado para o segundo semestre.
A camisa principal continuará verde, e a novidade é o retorno do branco ‘limpo’, diferentemente da versão lançada em 2011, com traço verde e vermelho no peito em alusão à bandeira italiana. A cor ‘marca-texto’ será deixada de lado nesta temporada.
Em agosto, mês no qual o Verdão completará 99 anos de idade, um terceiro uniforme será lançado como parte do projeto de marketing para a comemoração do centenário.
Como mesmo a diretoria não consegue garantir que concluirá um acordo de patrocínio no peito e nas costas da camisa até a estreia na Série B, no dia 25, é bem provável que o torcedor tenha por algum tempo à disposição a camisa totalmente ‘limpa’.
A camisa principal continuará verde, e a novidade é o retorno do branco ‘limpo’, diferentemente da versão lançada em 2011, com traço verde e vermelho no peito em alusão à bandeira italiana. A cor ‘marca-texto’ será deixada de lado nesta temporada.
Em agosto, mês no qual o Verdão completará 99 anos de idade, um terceiro uniforme será lançado como parte do projeto de marketing para a comemoração do centenário.
Como mesmo a diretoria não consegue garantir que concluirá um acordo de patrocínio no peito e nas costas da camisa até a estreia na Série B, no dia 25, é bem provável que o torcedor tenha por algum tempo à disposição a camisa totalmente ‘limpa’.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Boca Juniors e River Plate empatam pelo Argentino
O empate por 1 a 1 entre Boca Juniors e River Plate, pelo Campeonato
Argentino, deste domingo ficou marcado pelo clima tenso que tomou conta
da Bombonera. Em diversas oportunidades, torcedores de ambas as equipes
deram um jeito de “roubar a cena” com atitudes violentas, principalmente
os fãs dos donos da casa.
Um dos principais problemas envolveu o treinador do River, Ramon Diaz. Já no segundo tempo da partida, o técnico foi expulso por insultar o árbitro do jogo. Enquanto deixava o comandante adversário deixava o campo, a torcida do Boca começou a jogar diversos objetos em direção a Diaz, que só conseguiu seguir para o vestiário com forte escolta policial.
Durante a atitude da torcida local, o goleiro do River, Marcelo Barovero foi atingido por um objeto e a partida levou certo tempo para recomeçar.
Dentro de campo, as equipes demonstraram muita disposição e fizeram um clássico equilibrado. O River abriu o placar logo aos 45 segundos de jogo. O ex-jogador do Fluminense Lanzini aproveitou a jogada de Carlos Sanchez e colocou os visitantes em vantagem. O empate do Boca veio aos 39 da primeira etapa, com o centroavante Santiago Silva.
Um dos principais problemas envolveu o treinador do River, Ramon Diaz. Já no segundo tempo da partida, o técnico foi expulso por insultar o árbitro do jogo. Enquanto deixava o comandante adversário deixava o campo, a torcida do Boca começou a jogar diversos objetos em direção a Diaz, que só conseguiu seguir para o vestiário com forte escolta policial.
Durante a atitude da torcida local, o goleiro do River, Marcelo Barovero foi atingido por um objeto e a partida levou certo tempo para recomeçar.
Dentro de campo, as equipes demonstraram muita disposição e fizeram um clássico equilibrado. O River abriu o placar logo aos 45 segundos de jogo. O ex-jogador do Fluminense Lanzini aproveitou a jogada de Carlos Sanchez e colocou os visitantes em vantagem. O empate do Boca veio aos 39 da primeira etapa, com o centroavante Santiago Silva.
domingo, 5 de maio de 2013
Corinthians está próximo de anunciar novo reforço
"Vamos conversar essa semana para definirmos a contratação do Walter. A chegada dele não depende da saída do Julio Cesar. Não tem ligação", disse Roberto de Andrade, diretor de futebol do Timão.
Walter será o quinto goleiro do Alvinegro, que tem no elenco Cássio, Danilo Fernandes, Matheus Caldeira e Julio Cesar. Este último esteve perto de ser negociado com o Vasco, mas, a princípio, permanece no clube. O reforço vai compor a equipe do técnico Tite, que ainda tem pela frente uma longa temporada com jogos do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil, da Taça Libertadores da América e da Recopa Sul-Americana.
Nos pênaltis, Santos vence Mogi, e avança à final
A zebra parecia que iria dar as caras na final do Paulistão. E de
vermelho. Porém, após levar um susto com o gol de Roni na primeira
etapa, o Santos foi buscar o empate diante do Mogi com o capitão Edu
Dracena e, na disputa por pênaltis, Rafael brilhou para colocar o Santos
na final do Campeonato Paulista, por 5 a 4. Agora, o Peixe aguarda o
vencedor de São Paulo x Corinthians, que acontece neste domingo, no
Morumbi, às 16h.
O Mogi Mirim não se intimidou com o favoritismos do Santos e começou o jogo dominando. Enquanto isso, a equipe alvinegra errava demais no meio de campo com Felipe Anderson e, principalmente, Walter Montillo.
Apesar disso, nem a equipe da casa e nem o Santos conseguiam abrir o placar. O jogo tinha poucas chances e lances raros de gol. O primeiro tempo caminhava para o empate, mas, aos 44 minutos, jogada pela direita, Val cruzou a bola na área do Mogi, e Roni subiu sozinho para abrir o placar.
Depois do intervalo, o Santos começou a criar mais, porém ainda cometia muitos erros de passe. Com 9 minutos, Montillo saiu de campo machucado e André entrou. Mas, foi com um zagueiro que o Santos foi buscar o placar. Neymar cobrou falta na área, Cícero desviou de cabeça, e o goleiro Daniel espalmou. No rebote, Miralles cruzou novamente e Edu Dracena fez o empate de cabeça.
A partida ficou com poucas chances, ninguém arriscou e a decisão foi para os pênaltis. As duas equipes perderam vários pênaltis, mas o Santos conseguiu levar a melhor. Rafael, que se adiantou em quase todas as cobranças, defendeu a penalidade que colocou a equipe alvinegra na final.
O Mogi Mirim não se intimidou com o favoritismos do Santos e começou o jogo dominando. Enquanto isso, a equipe alvinegra errava demais no meio de campo com Felipe Anderson e, principalmente, Walter Montillo.
Apesar disso, nem a equipe da casa e nem o Santos conseguiam abrir o placar. O jogo tinha poucas chances e lances raros de gol. O primeiro tempo caminhava para o empate, mas, aos 44 minutos, jogada pela direita, Val cruzou a bola na área do Mogi, e Roni subiu sozinho para abrir o placar.
Depois do intervalo, o Santos começou a criar mais, porém ainda cometia muitos erros de passe. Com 9 minutos, Montillo saiu de campo machucado e André entrou. Mas, foi com um zagueiro que o Santos foi buscar o placar. Neymar cobrou falta na área, Cícero desviou de cabeça, e o goleiro Daniel espalmou. No rebote, Miralles cruzou novamente e Edu Dracena fez o empate de cabeça.
A partida ficou com poucas chances, ninguém arriscou e a decisão foi para os pênaltis. As duas equipes perderam vários pênaltis, mas o Santos conseguiu levar a melhor. Rafael, que se adiantou em quase todas as cobranças, defendeu a penalidade que colocou a equipe alvinegra na final.
sábado, 4 de maio de 2013
Rafinha quer título para responder o rival
O atacante do Coritiba se mostrou engasgado com o Atlético-PR. Ele não
gostou das provocações dos rivais no último Atletiba, quando o rival
venceu por 3 a 1, e espera 'dar o troco' no adversário. O primeiro jogo
ocorre no domingo, na Vila Olímpica do Boqueirão.
“Não escondi em momento algum a vontade de enfrentá-los na final. Fizeram coisas dentro de campo que nem vale dizer, mas que ficaram engasgadas. Agora são dois jogos diferentes e vamos focar nesse primeiro jogo para nos apresentarmos bem”, disse o atacante.
Polêmica à parte, o técnico Marquinhos Santos ainda tem dúvida para definir a equipe para o primeiro jogo final. O lateral direito Victor Ferraz ainda não sabe se terá condições. O treinador também não sabe se irá atuar com dois ou três zagueiros.
“Não escondi em momento algum a vontade de enfrentá-los na final. Fizeram coisas dentro de campo que nem vale dizer, mas que ficaram engasgadas. Agora são dois jogos diferentes e vamos focar nesse primeiro jogo para nos apresentarmos bem”, disse o atacante.
Polêmica à parte, o técnico Marquinhos Santos ainda tem dúvida para definir a equipe para o primeiro jogo final. O lateral direito Victor Ferraz ainda não sabe se terá condições. O treinador também não sabe se irá atuar com dois ou três zagueiros.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Entrevista com Cláudio Uchôa
Com muita honra, recebo no meu blog mais um jornalista. Cláudio Uchôa.
Cláudio Uchôa é narrador do SporTV. Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 17 de julho de 1974. Em 2001, formou-se na instituição de ensino PUC-RJ.
Abaixo, vocês, leitores, podem conferir um pouco mais do narrador.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, quem é Cláudio Uchôa?
Cláudio Uchôa: Jornalista esportivo apaixonado pelo que faz. Mais chavão, impossível. Mas 100% sincero.
GD: Em que ano decidiu ingressar na área do jornalismo?
C.Uchôa: 1996
GD: Você acredita que um jornalista esportivo deva assumir seu time de coração?
C.Uchôa: No mundo real, não
GD: Quem são os jornalistas e/ou profissionais da comunicação que mais admira?
C.Uchôa: Luiz Carlos Jr, no meu ofício de narrador, é uma referência importante.
GD: É possível conciliar família e trabalho?
C.Uchôa: Tem que haver
GD: Tem alguma história engraçada durante suas narrações?
C.Uchôa: Nas maratonas de tênis, tenho que comer em alguns momentos: microfone em uma mão e sanduíche na outra.
GD: Qual foi o momento mais importante que você já presenciou no SporTV?
C.Uchôa: A conquista do Mundial de 2002, num momento de extremo cansaço na cobertura e muito alegria
GD: Além do futebol, quais modalidades você gosta de narrar?
C.Uchôa: Tênis, basquete, natação e curling.
GD: Mudando de assunto, o que acha dessa nova fase da Seleção Brasileira?
C.Uchôa: Confusa, mas dá pra reagir.
GD: Gostava do estilo de montar a equipe do Mano Menezes?
C.Uchôa: Na reta final, sim. Os resultados apareceram. A maneira de jogar melhorou.
GD: Qual é o principal fator que diferencia o futebol espanhol do brasileiro?
C.Uchôa: Planejamento
GD: Brasil é um dos favoritos a conquistar o título da Copa das Confederações e Copa do Mundo?
C.Uchôa: Pode conquistar
GD: Ronaldinho Gaúcho está crescendo no Atlético-MG. Você acha que ele pode ser o homem de confiança de Felipão?
C.Uchôa: Ja é, pelo jeito
GD: Sobre a Libertadores, quais equipes brasileiras tem mais chance de conquistar o título?
C.Uchôa: Atlético e Corinthians
GD: Acredita na classificação do São Paulo ou como se diz 'a vaca foi pro brejo'?
C.Uchôa: A vaca dispensou o GPS. Tá quase lá.
GD: Ney Franco deve ser mantido pelo São Paulo?
C.Uchôa: Deve sim.
GD: Acredita no acesso do Palmeiras para a Série A?
C.Uchôa: Sim. Ainda mais depois dessa campanha surpreendente na Libertadores.
GD: Sobre o Futebol Europeu, a Alemanha é a nova Seleção da moda?
C.Uchôa: A Alemanha nunca saiu de moda.
GD: O que falta ao Neymar para ganhar o título de Melhor do Mundo?
C.Uchôa: Jogar contra os melhores
GD: Para finalizar, quais dicas poderia dar para os futuros leitores que querem seguir a área do jornalismo?
C.Uchôa: Gostem muito, porque a rotina inclui fins-de-semana. É puxado.
Cláudio Uchôa é narrador do SporTV. Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 17 de julho de 1974. Em 2001, formou-se na instituição de ensino PUC-RJ.
Abaixo, vocês, leitores, podem conferir um pouco mais do narrador.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, quem é Cláudio Uchôa?
Cláudio Uchôa: Jornalista esportivo apaixonado pelo que faz. Mais chavão, impossível. Mas 100% sincero.
GD: Em que ano decidiu ingressar na área do jornalismo?
C.Uchôa: 1996
GD: Você acredita que um jornalista esportivo deva assumir seu time de coração?
C.Uchôa: No mundo real, não
GD: Quem são os jornalistas e/ou profissionais da comunicação que mais admira?
C.Uchôa: Luiz Carlos Jr, no meu ofício de narrador, é uma referência importante.
GD: É possível conciliar família e trabalho?
C.Uchôa: Tem que haver
GD: Tem alguma história engraçada durante suas narrações?
C.Uchôa: Nas maratonas de tênis, tenho que comer em alguns momentos: microfone em uma mão e sanduíche na outra.
GD: Qual foi o momento mais importante que você já presenciou no SporTV?
C.Uchôa: A conquista do Mundial de 2002, num momento de extremo cansaço na cobertura e muito alegria
GD: Além do futebol, quais modalidades você gosta de narrar?
C.Uchôa: Tênis, basquete, natação e curling.
GD: Mudando de assunto, o que acha dessa nova fase da Seleção Brasileira?
C.Uchôa: Confusa, mas dá pra reagir.
GD: Gostava do estilo de montar a equipe do Mano Menezes?
C.Uchôa: Na reta final, sim. Os resultados apareceram. A maneira de jogar melhorou.
GD: Qual é o principal fator que diferencia o futebol espanhol do brasileiro?
C.Uchôa: Planejamento
GD: Brasil é um dos favoritos a conquistar o título da Copa das Confederações e Copa do Mundo?
C.Uchôa: Pode conquistar
GD: Ronaldinho Gaúcho está crescendo no Atlético-MG. Você acha que ele pode ser o homem de confiança de Felipão?
C.Uchôa: Ja é, pelo jeito
GD: Sobre a Libertadores, quais equipes brasileiras tem mais chance de conquistar o título?
C.Uchôa: Atlético e Corinthians
GD: Acredita na classificação do São Paulo ou como se diz 'a vaca foi pro brejo'?
C.Uchôa: A vaca dispensou o GPS. Tá quase lá.
GD: Ney Franco deve ser mantido pelo São Paulo?
C.Uchôa: Deve sim.
GD: Acredita no acesso do Palmeiras para a Série A?
C.Uchôa: Sim. Ainda mais depois dessa campanha surpreendente na Libertadores.
GD: Sobre o Futebol Europeu, a Alemanha é a nova Seleção da moda?
C.Uchôa: A Alemanha nunca saiu de moda.
GD: O que falta ao Neymar para ganhar o título de Melhor do Mundo?
C.Uchôa: Jogar contra os melhores
GD: Para finalizar, quais dicas poderia dar para os futuros leitores que querem seguir a área do jornalismo?
C.Uchôa: Gostem muito, porque a rotina inclui fins-de-semana. É puxado.
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Flamengo vence Campinense, mas terá jogo de volta
Com dois gols de falta de Renato Abreu, o Flamengo venceu por 2 x 1 o
Campinense, nesta quarta-feira, em Campina Grande, e não evitou o jogo
da volta pela segunda fase da Copa do Brasil. Os paraibanos abriram o
placar com Jeferson Maranhense, mas os cariocas chegaram a virada com o
meia. Assim, as duas equipes voltam a se enfrentar daqui a duas semanas,
provavelmente em Volta Redonda.
As duas equipes começaram a partida buscando o ataque, mas de forma a não deixar espaço para os contra-ataques do adversário. Não demorou muito e o Campinense abriu o placar em um lance de sorte. Aos sete minutos, Jeferson Maranhense arriscou de fora da área, a bola bateu no zagueiro Renato Santos e enganou Felipe.
Mesmo depois do revés, os donos da casa ainda seguiram melhores, mas aos poucos o Flamengo equilibrou o jogo. Tanto que a primeira boa chance dos cariocas aconteceu aos 17 minutos. Em cobrança de falta, Renato Abreu acertou o travessão de Pantera, que nem se mexeu. O lance animou os visitantes, que voltaram a chegar com perigo oito minutos depois, com Rafinha, mas Pantera salvou os paraibanos.
Só que aos 27 minutos não teve jeito e o Flamengo conseguiu o empate. Renato Abreu cobrou falta com força e contou com a falha de Pantera para fazer o primeiro dos cariocas.
No segundo tempo, o Flamengo quase virou com menos de um minuto. Após cruzamento cruzado, Renato Abreu chutou por cima do travessão.
Depois de ver o Campinense tentar equilibrar a partida, o Flamengo chegou ao segundo gol aos 13 minutos, novamente com Renato Abreu. O meia cobrou falta com categoria e colocou no ângulo de Pantera, que voou, mas não conseguiu chegar na bola. Golaço!
Somente nos minutos finais é que o jogo começou a ter mais movimentação, mas o placar não foi alterado.
As duas equipes começaram a partida buscando o ataque, mas de forma a não deixar espaço para os contra-ataques do adversário. Não demorou muito e o Campinense abriu o placar em um lance de sorte. Aos sete minutos, Jeferson Maranhense arriscou de fora da área, a bola bateu no zagueiro Renato Santos e enganou Felipe.
Mesmo depois do revés, os donos da casa ainda seguiram melhores, mas aos poucos o Flamengo equilibrou o jogo. Tanto que a primeira boa chance dos cariocas aconteceu aos 17 minutos. Em cobrança de falta, Renato Abreu acertou o travessão de Pantera, que nem se mexeu. O lance animou os visitantes, que voltaram a chegar com perigo oito minutos depois, com Rafinha, mas Pantera salvou os paraibanos.
Só que aos 27 minutos não teve jeito e o Flamengo conseguiu o empate. Renato Abreu cobrou falta com força e contou com a falha de Pantera para fazer o primeiro dos cariocas.
No segundo tempo, o Flamengo quase virou com menos de um minuto. Após cruzamento cruzado, Renato Abreu chutou por cima do travessão.
Depois de ver o Campinense tentar equilibrar a partida, o Flamengo chegou ao segundo gol aos 13 minutos, novamente com Renato Abreu. O meia cobrou falta com categoria e colocou no ângulo de Pantera, que voou, mas não conseguiu chegar na bola. Golaço!
Somente nos minutos finais é que o jogo começou a ter mais movimentação, mas o placar não foi alterado.
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quarta-feira, 1 de maio de 2013
Entrevista com William Tavares
Com muita honra, realizo mais uma entrevista com grande nome da TV fechada. O entrevistado desta vez é William Tavares, dos canais ESPN.
Formado em 2005, William Tavares é apresentador, narrador, produtor e locutor nos canais ESPN e ESPN Brasil e na rádio Estadão/ESPN. Seu primeiro estágio foi no primeiro ano da Faculdade. Desde então William passou por várias experiências. Passou pela TV Tribuna, afiliada da Rede Globo de Santos e região, Record, Santa Cecília TV, TV Primeira e rádios Cacique e Litoral.
Abaixo, você pode conferir um pouco mais sobre William Tavares.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, quem é William Tavares?
William Tavares: William Tavares é jornalista formado ha 8 anos. Tenho 35 anos e sou de Santos, litoral de São Paulo. Estagiei e trabalhei lá até meus 33 anos. Passei pela TV Tribuna, afiliada da TV Globo, Record, Santa Cecília TV, TV Primeira e rádios Cacique e Litoral. Fui produtor, editor de texto, repórter, apresentador e editor chefe. Sempre procurei conhecer e atuar em todas as funções para nunca me faltar mercado. Sou apaixonado por cinema, amor que rivaliza com o que tenho por esportes.
GD: Em que época de sua vida, decidiu se tornar jornalista?
WT: Em 2001 tomei a decisão. Tinha dúvidas entre jornalismo e cinema. De tanto assistir o Linha de Passe na ESPN e acompanhar a programação do canal, me senti influenciado a escolher o jornalismo. Tenho uma família louca por futebol e o caminho para os cineastas no Brasil é mais incerto.
GD: Você acha que o profissional esportivo deve citar o time que torce?
WT: Não há, nem deve haver uma regra para isso. Alguns se preocupam que esse tipo de posicionamento possa comprometer a credibilidade junto a audiência. Outros se preocupam com a integridade física. Hoje em dia é muito fácil um grupo de marginais te dar uma surra na rua ou no metrô porque você torce para o principal rival dele. É uma estupidez, mas infelizmente é a realidade. Eu particularmente respondo a verdade sempre que perguntado.
GD: Quem são os jornalistas e/ou profissionais de comunicação que mais admira?
WT: Falar dos profissionais da ESPN é chover no molhado. Imagine o nível de admiração que tenho pelos profissionais de um canal que influenciou minha escolha profissional! Por isso, para não puxar sardinha para o meu lado, vou falar de companheiros de outros veículos de comunicação. Pra mim o melhor narrador da história se chama Osmar Santos. É um mito. Uma pena que tenha sofrido o acidente. Seria gigante até hoje. Gosto muito do Casagrande nos comentários assim como gostava do Falcão também. Mauro Beting é outro comentarista que admiro demais. Na TV entendo que a Globo tem dois grandes narradores: Milton Leite e Luiz Roberto.
GD: Qual foi o momento mais importante que já presenciou na sua carreira?
WT: Que eu tenha presenciado in loco entendo que o mais importante foi o US Open de tenis em 2012. Estava com Fernando Meligeni e com a repórter Marcela Rafael em Nova York além de uma equipe espetacular. Foi quando o britânico Andy Murray venceu o primeiro torneio Grand Slam da carreira dele. Uma grande final contra Novak Djokovic que durou quase cinco horas.
GD: Mudando de assunto, como você analisa a nossa atual Seleção? Felipão é o técnico ideal?
WT: Felipão está anos luz de ser o técnico ideal. Foi uma opção pragmática e conservadora. Acreditar que o brilho do passado pode ter algum resultado no presente. Isso vale pra quem tem a mente aberta, se atualiza, busca a todo momento estar antenado com os avanços do futebol. Felipão é um homem preso a conceitos superados e ideais extra campo, aquela coisa da família, sabe? É, no mínimo, contraproducente para o futebol brasileiro esse tipo de opção. Não pensamos a longo prazo, somos imediatistas. Felipão é essa opção para a urgência. A Copa 2014 não deixará nenhum legado para o nosso futebol, nenhuma novidade. O trabalho com Mano caminhava para algo maior, a longo prazo. Preferia Guardiola, mas a arrogância de não aceitar alguém de fora dando palpites ou comandando o futebol cinco vezes campeão do mundo falou mais alto.
GD: Gostava do estilo de treinar a equipe de Mano Menezes?
WT: Acho que a resposta anterior já completa essa.
GD: Tite é o melhor treinador na atualidade?
WT: No Brasil, sem dúvida. Tem todos aqueles requisitos que eu citei na resposta seis. Além disso tem habilidade em lidar com o grupo. É justo, por isso não é questionado. Sabe lidar com a pressão e não se deixa influenciar por ela. Lê bem o jogo, analisa o adversário, não entra de salto alto. É um cara que estuda, vive, respira futebol.
GD: O que você pensa a respeito de José Maria Marin, Presidente da CBF?
WT: Sujeito controverso, de passado político questionável, não tinha nenhuma ligação com futebol. Não passa credibilidade, está envolvido em situações constrangedoras e que causam repúdio. Meu medo é quem entra se ele sair. Não há opções dignas. Estamos reféns de pessoas que eu não votaria nem para síndico do meu prédio.
GD: Qual é o principal fator que diferencia o futebol espanhol do nosso?
WT: Quando falamos de futebol espanhol estamos falando de Barcelona, certo? É a base da seleção tanto em jogadores quanto em estilo de jogo. Se pensarmos bem, o Real faz isso? O Valência? O Atlético de Madrid? É coisa de um time que inspirou uma seleção. Nossa cultura, nossa filosofia e até mesmo nossa arrogância não permitem no momento. Aqui ainda vemos o volante como o cara destruidor. Ainda temos a mentalidade do camisa 9 matador. A Espanha não funciona assim. Os volantes saem para o jogo, tem qualidade nos passes, não há um 9 referência, mas um cara que busca o jogo, dá assistência. Isso é uma tendência. Era o que o Mano tentava fazer.
GD: Qual a sua opinião a respeito dos Estaduais? Devem ser ignorados pelos clubes?
WT: É uma polêmica. Sou do tempo que os campeonatos regionais pegavam fogo! Você comemorava como se fosse um título brasileiro. Taça estadual tirava seu clube da fila. Hoje não mais. Penso que os grandes não podem mais fazer parte dos estaduais. Eles devem fazer pré temporada no exterior. Avançar fronteiras com suas marcas. O intercâmbio é importante. De nada adianta disputar paulistinha, carioquinha, mineirinho, gauchinho, etc... Esses regionais devem ser campeonatos qualificatórios para as equipes brigarem por vagas na série D do Brasileiro e na Copa do Brasil. Nada além disso.
GD: 10 anos de pontos-corridos. Aprova esse método?
WT: Aprovadíssimo. É o mais justo. Além da briga pelo título, temos a briga pela Libertadores e Sul Americana. Tem emoção do começo ao fim. Pra quem gosta de mata mata tem a Copa do Brasil.
GD: O que falta ao Neymar para ser o melhor do Mundo?
WT: Basicamente ir para a Europa. Enquanto os principais jogadores do mundo disputavam mata mata na Champions League, ele metia quatro gols na União Barbarense! Isso não é desafio, não engrandece, não traz evolução. Hoje o melhor futebol do mundo se pratica na Europa. O Brasil não é mais o país do futebol faz tempo. Não dita regras, não traz novidades para o mundo da modalidade, mas ainda revela grandes talentos. Os melhores estão no velho continente, logo os desafios estão lá. Pra ser grande você precisa estar entre os grandes.
GD: O que você pensa a respeito dos estádios que estão sendo construídos para a Copa das Confederações e Copa do Mundo?
WT: Os estádios são lindos, perfeitos, respeitam o torcedor, são confortáveis, tudo isso. O que me incomoda do ponto de vista estético é que perderam a identidade. Todos são iguais, padrão FIFA. O Maracanã pode ser o Mineirão, que tem a cara da Fonte Nova, que tem todo o jeito do Castelão. O menor dos problemas é estética e conforto. O problema é a quantidade vultuosa de dinheiro público investida em estádios que não darão o retorno ao investimento. O estádio de Brasília, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco, do Amazonas. São elefantes brancos. Me preocupa as exigências da FIFA que custaram demais aos cofres públicos. Precisava o Maracanã passar pelo que passou? O Morumbi não servia? O estádio do Grêmio que ficou pronto não podia ser uma das arenas? Por que o estádio do Internacional? A Copa do Mundo no Brasil foi e é um estímulo diário a corrupção.
GD: Sobre o futebol europeu, a Liga dos Campeões já tem uma final garantida ou acredita na virada dos times espanhóis?
WT: Bom, como eu demorei pra responder, acho que essa pergunta caiu por terra, não é? O que eu posso te dizer sobre Champions League é que ela me empolga mais do que Copa do Mundo.
GD: Para finalizar, com é apresentar o Fora de Jogo e trabalhar na ESPN?
WT: Apresentar o Fora de Jogo é fantástico. Não considero trabalho, é um prazer e eu ainda ganho por isso! O time de comentaristas é espetacular, o clima é de alto astral sempre e eu falo daquilo que eu adoro que é futebol internacional. Cheguei na ESPN em 3 de janeiro de 2011 e de lá pra cá muitos desafios apareceram. Me tornei narrador, coisa que nunca tinha feito antes. Fui para a bancada do Sportscenter diariamente na hora do almoço, coisa que eu achei que demoraria uns 15 anos pra acontecer, participei de eventos históricos, marcantes. Muita gente me pergunta se fora do ar os profissionais do canal são a mesma coisa. São sim, exatamente os mesmos. Isso é muito legal. Nada é fachada. Se você gosta do que faz, encara desafios e busca crescimento profissional então a ESPN é o lugar certo.
Formado em 2005, William Tavares é apresentador, narrador, produtor e locutor nos canais ESPN e ESPN Brasil e na rádio Estadão/ESPN. Seu primeiro estágio foi no primeiro ano da Faculdade. Desde então William passou por várias experiências. Passou pela TV Tribuna, afiliada da Rede Globo de Santos e região, Record, Santa Cecília TV, TV Primeira e rádios Cacique e Litoral.
Abaixo, você pode conferir um pouco mais sobre William Tavares.
Gabriel Dantas: Para os futuros leitores, quem é William Tavares?
William Tavares: William Tavares é jornalista formado ha 8 anos. Tenho 35 anos e sou de Santos, litoral de São Paulo. Estagiei e trabalhei lá até meus 33 anos. Passei pela TV Tribuna, afiliada da TV Globo, Record, Santa Cecília TV, TV Primeira e rádios Cacique e Litoral. Fui produtor, editor de texto, repórter, apresentador e editor chefe. Sempre procurei conhecer e atuar em todas as funções para nunca me faltar mercado. Sou apaixonado por cinema, amor que rivaliza com o que tenho por esportes.
GD: Em que época de sua vida, decidiu se tornar jornalista?
WT: Em 2001 tomei a decisão. Tinha dúvidas entre jornalismo e cinema. De tanto assistir o Linha de Passe na ESPN e acompanhar a programação do canal, me senti influenciado a escolher o jornalismo. Tenho uma família louca por futebol e o caminho para os cineastas no Brasil é mais incerto.
GD: Você acha que o profissional esportivo deve citar o time que torce?
WT: Não há, nem deve haver uma regra para isso. Alguns se preocupam que esse tipo de posicionamento possa comprometer a credibilidade junto a audiência. Outros se preocupam com a integridade física. Hoje em dia é muito fácil um grupo de marginais te dar uma surra na rua ou no metrô porque você torce para o principal rival dele. É uma estupidez, mas infelizmente é a realidade. Eu particularmente respondo a verdade sempre que perguntado.
GD: Quem são os jornalistas e/ou profissionais de comunicação que mais admira?
WT: Falar dos profissionais da ESPN é chover no molhado. Imagine o nível de admiração que tenho pelos profissionais de um canal que influenciou minha escolha profissional! Por isso, para não puxar sardinha para o meu lado, vou falar de companheiros de outros veículos de comunicação. Pra mim o melhor narrador da história se chama Osmar Santos. É um mito. Uma pena que tenha sofrido o acidente. Seria gigante até hoje. Gosto muito do Casagrande nos comentários assim como gostava do Falcão também. Mauro Beting é outro comentarista que admiro demais. Na TV entendo que a Globo tem dois grandes narradores: Milton Leite e Luiz Roberto.
GD: Qual foi o momento mais importante que já presenciou na sua carreira?
WT: Que eu tenha presenciado in loco entendo que o mais importante foi o US Open de tenis em 2012. Estava com Fernando Meligeni e com a repórter Marcela Rafael em Nova York além de uma equipe espetacular. Foi quando o britânico Andy Murray venceu o primeiro torneio Grand Slam da carreira dele. Uma grande final contra Novak Djokovic que durou quase cinco horas.
GD: Mudando de assunto, como você analisa a nossa atual Seleção? Felipão é o técnico ideal?
WT: Felipão está anos luz de ser o técnico ideal. Foi uma opção pragmática e conservadora. Acreditar que o brilho do passado pode ter algum resultado no presente. Isso vale pra quem tem a mente aberta, se atualiza, busca a todo momento estar antenado com os avanços do futebol. Felipão é um homem preso a conceitos superados e ideais extra campo, aquela coisa da família, sabe? É, no mínimo, contraproducente para o futebol brasileiro esse tipo de opção. Não pensamos a longo prazo, somos imediatistas. Felipão é essa opção para a urgência. A Copa 2014 não deixará nenhum legado para o nosso futebol, nenhuma novidade. O trabalho com Mano caminhava para algo maior, a longo prazo. Preferia Guardiola, mas a arrogância de não aceitar alguém de fora dando palpites ou comandando o futebol cinco vezes campeão do mundo falou mais alto.
GD: Gostava do estilo de treinar a equipe de Mano Menezes?
WT: Acho que a resposta anterior já completa essa.
GD: Tite é o melhor treinador na atualidade?
WT: No Brasil, sem dúvida. Tem todos aqueles requisitos que eu citei na resposta seis. Além disso tem habilidade em lidar com o grupo. É justo, por isso não é questionado. Sabe lidar com a pressão e não se deixa influenciar por ela. Lê bem o jogo, analisa o adversário, não entra de salto alto. É um cara que estuda, vive, respira futebol.
GD: O que você pensa a respeito de José Maria Marin, Presidente da CBF?
WT: Sujeito controverso, de passado político questionável, não tinha nenhuma ligação com futebol. Não passa credibilidade, está envolvido em situações constrangedoras e que causam repúdio. Meu medo é quem entra se ele sair. Não há opções dignas. Estamos reféns de pessoas que eu não votaria nem para síndico do meu prédio.
GD: Qual é o principal fator que diferencia o futebol espanhol do nosso?
WT: Quando falamos de futebol espanhol estamos falando de Barcelona, certo? É a base da seleção tanto em jogadores quanto em estilo de jogo. Se pensarmos bem, o Real faz isso? O Valência? O Atlético de Madrid? É coisa de um time que inspirou uma seleção. Nossa cultura, nossa filosofia e até mesmo nossa arrogância não permitem no momento. Aqui ainda vemos o volante como o cara destruidor. Ainda temos a mentalidade do camisa 9 matador. A Espanha não funciona assim. Os volantes saem para o jogo, tem qualidade nos passes, não há um 9 referência, mas um cara que busca o jogo, dá assistência. Isso é uma tendência. Era o que o Mano tentava fazer.
GD: Qual a sua opinião a respeito dos Estaduais? Devem ser ignorados pelos clubes?
WT: É uma polêmica. Sou do tempo que os campeonatos regionais pegavam fogo! Você comemorava como se fosse um título brasileiro. Taça estadual tirava seu clube da fila. Hoje não mais. Penso que os grandes não podem mais fazer parte dos estaduais. Eles devem fazer pré temporada no exterior. Avançar fronteiras com suas marcas. O intercâmbio é importante. De nada adianta disputar paulistinha, carioquinha, mineirinho, gauchinho, etc... Esses regionais devem ser campeonatos qualificatórios para as equipes brigarem por vagas na série D do Brasileiro e na Copa do Brasil. Nada além disso.
GD: 10 anos de pontos-corridos. Aprova esse método?
WT: Aprovadíssimo. É o mais justo. Além da briga pelo título, temos a briga pela Libertadores e Sul Americana. Tem emoção do começo ao fim. Pra quem gosta de mata mata tem a Copa do Brasil.
GD: O que falta ao Neymar para ser o melhor do Mundo?
WT: Basicamente ir para a Europa. Enquanto os principais jogadores do mundo disputavam mata mata na Champions League, ele metia quatro gols na União Barbarense! Isso não é desafio, não engrandece, não traz evolução. Hoje o melhor futebol do mundo se pratica na Europa. O Brasil não é mais o país do futebol faz tempo. Não dita regras, não traz novidades para o mundo da modalidade, mas ainda revela grandes talentos. Os melhores estão no velho continente, logo os desafios estão lá. Pra ser grande você precisa estar entre os grandes.
GD: O que você pensa a respeito dos estádios que estão sendo construídos para a Copa das Confederações e Copa do Mundo?
WT: Os estádios são lindos, perfeitos, respeitam o torcedor, são confortáveis, tudo isso. O que me incomoda do ponto de vista estético é que perderam a identidade. Todos são iguais, padrão FIFA. O Maracanã pode ser o Mineirão, que tem a cara da Fonte Nova, que tem todo o jeito do Castelão. O menor dos problemas é estética e conforto. O problema é a quantidade vultuosa de dinheiro público investida em estádios que não darão o retorno ao investimento. O estádio de Brasília, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco, do Amazonas. São elefantes brancos. Me preocupa as exigências da FIFA que custaram demais aos cofres públicos. Precisava o Maracanã passar pelo que passou? O Morumbi não servia? O estádio do Grêmio que ficou pronto não podia ser uma das arenas? Por que o estádio do Internacional? A Copa do Mundo no Brasil foi e é um estímulo diário a corrupção.
GD: Sobre o futebol europeu, a Liga dos Campeões já tem uma final garantida ou acredita na virada dos times espanhóis?
WT: Bom, como eu demorei pra responder, acho que essa pergunta caiu por terra, não é? O que eu posso te dizer sobre Champions League é que ela me empolga mais do que Copa do Mundo.
GD: Para finalizar, com é apresentar o Fora de Jogo e trabalhar na ESPN?
WT: Apresentar o Fora de Jogo é fantástico. Não considero trabalho, é um prazer e eu ainda ganho por isso! O time de comentaristas é espetacular, o clima é de alto astral sempre e eu falo daquilo que eu adoro que é futebol internacional. Cheguei na ESPN em 3 de janeiro de 2011 e de lá pra cá muitos desafios apareceram. Me tornei narrador, coisa que nunca tinha feito antes. Fui para a bancada do Sportscenter diariamente na hora do almoço, coisa que eu achei que demoraria uns 15 anos pra acontecer, participei de eventos históricos, marcantes. Muita gente me pergunta se fora do ar os profissionais do canal são a mesma coisa. São sim, exatamente os mesmos. Isso é muito legal. Nada é fachada. Se você gosta do que faz, encara desafios e busca crescimento profissional então a ESPN é o lugar certo.
Fora de casa, Palmeiras empata com Tijuana por 0 x 0
O Palmeiras conseguiu um bom resultado na partida de ida das oitavas de
final da Copa Libertadores. Nesta terça-feira, no estádio Caliente, em
Tijuana, no México, graças às boas defesas do goleiro Bruno, o time
alviverde segurou um empate sem gols com o Tijuana e joga por qualquer
vitória na partida de volta, em São Paulo, para avançar às quartas da
competição continental.
No duelo marcado para o próximo dia 14, no estádio do Pacaembu, quem vencer se classifica. Uma nova igualdade por 0 a 0 levará a decisão da vaga para a cobrança de pênaltis. O problema para o Palmeiras é que qualquer empate com gols será benéfico para o Tijuana. Quem passar de Palmeiras e Tijuana terá, nas quartas, o vencedor do duelo brasileiro entre Atlético Mineiro e São Paulo. O primeiro jogo entre eles acontecerá nesta quinta, no estádio do Morumbi, em São Paulo. A volta será no próximo dia 8, no estádio Independência, em Belo Horizonte.
De forma surpreendente, o Palmeiras foi ao ataque nos primeiros minutos de jogo. Em duas roubadas de bola no meio de campo, Wesley teve duas chances em chutes de longa distância, mas em ambas o goleiro Saucedo conseguiu fazer a defesa sem dificuldades.
Aos 8, o mesmo Wesley reclamou de um pênalti sofrido ao ser tocado por Pellerano, mas o árbitro uruguaio Martin Vazquez nada marcou. A partir dos 25 minutos, o jogo mudou completamente. Primeiro, um passe errado de Tiago Real e um corte falho de Henrique deram a Martínez a chance de abrir o placar, mas o atacante foi mal. Mesmo assim, os flancos da defesa palmeirenses estavam abertos, e por ali um cruzamento para Martinez, com Bruno já batido, só não virou gol do Tijuana aos 26 minutos porque Ayrton fez o corte na pequena área.
Em uma das muitas sequências de dribles que o Wesley tentou e errou surgiu um contra-ataque que encontrou Moreno livre à frente de Bruno, mas o centroavante isolou, aos 43. No último lance do primeiro tempo, Riascos ainda cabeceou rente ao ângulo esquerdo de Bruno, adiantado.
No segundo tempo, o Palmeiras voltou melhor. Wesley, por exemplo, voltou mais disposto a jogar coletivamente, e seu toque de bola propiciou chance para Kleber, quase da meia-lua, bater rente à trave direita de Saucedo, aos quatro minutos. O lance foi uma rara chance de gol, mas, defensivamente, o Palmeiras estava bem postado.
Depois os meias sumiram do jogo e a única maneira de tentar chegar perto da área era com a correria de Vinícius pela esquerda. E o garoto não conseguia vencer o seu marcador. Sem conseguir ter a posse de bola por muito tempo a partir da metade da etapa final, o Palmeiras sofreu com os ataques, às vezes desorganizados, dos mexicanos. Alguns deles deram certo e foi preciso que Bruno fizesse grandes defesas, como em um chute de Riascos, para garantir o empate em Tijuana.
No duelo marcado para o próximo dia 14, no estádio do Pacaembu, quem vencer se classifica. Uma nova igualdade por 0 a 0 levará a decisão da vaga para a cobrança de pênaltis. O problema para o Palmeiras é que qualquer empate com gols será benéfico para o Tijuana. Quem passar de Palmeiras e Tijuana terá, nas quartas, o vencedor do duelo brasileiro entre Atlético Mineiro e São Paulo. O primeiro jogo entre eles acontecerá nesta quinta, no estádio do Morumbi, em São Paulo. A volta será no próximo dia 8, no estádio Independência, em Belo Horizonte.
De forma surpreendente, o Palmeiras foi ao ataque nos primeiros minutos de jogo. Em duas roubadas de bola no meio de campo, Wesley teve duas chances em chutes de longa distância, mas em ambas o goleiro Saucedo conseguiu fazer a defesa sem dificuldades.
Aos 8, o mesmo Wesley reclamou de um pênalti sofrido ao ser tocado por Pellerano, mas o árbitro uruguaio Martin Vazquez nada marcou. A partir dos 25 minutos, o jogo mudou completamente. Primeiro, um passe errado de Tiago Real e um corte falho de Henrique deram a Martínez a chance de abrir o placar, mas o atacante foi mal. Mesmo assim, os flancos da defesa palmeirenses estavam abertos, e por ali um cruzamento para Martinez, com Bruno já batido, só não virou gol do Tijuana aos 26 minutos porque Ayrton fez o corte na pequena área.
Em uma das muitas sequências de dribles que o Wesley tentou e errou surgiu um contra-ataque que encontrou Moreno livre à frente de Bruno, mas o centroavante isolou, aos 43. No último lance do primeiro tempo, Riascos ainda cabeceou rente ao ângulo esquerdo de Bruno, adiantado.
No segundo tempo, o Palmeiras voltou melhor. Wesley, por exemplo, voltou mais disposto a jogar coletivamente, e seu toque de bola propiciou chance para Kleber, quase da meia-lua, bater rente à trave direita de Saucedo, aos quatro minutos. O lance foi uma rara chance de gol, mas, defensivamente, o Palmeiras estava bem postado.
Depois os meias sumiram do jogo e a única maneira de tentar chegar perto da área era com a correria de Vinícius pela esquerda. E o garoto não conseguia vencer o seu marcador. Sem conseguir ter a posse de bola por muito tempo a partir da metade da etapa final, o Palmeiras sofreu com os ataques, às vezes desorganizados, dos mexicanos. Alguns deles deram certo e foi preciso que Bruno fizesse grandes defesas, como em um chute de Riascos, para garantir o empate em Tijuana.
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